Digite abaixo o seu email para receber mensagens com as nossas postagens:

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Fé, Razão e Imaginação





O homem é dotado de inteligência, daí ter ele o poder de pensar, de raciocinar, de imaginar.


Fé, razão e imaginação são produtos da inteligência, ou até, quem sabe, melhor seria considerá-los subprodutos do intelecto.


Além do mais, possui um arquivo onde pode armazenar experiências e conhecimentos que atende pelo nome de memória.


Além de tudo isso, o homem tem o poder de inventar, de criar. Quem lhe fornece esses poderes é a imaginação. Realmente, o homem inventa, o homem cria.


Antes que chegarmos ao ponto principal deste ensaio – imaginação – busquemos subsídios para podermos ter noções mais ou menos exatas sobre o que seja a fé, sobre o que seja a razão, a fim de que possamos alcançar, sem maiores dificuldades, o extraordinário valor da imaginação, excepcional qualidade que tanto pode produzir o bem, como pode produzir o mal.


De princípio, poderíamos perguntar se a fé seria um complemento da razão.


Não! O que existe entre fé e razão, entre razão e fé é um relacionamento bem claro.


Tomás de Aquino, a nosso ver, foi quem melhor doutrinou sobre esse relacionamento. Ele criou uma doutrina baseada em quatro princípios fundamentais.


1.      Fé e razão são maneiras diferentes de conhecer.


2.      Fé e razão não podem contradizer-se.


3.      A razão é incapaz, por si só, de penetrar nos mistérios de Deus.


4.      A razão pode prestar um precioso serviço à fé.


Talvez atentos aos ensinamentos do grande teólogo da Igreja, alguns exegetas ensinam que a filosofia cristã repousa sobre uma síntese da razão natural e da fé, porém, de tal modo, que a razão se subordina à fé para, só então, justamente a seu serviço, poder desenvolver-se plenamente.


Contudo, é preciso que se tenha sempre presente que a fé e razão são maneiras inteiramente diferentes de conhecer, uma vez que a razão aceita a verdade pela sua evidência; já a fé aceita a verdade através da revelação. Por aí, fica patente que filosofia e teologia são “ciências” diferentes.


Para explicar porque fé e razão não podem contradizer-se, o teólogo argumenta que a verdade da fé, isto é, a verdade revelada não pode jamais entrar em conflito com a verdade da razão. E, aí, vem a explicação: se sabemos algo pela razão, não o sabemos pela fé; se sabemos algo por fé, não o sabemos por razão.


Tomás de Aquino, depois que fez o mestrado em teologia, até com certa dificuldade conseguiu ingressar no corpo docente da Universidade de Paris.


Falamos com “certa dificuldade” porque os dominicanos estavam sendo mal vistos pela reitoria da Universidade, seguidores do filósofo Averróis, interpretavam de maneira errônea a filosofia do Estagira, que começou a ser vista sob suspeita de heresia.


Quais as razões por que a filosofia de Aristóteles era vista como herética? 


Porque os próprios dominicanos, baseados na interpretação que faziam dos ensinamentos do grande filósofo, defendiam a tese de que a alma, enquanto individual, não seria imortal, isso porque defendiam a idéia de que a alma era simplesmente o sopro vital, sendo, portanto, essência material do corpo humano. Para eles, a imortalidade pertencia somente ao intelecto, por ser ele imaterial.


Neste ponto, entra o trabalho extraordinário de Tomás de Aquino: desfazer a impressão errônea que existia sobre a filosofia de Aristóteles.


E o grande teólogo/filósofo saiu-se maravilhosamente da empreitada porque, ao contrário de seus predecessores, conhecia a fundo os ensinamentos do Filósofo (como ele chamava Aristóteles). É aqui que aparece a sabedoria do Mestre, alicerçada a uma facilidade incrível de expor de maneira clara o que parecia muito difícil.


Procurou demonstrar que não existia o tal “intelecto da humanidade”, do qual todos os homens participavam, como ensinava Averróis. Com argumentação clara, difícil de ser contestada, partindo do princípio de que cada homem possui inteligência sua, isto é, independente, que é o que faz que haja unicidade entre alma e pessoa.


