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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Conheça o Palácio Maçônico "Jair Assis Ribeiro"



Com a transferência do GOB do Rio de Janeiro para Brasília em Junho de 1978, a Administração da Ordem foi alojada no prédio existente no terreno, denominado GOBINHO.

Desde então, sentiu-se a necessidade de se construir uma Sede à altura da importância da Ordem. O Início das Obras do Palácio Maçônico foi em 01/01/1985; o término das obras foi em 30/11/1992 e a Inauguração festiva aconteceu em 04/12/1992.

Foram as seguintes personalidades responsáveis pela realização deste sonho:
Grão Mestre: Sob:. Ir:. Jair Assis Ribeiro - Diretor Técnico: Eng Eduardo de Assis Ribeiro - Responsável Técnico: Eng. Ir:. Francisco de Assis Teixeira - Proj Estrutural: Eng. Ir:. José Pereira de Sena Junior - Proj Arquitetônico: Arq. Carlos Alberto R. Borges - Pres. Da Comissão de Obras: Ir:. Hercílio dos Santos - Construtora: Arco Verde Construção e Comércio Ltda . Características do Edifício: - Forma: Triangular eqüilátera com base sobre 3 torres. - Vão Livre: 36 m (maior vão livre em construção de Estrutura Metálica de Brasília) - Treliças: 36 m e 7 ton - Aciaria: Doada pela USIMINAS com 343 ton - Templo Nobre: 7 m abaixo do nível da Av W5 com capacidade para 630 lugares - Espelho D’água: 2.700 m2 - Área construída: 7.800 m2 .

Pela Lei nº 106, de 30/09/2009, o o Edifício Sede do Poder Central passa a denominar-se “Palácio Maçônico Jair Assis Ribeiro”.

Clique na imagem para assistir o vídeo Institucional do Grande Oriente do Brasil:

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Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Dom Erwin, Bispo do Xingu, recebe Nobel Alternativo na Suécia



O bispo da Prelazia do Xingu, Dom Erwin Kräutler, receberá nesta segunda, 6, o premio Right Livelihood Award - conhecido como Nobel Alternativo - por “uma vida de trabalho em defesa dos direitos humanos e ambientais dos povos indígenas, e por sua incansável atuação para salvar a floresta amazônica da destruição”.

Dom Erwin, que mora em Altamira, no Pará, é presidente do Conselho Indigenista Missionário e tem sido uma das principais vozes contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu desde a década de 1980. Na cerimônia de entrega do premio na Suécia, o bispo estará acompanhado pela coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antonia Melo, uma das principais lideranças das populações ameaçadas pela usina na macrorregião de Altamira. Na ocasião, ambos farão novas denúncias sobre as tentativas de atropelamento da legislação ambiental e indígena por parte do governo federal, que tem pressionado o Ibama a emitir uma licença ilegal que possibilitaria o inicio das obras da usina.


A cerimônia do 31º Right Livelihood Award acontecerá no parlamento sueco, e será transmitida ao vivo no site do evento,http://www.rightlivelihood.org/


Fonte: Assessoria de Imprensa do Movimento Xingu Vivo

A Pedra Bruta


No Blog Irmão A Partir Pedra



O aprendiz tivera recentemente a sua primeira lição sobre a pedra bruta e a pedra polida. Foi-lhe explicada a base, o essencial, o ponto de partida do significado desses símbolos, que depois interiorizaria e desenvolveria por si mesmo. Aprendeu, então, que a pedra é cada um de nós; que o nosso trabalho consiste em "aparar" as nossas asperezas de modo a atingirmos um estado de maior perfeição - ou de polimento - para que, por fim, juntos, formemos essa sublime construção, esse supremo templo que o Homem edifica, a partir de si mesmo, à Glória do seu Criador.

Várias noites seguidas o aprendiz adormeceu sobre o assunto, e sonhou com pedras de todos os feitios. Sonhou com enormes e antigos rochedos cobertos de um musgo ancestral; sonhou com areia fina, outrora parte de imponentes escarpas e agora reduzida a pó; sonhou com mós de moinho, com as pedras dos muros das aldeias da sua infância, com a calçada da cidade, com esquinas de prédios, com gravilha, com os seixos rolados que lançava fora quando abria um buraco no quintal e cuja forma traía um longo percurso de leito de rio e de enxurradas de Outono.

Num dos seus sonhos, o seu olhar recaiu sobre um calhau quase em bruto, semi-enterrado, com um dos lados mais plano - o mais batido pela intempérie - e o resto, por ter passado a maior parte do tempo oculto debaixo da terra, ainda cheio de rugosidades e imperfeições. Algo de familiar lhe chamara a atenção para com aquela pedra, pelo que a fixou com atenção. Logo acordou, mas aquele calhau, mais áspero de uns lados, mais liso de outro, não lhe saía da cabeça.

