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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Agenda Maçônica - GOEPA


DIA

EVENTO


27/08


Baile do Maçom



Veja notícia no sítio eletrônico do Grande Oriente do Estado do Pará


Pronunciamento do Eminente Irmão Presidente da PAEL-PA no Senado Federal




20 AGOSTO DE 2010


Ao longo dos anos frequentemente tenho ouvido irmãos, manifestando descontentamento, dizer que nossa Ordem tem estado à margem não só dos grandes acontecimentos nacionais, como também dos assuntos que dizem respeito à Nação Brasileira como um todo. Isto pode ser verídico. Nossas leis internas não nos permitem discutir, no âmbito da Ordem, assuntos políticos partidários porém, faz-se necessário que saibamos distinguir o que é um assunto político-partidário e o que não o é. É imprescindível avaliar as distinções por ventura existentes e como tal, tratando-se de questões suprapartidárias, não só podem como devem ser discutidas no âmbito de nossas Lojas ou Grande Oriente, conforme necessário. Afinal, defender o direito de nosso povo, além de ser o nosso próprio direito, é um vínculo do qual não podemos nos afastar. E a história da Maçonaria Brasileira prova o que digo.

Não tenho dúvida que nossa Ordem está atenta, mas, o que ela pode fazer. Afinal Maçonaria é uma entidade abstrata. Para que ela exista e produza algo em benefício da nação e de seu povo, há a necessidade precípua de que seus membros não a tenham como mais uma simples sociedade. Ela é muito mais que isto. Seus preceitos hão que ser entendidos e praticados por todos os seguidores de sua doutrina, como bem fizeram nossos predecessores.

A Sagrada Instituição faz-se presente em nosso país há alguns séculos. Sua atuação, além do evento da Conjuração Mineira, quando nossos irmãos se insurgiram contra a cobrança escorchante de tributos impostos pela Coroa Portuguesa, culminando com a condenação de Joaquim José da Silva Xavier, nosso Irmão Tiradentes. No entanto, passou a ser mais atuante no primeiro quartel do século dezenove.

A chegada da Família Real em 1808 ao Brasil foi como a realização de um sonho, que amealhado por tantos quanto esperança tinham de ver o desenvolvimento da terra pátria deu-lhes um alento. As boas coisas, no entanto, costumam ter vida efêmera. Cessaram as causas que determinaram a vinda da Corte para nosso País. Os súditos de além-mar reclamam o retorno da Corte à capital Lusa, o que ocorre. D. João deixa seu filho Pedro, como Príncipe Regente. As Cortes portuguesas não ficaram satisfeitas e pelos Decretos nºs. 124 e 125 determinaram que o Príncipe também deveria retornar a Lisboa. Pedro claudicava. Indeciso não sabia ao certo a quem atender se aos anseios nacionalistas dos brasileiros, ou a determinação das Cortes e de seu pai. Era chegado o momento de agir. Não mais havia tempo para aguardar que novos acontecimentos arrefecessem os ânimos da Corte. Liderados por Joaquim Gonçalves Ledo e pelo Cônego Januário da Cunha Barbosa, seguidos por insignes figuras exponenciais da pátria como Domingos Alves Branco, José Joaquim da Rocha, José Clemente Pereira entre outros, a Maçonaria deliberou e agindo rapidamente buscou convencer, D. Pedro, a assumir de vez suas responsabilidades para com a pátria que o acolhera, e a 9 de janeiro de 1822, data que marcou o início de nossa emancipação política, conseguiu o compromisso de D. Pedro de não aceitar as determinações da Corte, optando em permanecer no Brasil.

Os esforços despendidos pela Ordem Maçônica através de seus proeminentes adeptos alcançaram seus objetivos. A luta, porém, não estava finda. Não seria de esperar que as Cortes portuguesas aceitassem passivamente aquele ato de insubordinação, o que de fato ocorreu. Os sentimentos libertários de emancipação fervilhavam não só no Rio de Janeiro, então sede do futuro Império, como também nos principais centros administrativos brasileiros.