Jamais se colocaria em dúvida que a razão é o quase tudo quando se fala em aprendizagem. Todavia, já Aristóteles dizia que os sentidos eram importantes no esforço para aprender.


Tomás de Aquino concorda com o Estagirita ao afirmar que o conhecimento intelectual, conforme o modo da vida presente, tem seu ponto de partida nos sentidos corporais de tal modo que tudo o que não cai sob os sentidos não pode ser apreendido pela inteligência humana.


Falamos sobre a fé e sobre a razão. Cabe-nos, agora, dizer alguma coisa sobre a imaginação, tendo por meta mostrar que é a grande arma de que se vale o homem na composição da obra de arte.


A poesia, por exemplo, é um dos grandes objetivos da imaginação, basta que citemos a Ilíada e a Odisséia para que se confirme nossa afirmativa.


É usando a imaginação que o homem inventa e, sobretudo, cria. Entretanto devemos atentar para o fato de que se a imaginação inventa e cria as obras de arte que se eternizam pela sua perfeição e beleza, também não se pode negar que, através da imaginação, ele inventa e cria coisas que não deveriam jamais existir.


O que não se pode deixar de saber é que a razão, em certos momentos, deve policiar a imaginação. Faltando esse policiamento, a imaginação pode pender para um lado menos bom.


Vamos exemplificar: quando se afirma um fato histórico sem que se tenha como provar, deixa-se de lado a razão, daí por que a invenção é produto de uma imaginação que posterga inteiramente a razão.


A razão em si e por si não admite inverdades. Quem poderia afirmar que determinadas invenções não sejam mentiras?


Nós, todos nós, devemos refletir tendo por base afirmativas como essa de Tomás de Aquino:


“A verdade não pode jamais contradizer a verdade. Quando aparece uma oposição, é sinal de que não se trata de verdade, mas de conclusões falsas ou não necessárias”. (in Suma contra os Gentios II, 3,4).


Vamos repetir aqui o que já escrevemos em um dos nossos livros: O maçom estudioso, observador, verifica que a imaginação, em se tratando da ritualística maçônica, tem feito mais mal que bem. Somente na ritualística? Não! As invenções se multiplicam quando se trata da história das origens da Ordem.


Querem um exemplo de hoje, de agora? Então, lá vai...


Hoje mesmo, abrimos um e-mail e lemos isto: “Perguntas e respostas sobre a Maçonaria”.


A pergunta de nº 16 é a seguinte: “Qual a origem da Maçonaria”?


Resposta: “Sua origem se perde na noite dos tempos”.


E o que é mais grave, é que lá está escrito exatamente isto:


“Obs.: Todas as respostas foram pesquisadas no Ritual do Aprendiz do GOB”.


Não há como negar.


A imaginação é uma poderosa arma de que o homem lança mão quando se propõe a criar uma obra de arte. Quem nos dera que a imaginação só produzisse, só criasse coisas boas.


Ah! Quem nos dera! É usando-a que o homem tergiversa, é usando-a que o homem inventa, é usando-a que aquele que nada conhece da história da humanidade escreve que as origens da Maçonaria se perdem na noite dos tempos. Tão simples, é só pegar o Poema Régio (1390, portanto séc. XIV) que as dúvidas se diluem.


É preciso não nos esquecermos que a doutrina de nossa Ordem se ergue e se levanta sobre os alicerces da VERDADE.


Terminando, repetimos o que já escrevemos em algum outro lugar: entenda-se que a imaginação, ao lado da memória, é muito útil, desde que seja usada indissoluvelmente ligada à razão.



Irm. Raimundo Rodrigues –  Or. de São Paulo/SP.





Contribuição do Irm. Valter Martins Toledo, Or. de Curitiba/PR.

O Templo Maçônico

clique na imagem para ampliar



Autor: Irm. Luciano Caetano de Sousa
Fonte: A Trolha.

Contribuição do Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, ARLS Duque de Caxias IX Nº 2198 - GOEPA/GOB, Or. de Belém/PA.