Só dias depois, ao fazer uma introspeção sobre as suas fraquezas e as suas forças, se reconheceu, não sem algum embaraço, na pedra com que sonhara. O seu lado mais polido - aquele, afinal, em que mais tempo investira, e que era aquele que lhe punha o pão na mesa - estava, não obstante, rachado e eivado de sulcos aqui, mas ali ainda com sinais de pouco trabalho e pouca perseverança que traíam a rugosidade original. Do resto nem valia a pena falar; precisava de tudo.

Inspirou fundo e quase desistiu; a tarefa era árdua, e não sabia sequer por onde começá-la. Apercebeu-se, então, que nem sequer sabia onde queria chegar, pelo que não fazia sentido meter-se, antes disso, ao caminho. O que deveria fazer dessa pedra que era ele mesmo?

Inquieto, procurou junto de um dos seus Mestres orientações quanto ao que deveria fazer. Este, à guisa de resposta, mostrou-lhe dois muros, igualmente sólidos e compactos: um, formado por pedras de forma paralelepipédica, cada um com as suas 6 faces laboriosamente aparadas; outro, formado por pedras irregulares mas firmemente encaixadas umas nas outras, em que apenas uma ou duas faces - as exteriores - tinham sido polidas, mas essas, oh, como brilhavam!

Mais baralhado ainda, perguntou ao Mestre que pedra deveria ser, e o que deveria fazer para o atingir. Deveria ir aparando, nas várias faces, as rugosidades maiores, esperando que, ao fim de muitas passagens, a forma se fosse compondo? Ou deveria investir numa ou duas das faces e ignorar as restantes? Ou, pelo contrário, deveria trabalhar todas, mas dando forte preponderância a uma ou duas, e limitando-se a atingir os mínimos nas remanescentes?

Respondeu-lhe o Mestre que não tinha resposta para lhe dar. Que cada um deveria aparelhar a sua pedra da forma que entendesse ser a mais perfeita, e que o Grande Arquiteto saberia usá-la, como ficasse, na construção do Templo. Umas, mais toscas, seriam usadas como enchimento, sem o qual as paredes não teriam consistência para se suster; outras, mais ornamentadas, seriam colocadas em lugar de destaque, mas seriam eventualmente mais frágeis; outras ainda, robustas e fortes, aparadas de forma milimétrica mas sem quaisquer adornos, tornar-se-iam nas pedras que susteriam os vãos e as abóbadas. Algumas pedras, pela sua própria natureza, nunca poderiam servir para certos fins; mas todas conseguiriam tornar-se úteis para alguma coisa, e tanto mais úteis quanto mais trabalho tivesse sido despendido nas mesmas.

O Aprendiz olhou então, longamente, a sua pedra, inspecionou minuciosamente a face mais polida - mas imperfeita - bem como as outras, rugosas e ásperas, e lançou-se ao trabalho.

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Anos mais tarde, já o Aprendiz chegara, por sua vez, a Mestre, tendo a oportunidade de ir apreciando os trabalhos dos Aprendizes e Companheiros da sua Loja, e o quanto eram diferentes uns dos outros. Enquanto uns se esforçavam mais por distribuir o seu esforço por várias faces - obtendo belas peças geométricas que formavam um todo harmonioso, em que nenhuma face sobressaía das demais - outros persistiam em trabalhar a mesma face até que esta brilhasse como um espelho, ofuscando as imperfeições que haviam ficado por trabalhar nas restantes, e que podiam, mesmo, ser vistas como uma promessa de aperfeiçoamento futuro. Em todas elas o Mestre teve oportunidade de aprender algo de novo. E apercebeu-se, então, de que o seu Mestre tivera razão, pois que de nenhuma poderia dizer, com segurança, que fosse melhor do que as outras.

Paulo M.

10 de dezembro - Supremo Tribunal Federal Maçônico Divulga Edital de Convocação


Confira aqui o Edital de Convocação expedido pelo Supremo Tribunal Federal Maçônico, para o dia 10 de dezembro.
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(A:JC/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB

Conselho Federal do GOB realiza última Sessão Ordinária do ano


Na tarde desta sexta-feira, dia 03 de dezembro de 2010, realizou-se a 307ª reunião do Conselho Federal do Grande Oriente do Brasil, presidida pelo Sapientíssimo Irmão Cláudio Roque Buono Ferreira, contando com a presença de 24 (vinte e quatro) Poderosos Irmãos Conselheiros e 6 (seis) visitantes.
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Na abertura dos trabalhos o Presidente do Conselho Federal deu boas-vindas aos presentes e solicitou ao Poderoso Irmão Mauro Alves Ferreira, Decano do Conselho Federal, que evocasse uma prece ao Grande Arquiteto do Universo.