Há uma data de emblemática importância no período que antecedeu à proclamação de nossa Independência. Trata-se de um documento cuja responsabilidade de sua redação coube a Joaquim Gonçalves Ledo e ao Cônego Januário da Cunha Barbosa, mas que viria a ser assinado por D. Pedro, dirigido ao povo brasileiro contendo o seguinte texto:

O Manifesto de 1º de Agosto

Está acabado o tempo de enganar os homens”.

Está dado o grande passo para nossa independência. Já sois um povo soberano”.

Não se ouça entre vós, outro grito que não seja – união! Do Amazonas ao Prata não retumbe outro eco que não seja – Independência! Formem todas as nossas províncias o feixe misterioso que nenhuma força pode quebrar. Desapareçam de uma vez antigas preocupações, substituindo o amor ao bem geral ao de qualquer província ou cidade”.

A nossa História registra que a 20 de agosto de 1822, data que ora comemoramos, em reunião da Loja Commercio e Artes, e em sessão presidida por Joaquim Gonçalves Ledo que possuía a função de Primeiro Grande Vigilante, equivalente ao cargo de Grão-Mestre Geral Adjunto do Grande Oriente do Brasil, foi decidida a Proclamação da Independência do Brasil. Dezoito dias após aquela sessão, às margens do riacho Ipiranga era proclamada a Independência do Brasil pelo homem que, embora filho de Portugal, soube valorizar o torrão que lhe acolheu, e à sua família, num momento de dificuldades.

Muitos outros foram os relevantes feitos prestados por nossa Ordem ao longo da História pátria. Muitos haverão de ser os feitos que, se tivermos discernimento para bem absorver os sagrados ensinamentos que tanto nossa Ordem quanto a vida nos transmitem; se nos despirmos do orgulho que sobrepuja a razão, e das vaidades que toldam as realizações que nada mais representam se não o simples cumprimento do dever, certamente os realizaremos.



(Parte introdutória do pronunciamento do Resp. Irm. José Maria de Souza Martins, Emin. Presidente da Assembleia Estadual Legislativa Maçônica do Grande Oriente do Estado do Pará, federado ao Grande Oriente do Brasil, no plenário do Senado Federal, durante a sessão solene em homenagem ao Dia do Maçom, sob a presidência do Resp. Irm. Senador da República Francisco Mozarildo de Melo Cavalcante).

Maçonaria inaugura biblioteca para o público


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Matéria publicada na página 4, do Caderno Atualidades, do Jornal Oliberal, de sábado, dia 21/08/2010.

Minuto Maçônico

TRABALHO EDUCACIONAL

1º - As luzes, que devem desempenhar o papel principal na educação e na instrução do Maçom, devem estimular o zelo de todos os membros da Oficina para a realização do trabalho.
2º - Necessário é que todos os membros da Oficina devem possuir um bom entendimento de Simbolismo maçônico, das modalidades ritualísticas, o que facilitará o ensino dado em Loja.
3º - Deve ser sempre lembrado a: Dignidade de postura; Correção no vestuário; Linguagem escorreita; Atenção contínua; Calma e ponderação; Atitudes ritualísticas convenientes, execução correta dos gestos; Assiduidade às diferentes ordens de trabalho.
4º - Estas regras aplicam-se a todos os graus do ensino maçônico. Valem tanto para os trabalhos dos Aprendizes, como para aqueles que são destinados aos Companheiros e aos Mestres.
5º - Será letra morta se não for posta em evidência por educadores qualificados não tanto pelas suas aptidões pedagógicas naturais ou profissionais, mas pelas suas possibilidades de interessar, tornados atraentes os assuntos um tanto complicados que dizem respeito ao simbolismo e ao ritualismo.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Tributo a Luis Alves de Lima e Silva, o "Duque de Caxias" - Patrono do Exército Brasileiro e da nossa Sublime Loja


Busto de Duque de Caxias
Museu do Palácio do Lavradio



Espada usada por Duque de Caxias
Museu do Palácio do Lavradio


Contribuição do Irm. M.I. Antonio Nuno Pereira de Vilhena, Past Master da A.R.L.S. "Duque de Caxias IX" Nº 2198 - G.O.E.PA/G.O.B., Or. de Belém/PA.