Socorro aos Irmãos Haitianos


O Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmão Marcos José da Silva,  manifestou-se através de mensagem aos Maçons, com o seguinte texto:




Dia após dia, o mundo toma conhecimento de como se arrasta a situação do Haiti diante dos esforços multinacionais pela recuperação do país vítima de catástrofe natural, mas inesperada.

O drama pessoal dos atingidos pelo terremoto do dia 12 tem um aspecto trágico indescritível, subjacente, sem dúvida, nas superficiais informações da mídia.

Estimulante, é verdade, a pronta solidariedade mostrada pela comunidade internacional, tão logo as tristes noticias começaram a percorrer o mundo e emocionantes os gestos pessoais de generosidade, traduzidos em milhões de dólares e veiculados para conhecimento da opinião pública.

Salientamos os esforços dos militares no território haitiano, sejam as tropas de paz da ONU, comandadas pelo general brasileiro Floriano Peixoto, sejam unidades de outros países, destacando-se os Estados Unidos, todos empenhados em amparar as vítimas, com alimentação, assistência médica e moradia num ambiente de ampla cooperação castrense.

A remessa de doação ainda é dificultada pelas condições precárias de funcionamento das instituições insulares, inclusive o sistema bancário. Estamos aqui no Grande Oriente do Brasil, porém, diligenciando para facilitar a realização dessas operações, principalmente através de fornecimento de dados necessários aos Grão-Mestres Estaduais e a todos os Irmãos que desejarem participar dessa ação fraternal de um Iniciado Maçom.

Brasília, 29 janeiro de 2010.


Fraternalmente,


Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral



Abaixo vão as informações necessárias para a remessa de numerário.
Para remessa de valores, via instituição bancária:

1 - O numerário deve chegar na República Dominicana, para ser repassado ao Haiti;
2 - O banco que servirá de apoio é o Scotiabank, de sigla SWIFT;
3 - A sede do Scotiabank na República Dominicana (única agência) fica em Santo Domingo;
4 - O valor máximo a ser remetido é de três mil dólares;
5 - Pode ser remetido como “pequenos compromissos” e enviar em mais de uma remessa, de três mil dólares cada; uma nova remessa só poderá ser efetuada após o encerramento do ciclo da anterior;
6 - Remessa efetuada por Pessoa Jurídica requer a apresentação de  documentos que comprovem a arrecadação;
7 - Santo Domingo “trabalha” com dólar americano;
8 - Pode-se  “chegar lá”  por dois caminhos imediatos,  a saber:
I)    via Canadá  (Scotiabank, Toronto), em que real converte em dólar canadense, e dólar canadense converte em dólar americano,  ou
II)    via EUA (Banco do Brasil, Ag. Nova York), em que real converte em dólar americano e segue direto para Sto. Domingo;

9 - Cliente: Gran Logia de la República Dominicana (Fundo Haiti); número da conta 02-0020099;

10 - Via Scotiabank:
a) remeter para o Canadá é:
Scotiabank, Toronto
Swift:  NOSCCATT

b) Toronto para Santo Domingo é:
Scotiabank,Dominican Republic
Swift:  NOSCDOSD

Ou

11 - Via Banco do Brasil:
o banco remete para Nova York e, de lá segue para Santo Domingo é:
c) Scotiabank,Dominican Republic
Swift: NOSCDOSD

OBS: Qualquer que seja a situação é possível obter esclarecimentos na GECEX, 61-3310-1877; os procedimentos operacionais, se deixados a cargo deles, porém, serão cobrados.