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O Presidente da Comissão de Constituição e Justiça relatou a minuta do Regimento Interno do Conselho Federal, apresentando as sugestões dos Poderosos Irmãos, na conclusão dos trabalhos e após submetida a aprovação do Ilustre Conselho o Regimento Interno foi aprovado por unanimidade.
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Foi apresentado o calendário das reuniões do Conselho Federal para 2011 a saber:
MESES DIAS
FEVEREIRO DIA 11; 2ª SEXTA-FEIRA
ABRIL DIA 08; 2ª SEXTA-FEIRA
JUNHO DIA 17; 3ª SEXTA-FEIRA
AGOSTO DIA 12; 2ª SEXTA-FEIRA
OUTUBRO DIA 07; 2ª SEXTA-FEIRA
DEZEMBRO DIA 02; 1ª SEXTA-FEIRA

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O Conselho Federal, nesta sessão, analisou 27 (vinte e sete) processos de alteração e revisão de estatutos e 02 (dois) balanços do GOB dos meses de setembro e outubro de 2010.
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O Sapientíssimo Irmão Cláudio Roque recebeu das mãos do Irmão Paulo Roberto Garcia Klein, da Loja Amor e Caridade do Oriente de Petrópolis- RJ, medalha alusiva ao 100º aniversário da Loja. Recebeu também o Colar da Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira que lhe foi entregue pelo Eminente Irmão Ruy Ferreira Borges, Vice-Presidente do Conselho, que o representou no dia 15.11.2010, na cidade de Ouro Preto/MG.
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No encerramento da Sessão o Sapientíssimo Ir:. Cláudio Roque Buono Ferreira agradeceu a presença de todos, desejando aos presentes um FELIZ NATAL E UM ANO NOVO REPLETO DE REALIZAÇÕES e um FELIZ RETORNO AOS SEUS LARES COM AS BENÇÃOS DO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, extensivos a seus familiares e lembrou que a próxima reunião do Conselho Federal será no dia 11 de fevereiro de 2011, sexta-feira, às 14 horas.
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(A:JA/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação, da Gr:. Sec:. de Comunicação e Informática/GOB.

O Culto da Verdade


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


A verdade sempre foi característica da conduta, do pensamento e do relacionamento do Maçom com seus Irmãos, com as pessoas e a sociedade em geral. Do ponto de vista filosófico, temos que um princípio maçônico é a investigação constante da verdade, a busca da verdade, o que, aliás, nos diferencia das religiões, cada uma com seus dogmas estabelecidos.

A verdade analisada do ponto de vista moral é a palavra do dia a dia, das relações sociais, familiares e maçônicas. É a correlação entre a inteligência, o pensamento e a palavra correspondente. Essa, a verdade que opõe à mentira, a mãe da calúnia, da difamação e da injúria. Somente um falso Maçom se comportaria, dentro ou fora da Sublime Ordem, submisso a essa estranha maneira de viver.

A prática da mentira é um vício que só pode alcançar aquele cujo perfil se inclina para o mal, nada tem a ver, portanto, com a rotina maçônica, com a vida em Maçonaria, uma escola da virtude definida como a “disposição da alma que nos induz a praticar o bem.” Nenhuma vocação maçônica tem o mentiroso, o farsante, o ardiloso.

Há um exemplo de um grande cultor da verdade que preferiu morrer, como morreu, assassinado, a enganar os seus algozes com uma palavra falsa e assim salvar a própria vida. Outras lendas maçônicas exaltam o mérito da verdade em oposição à mentira. O respeito à verdade não admite condições. Rousseau adota o lema: Vitam impendere vero – Consagrar a vida à verdade.

Na vida social e política nenhum preconceito, nenhuma discriminação, nenhum convencionalismo, mas, sim, a procura constante da verdade a respeito dos fatos e das situações que se apresentam ao nosso julgamento sério e isento, sem o que o homem se arrisca a abdicar das próprias idéias em favor de cooptações externas.

Já se disse que a Maçonaria ensina a pensar, isto é, a procurar a origem dos acontecimentos e das situações, a verificar o caráter daqueles que investem contra nossas tradições em favor de modernidades passageiras, e assim achar o melhor caminho para prosseguir no trabalho árduo e fatigante, mas que nos traz a recompensa de estarmos lidando com o culto da verdade.

3.12.2010.

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico


ATEÍSMO

1º - Doutrina oposta à da Maçonaria porque, ao negar a existência de Deus ou de todo Ser Supremo, nega também todas as verdades e ensinamentos desta Ordem.
2º - O verdadeiro ateísmo, apesar de Le Dantec considerá-lo como a doutrina que prescinde de Deus, é a negação de todo Deus ou Existência suprema como geralmente é definido.
3º - Nega que possa haver uma alma ou um ser real e indefectível que inteligente e intencionalmente produza a beleza e a harmonia do criado e a solidariedade do todo existente, enfim é a negação da doutrina maçônica essencialmente espiritualista.
4º - Para nós, o ateu não é bem aquele que deixa de acreditar nesta ou naquela definição teológica; é antes aquele que, ao deixar de pautar a sua conduta dentro dos universais princípios da virtude e da moral, demonstra uma flagrante indiferença com relação a Divindade.
5º - A intuição da existência de Deus, que o ser humano pressente dentro de si, vale mais do que todas as definições teológicas.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br