Palestra sobre a Redivisão Territorial do Estado do Pará


Imagem capturada no encerramento da Palestra sobre a Redivisão Territorial do Estado do Pará, ministrada pelo Senador da República José Nery (Representante do Estado do Pará), promovida pela Poderosa Assembleia Estadual Legislativa / PAEL-PA, no dia 14 de agosto corrente, no Templo da ARLS "Lauro Sodré III", localizado na Avenida Ceará, Nº 754, Bairro de Canudos, neste Oriente.


Irm. Adalmilson, Irm. Firmino, Sen. José Nery, Irm. Álvaro, Irm. Amarildo Araújo (Nosso Venerável Mestre), Irm. José Feio, Irm. Marco Antonio (Secretário da PAEL), Eminente Irm. José Martins (Presidente da PAEL), Irm. Tadeu e Irm. Abbadi

Dirigentes Maçons Cobram Voto Consciente Nas Eleições


No Blog Irmão O Malhete


O combate à corrupção na esfera pública e a escolha de candidatos comprometidos com a ética e a moral na política. Nesses dois apelos se uniram dirigentes maçons de todo o país durante a homenagem do Senado, na sexta-feira p. p. (20), à Maçonaria e ao Dia do Maçom. Eles chamaram os eleitores a votar com consciência nas eleições de 3 de outubro para renovar os quadros políticos e eleger candidatos compromissados com o desenvolvimento nacional.




Essa é uma oportunidade de renovação, de afastar da vida pública aqueles que foram alvo de denúncias. É preciso ter a consciência de não votar naquele que nos vai representar apenas por ser um colega de classe, por ser um amigo ou por ser um elemento que conhecemos na TV ou no rádio. Temos de escolher aqueles que realmente têm algo a oferecer ao País - recomendou o grão-mestre-geral da Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil, Marcos José da Silva.



O Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Distrito Federal, Juvenal Amaral, defendeu a necessidade de incentivar os jovens e os homens de bem a participar da vida política do país.
- Só o exercício do voto consciente é que vai afastar os candidatos não comprometidos com o decoro necessário ao exercício da função pública - argumentou.



O presidente da Confederação Maçônica do Brasil (Comab), Rubens Franz, afirmou que o povo quer, sim, pessoas de "ficha limpa" no Legislativo, Executivo e Judiciário. Na sua avaliação, é preciso restabelecer a dignidade dos partidos políticos e a fidelidade ideológica e partidária.



Já o grande mestre nacional da Ordem DeMolay, Wilson José Barbosa Júnior, declarou que, mais importante que a Lei da Ficha Limpa, é a luta contra a impunidade.
- Quem escolhe a vida pública tem a obrigação de dar o exemplo - cobrou
.

Minuto Maçônico

TRABALHO EM LOJA - 2º

1º - A boa organização dos Trabalhos em Loja necessita que eles se coadunem com os Princípios e as metas da nossa Associação.
2º - Os organizadores do trabalho em Loja deverão lembrar-se sempre: Em primeiro lugar o “Progresso Moral”, individual, de início, coletivo, em seguida, até atingir a unidade moral da humanidade.
3º - Este processo, absolutamente notável em seu princípio, não pode contudo produzir o seu pleno efeito se não for condicionado pelo que traz cada um em benefício de todos.
4º - "Trabalho Maçônico concretiza-se desta maneira pela educação e pela instrução do adepto só de certa forma, a fim de que ele possa determinar-se a seu modo, em vista do seu desenvolvimento intelectual e moral".
5º - O plano de trabalho deve ser organizado pelas Luzes da Oficina, plano que deve ser posto em ação de maneira razoável, gradativa e sábia.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Loja Realiza Sessão em Homenagem ao Dia do Maçom e ao seu patrono, o "Duque de Caxias"


No dia 19 de agosto, a A.R.L.S. "Duque de Caxias IX" realizou mais uma Sessão Ritualística, com duas grandes homenagens, uma alusiva ao Dia do Maçom que transcorre na data de hoje e a segunda para Luiz Alves de Lima e Silva, o "Duque de Caxias" - Patrono do Exército Brasileiro e da nossa Loja, cuja data transcorrerá no próximo dia 25.