Minuto Maçônico

O COMPASSO - I

1º - O Compasso é um dos instrumentos de trabalho e um dos atributos da Maçonaria. Entrelaçado ao Esquadro, ele é usado como o emblema da Ordem maçônica. 
2º - O uso simbólico do compasso é de grande antigüidade, sendo de certa forma circunscrito à Maçonaria. Na antiga China, sugeria ordem, regularidade e propriedade; as referências são abundantes na literatura medieval, aparecendo no brasão dos Maçons operativos. 
3º - O Compasso é retidão, harmonia e compreensão da Lei e de uma realidade superior. É a moderação dos nossos desejos, a compreensão e o conhecimento da verdade, estabelecendo as perfeitas relações entre as coisas. 
4º - O Compasso descreve círculos que se dirigem aos céus, dos quais descem as influências fecundantes. De fato, o Compasso é um símbolo masculino e representa a Potência geradora ou a Energia criadora da Divindade. 
5º - O Absoluto e o relativo acham-se representados pela ação do Compasso, que, por si mesmo, oferece a figura da dualidade (hastes) e da União (cabeça do Compasso).


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Convocação para a Sessão Administrativa desta quinta-feira, dia 28/01/2010


CONVOCAÇÃO

A A.R.L.S. "Duque de Caxias IX" Nº 2198, convoca todos os seus Obreiros para trabalharem em nossa primeira Sessão Administrativa  do ano de 2010, que ocorrerá em nosso Templo nesta quinta-feira, dia 28 de janeiro corrente.

Pauta da Sessão: 
19 horas: Reunião do Comitê de Assuntos Gerais;
20 horas: Seminário de Elaboração do Planejamento Estratégico da Nossa Sublime Loja (Continuação).

CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS  OS NOSSOS OBREIROS !!! 


Minuto Maçônico

CINZEL

1º - É a ferramenta especificamente reservada ao Aprendiz e simboliza as vantagens da educação. 
2º - Movido pelo Maço, sem o qual seu emprego seria nulo, o Cinzel tem por missão fazer desaparecer as asperidades, isto é, os erros e os preconceitos. 
3º - Ao ser aplicado sobre a Pedra Bruta, o Cinzel é seguro com a mão esquerda, lado passivo, que corresponde à receptividade intelectual e ao discernimento especulativo. 
4º - O simbolismo do Cinzel é muito extenso. Simboliza a inteligência, porque, com ele, o artista lavra o mármore e faz prodígios na pedra tosca. É o símbolo do progresso humano, da Razão, sendo também, como o Malho, o da Arquitetura, da Escultura e das Belas Artes. 
5º - Em Maçonaria, o cinzel é também o emblema do senso crítico, do discernimento na investigação e deve, sob os golpes do Malho, afastar o supérfluo, corrigir os erros e dar uma forma ao informe.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Edital de Convocação do Capítulo Hipólito da Costa Nº 48 de Maçons do Arco Real


Clique na imagem para ampliar

Viva a ARLS DUQUE DE CAXIAS IX Nº 2198




O Irm. Antonio Nuno Pereira de Vilhena, poderoso Secretário Estadual de Educação e Cultura do Grande Oriente do Estado do Pará, um dos IIr. fundadores desta Loja, que permanece em plena atividade com destaque no Quadro de Obreiros, nos relata sempre com alegria e muita emoção que a ARLS DUQUE DE CAXIAS IX foi fundada no ano de 1974, com o nome de "Glória e Cultura", filiada a Glória do Ocidente, do Estado do Amazonas, tendo o seu quadro de Obreiros a época constituído em sua maioria por professores universitários e da rede pública de ensino.

Somente no dia 22 do mês de janeiro do ano de 1983, a Loja "Glória e Cultura" foi transformada para o nome atual de ARLS "DUQUE DE CAXIAS IX", visando a sua regularização junto ao Grande Oriente do Brasil.

Atualmente, três Obreiros fundadores nos presenteiam fortalecendo as colunas nas Sessões regulares juntamente com os demais Obreiros, o Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, o Irm. MI Antonio Jaime Machado da Silva Carneiro e o Irm. MM Édson Seixas de Aquino.


A nossa Augusta Loja, em festa, está cumprindo os prazos estipulados no roteiro operacional do Seminário de Elaboração do nosso Planejamento  Estratégico, um marco na nossa história e o nosso maior presente neste aniversário da nossa amada e sublime ARLS DUQUE DE CAXIAS IX Nº 2198.

Parabéns Obreiros !!!

A Acácia Amarela

Postura e Comportamento do Maçom, em Loja

clique na imagem para ampliar


Autor: Irm. José Castellani.
Fonte: A Trolha.

Contribuição do Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, ARLS Duque de Caxias IX Nº 2198 - GOEPA/GOB, Or. de Belém/PA.

Solidariedade ao Haiti

Pronunciamento do Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmão Marcos José da Silva



Mais de dez dias depois do primeiro grande terremoto que atingiu seu País, o povo do Haiti continua inerme, dependendo totalmente da solidariedade exterior para sair da situação catastrófica em que se encontra, principalmente agora, quando um segundo grande tremor atingiu a sua capital.
.
Não obstante os esforços mundiais, os problemas se agravam, às vezes criados pelo próprio ato de praticar a solidariedade, como é o caso da distribuição de alimentos seguida da ocorrência de distúrbios num País com a estrutura estatal destruída, com a bandidagem à solta, de um lado, e policiais corruptos, violentos e famintos, do outro.
.
São dificuldades surgidas, inevitavelmente, da dimensão do desastre que se abateu sobre aquele povo irmão e que têm de ser superados pelo “ braço forte e mão amiga” de todos os socorristas, para usar uma legenda das nossas forças militares que, sob orientação da ONU e o comando brasileiro, operam no local da tragédia.
.
Neste momento, Maçons de todo o mundo, impelidos pela força da alma, que nos induz a praticar o bem, e pelos compromissos assumidos nos sagrados juramentos perante a Ordem, voltam-se com compaixão e sentimento de fraternidade humana para os sacrificados irmãos haitianos e de formas variadas procuram mitigar a desgraça que os atingiu.
.
Muitas vidas brasileiras foram ceifadas nos infortunados acontecimentos, contando-se entre os mortos militares em função de paz, civis movidos por seus generosos corações para uma zona de perigo, onde seres humanos desamparados necessitam de apoio material e espiritual para enfrentar dias tão desalentadores.
.
Reverenciemos os nossos mortos, apoiemos as ações de governo que o nosso País vem realizando em favor do sofrido povo, homenageemos os nossos soldados e oficiais pela coragem que demostram em solo estrangeiro e em perigo imediato para salvar vidas e pacificar a vivência social.
.
Mais lembremo-nos de que nas circunstâncias atuais é dever de honra de cada Maçom brasileiro, de cada Venerável-Mestre, de cada um em seu grau de responsabilidade dentro da Maçonaria, o dever honra de empenhar o seu valor pessoal na grande missão de resgate do povo do haitiano para uma vida com dignidade, felicidade e progresso.
.
22.01.10


Fraternalmente,


Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

18 de Março: O Dia do DeMolay


LEI Nº 12.208, DE 19 DE JANEIRO DE 2010

Presidência da República
Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.208, DE 19 DE JANEIRO DE 2010. - Institui o Dia do DeMolay. 

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Dia do DeMolay, a ser comemorado, anualmente, no dia 18 de março.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 19 de janeiro de 2010; 189º da Independência e 122º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Ranufo Alfredo Manevy de Pereira Mendes
Este texto não substitui o publicado no DOU de 20.1.2010

Fonte: omalhete.blogspot.com

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Reinício das Ativades Maçônicas


Poderosíssimos IIr.’.,

  

Informamos que no dia 21 de janeiro corrente, estaremos em pé e a ordem para reiniciarmos os augustos trabalhos de nossa poderosa Loja Simbólica Duque de Caxias IX, nº 2198, às 19h30, e, desde já, contamos com as suas tão importantes e prestigiadas presenças, pois temos que dar continuidade aos nossos Projetos iniciados em 2009.

  

Luz e Sabedoria do Grande Arquiteto para todos, extensivo aos seus familiares.