Durante o descanso, foram ministradas palestras pelos valorosos Obreiros Irm. MI Agostinho Queiroz Soares, Irm. MI Amarildo André de Araújo e Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, abordando os temas: A Planta do Templo de Acordo com o Ritual Vigente, O Dia do Maçom e Homenagem a Duque de Caxias, respectivamente.

A magnífica Sessão foi prestigiada pelo Grão-Mestre Estadual, em exercício, Eminente Irm. Raimundo Farias, diversas Autoridades Maçônicas, Veneráveis Mestre, Oficiais e Obreiros do Grande Oriente do Estado do Pará e da Grande Loja Maçônica do Estado do Pará, totalizando 25 Irmãos Maçons Regulares das Lojas "Bahir", "Kabbalah", "Osvaldo Resende", "Obreiros da Cultura", "Vigilância e Perseverança" e "Duque de Caxias IX" - do G.O.E.PA. e das Lojas "Abolição", "Fênix e Fraternidade" e "Os Templários" - da G.L.E.PA.

O brilhantismo da noite foi comemorado durante o ágape fraternal, realizado logo após a Sessão, que contou com a alegre e harmoniosa participação de todos.


Parte dos Irmãos do Quadro de Obreiros Presentes na Sessão
Irm. MI Herivaldo José Cristo de Souza, Tesoureiro, Irm. MM José Ribamar Silva Lima, Secretário, Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, Secretário Estadual de Educação e Cultura do G.O.E.PA., Irm. MI Agostinho Queiroz Soares, Secretário Estadual de Relações Pública do G.O.E.PA., Irmão MI Amarildo André de Araújo, Venerável Mestre, Irm. MM Hermano José Cristo de Souza, Chanceler, e o Irm. MM Osvaldo Nonato Cardoso, Primeiro Vigilante.



Obreiros com o Irm. MM Manoel Avelino da Silva Jr., da Loja Fênix e Fraternidade - G.L.E.PA.


Viva o Dia do Maçom




Ser Maçom...

(Autor Desconhecido)


Ser maçom é ser homem sem defeito

É ser fiel as cores da bandeira

Ser maçom é ter sempre sob o peito

Á pátria amada, nobre e sobranceira!

Ser maçom é ser reto e ser leal

Ser exemplo perante a sociedade

Ser maçom é ser exemplo de seu lar

Ser bom e praticar a caridade

Ser maçom é estar sempre de pé

Ser alerta alento aos perversos

Ser maçom é ter crença e ter fé

No Grande Arquiteto do Universo

Ser maçom é ser comunicativo,

É encarar a vida com alegria

Ser maçom é ser nobre, ser altivo;

Bom esposo e bom chefe de família

Ser maçom é ser pródigo nos conselhos

É ser grande vivendo na humildade

Ser maçom é viver sendo um espelho

Que reflete virtudes e bondade!

Ser maçom é sentir a dor alheia,

Da árvore da vida ser um galho

Ser maçom é viver como colméia,

Unida no amor e no trabalho!

Ser maçom é ser estudioso,

Nos misteres da loja ser profundo,

Ser maçom é ser calmo, ser bondoso;

E ser de fato um cidadão do mundo!


FELIZ DIA NACIONAL DO MAÇOM!!!

20 de Agosto: O Dia do Maçom




Dia do Maçom

Senador Mozarildo Destaca Papel dos Maçons na Construção do Futuro Brasileiro



Mensagem do Grão-Mestre Geral em Homenagem ao Dia do Maçom