Fraternalmente,

Ir. MM Amarildo André de Araújo
A.'.R.'.L.'.S.'. Duque de Caxias IX Nº 2198, O.'. Belém/Pa
(91) 3238 - 1419 / (91) 8866 -1419

Obreiros em Ação

A A.R.L.S. "Duque de Caxias IX" realizou no  mês de dezembro passado, uma alegre e prazerosa Ação Maçônica, coordenada pelos Irmãos MI Herivaldo Cristo e MM Hermano Cristo, que culminou com a tradicional distribuição de presentes de natal para crianças carentes da localidade de Getúlio Vargas (Mocajubinha), ao Oriente de Terra Alta/PA. Veja algumas imagens capturadas do evento.

Maçonaria: conheça o lema "liberdade, igualdade e fraternidade"




A palavra “lema” origina-se do grego (lémma), que significa, algo recebido, dádiva, presente.

Na linguística contemporânea “lema” poderá ser conceituado, sinteticamente, como um conjunto de vocábulos, frase, ou frases, que expressem um ideal, o qual poderá ser de pessoa, de grupos sociais, de país ou nação.

Os lemas, quando adotados por países ou organizações da sociedade, exprimem valores filosóficos, sociológicos e culturais comuns, que justificam uma ação comum.

Neste sentido diversos são os lemas de domínio público, como por exemplos: 1. “Ordem e Progesso”, adotado pela República Federativa do Brasil; 2. “In God We Trust” (Em Deus Confiamos), usado pelo Estados Unidos da América ou 3. “Libertas Quæ Sera Tamen” (Liberdade ainda que tardia), que ornamenta a bandeira do Estado de Minas Gerais, dentre tantos outros.

A Maçonaria universal adota em seu ideário a trilogia “Liberade, Igualdade e Fraternidade”, inspirado no lema da Revolução Francesa de 1789, (Liberté, Egalité, Fraternité), expressão de autoria atribuída ao filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778).

Na atual conjuntura, em que os reais objetivos das instituições são questionados, em especial os da Maçonaria, faz-se oportuno traçar um breve comentário sobre a aplicação, no cotidiano, de seu lema institucional.


LIBERDADE

Históricamente, liberdade constitui um direito natural do ser humano, proveniente da liberdade absoluta, praticada em seu estado de natureza que, paulatinamente, evoluiu para o estado civil, regido pelo contrato social idealizado por Thomas Hobbes (1588-1679), contemplando a vontade da maioria.  Liberdade, em filosofia, significa a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.

A partir desse corolário, a Liberdade maçônica não poderia ser diferente. A aplicação desse importante atributo democrático haverá de ser feita com critério, de modo a não privilegiar interesses particulares, bem como a não contrariar princípios éticos que possam comprometer a ação doutrinária da Instituição. Tal qual ocorre com o Estado Democrático do Direito, o dirigente maçônico deverá exercer sua função em perfeita consonância com o Contrato Social da Ordem, representado pela Constituição, leis e regulamentos, de forma a preservar a harmonia entre os jurisdicionados, tendo sempre presente o senso de conveniência e oportunidade. Romper com esses institutos seria quebrar um pacto de confiança.


IGUALDADE

Na Maçonaria, a idéia de igualdade tem uma relação direta com os direitos fundamentais do cidadão e com a dignidade da pessoa humana, tendo como escopo o sentido de justiça, em estreita cumplicidade com os cânones do humanismo.


FRATERNIDADE

Completando a trilogia, vem a fraternidade, um dos sentimentos mais nobre da humanidade, que, igualmente, merece ampliados estudos.  Não devemos confundir fraternidade com caridade, especialmente se esta foi praticada sob a expectativa de recompensa pessoal ou de expiação de culpa.  A caridade espontânea exprime um estado de espírito momentâneo, não menos nobre mas que se encerra com a prática do ato. De outro passo, a fraternidade tem características multifacetárias, de caráter permanente, abrangendo diversos aspectos da vida em sociedade. Uma palavra, um gesto, uma ação, a gratidão, o reconhecimento e o compartilhamento de idéias, dentre outras virtudes, são atos de fraternidade. O egoísmo, o individualismo e o personalismo são práticas que se contrapõem a este desiderato maior da Ordem Maçônica.


Fonte: http://180graus.brasilportais.com.br/maconaria/maconaria-conheca-o-lema-liberdade-igualdade-e-fraternidade-278264.html