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terça-feira, 29 de março de 2011

Sessão Ritualística nesta quinta-feira, dia 31/03/2011


C O N V O C A Ç Ã O / C O N V I T E






Por Ordem do Venerável Mestre da A.R.L.S. "DUQUE DE CAXIAS" IX Nº 2198, Irm. M.I. AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, convocamos todos os estimados IIrm. do Quadro de Obreiros e convidamos os demais Irmãos Maçons regulares para participarem da nossa 4ª Sessão Ritualística do ano vigente, nesta quinta-feira dia 31/03/2011, às 19h30, em nosso Templo, localizado na Av. Senador Lemos, 4.044 - Sacramenta, no Or. de Belém/PA.






JOSÉ RIBAMAR SILVA LIMA


Secretário


segunda-feira, 28 de março de 2011

Bons Amigos




Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.

Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.

Amigo a gente sente!


Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.

Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.

Amigo a gente entende!


Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.

Porque amigo sofre e chora.

Amigo não tem hora pra consolar!


Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.

Porque amigo é a direção.

Amigo é a base quando falta o chão!


Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.

Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.

Ter amigos é a melhor cumplicidade!


Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,

Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!


Autor: Machado de Assis.

Contribuição do Irm. Valter Martins Toledo, Or. de Curitiba/PR.

Comando Geral da PM-PA oferece almoço ao Grão-Mestre do GOEPA

O almoço oferecido pelo Coronel Solano e pelo Ten. Coronel Piedade para o Eminente Irmão Waldemar Coelho fora servido do Comando Geral, no dia 22 de março corrente.


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Também estiveram presentes, o Venerável Mestre da A:.R:.L:.S:. Cosmopolita/GLEPA e Superintendente da Polícia Rodoviária Federal Irmão Isnard e os Irmãos Hermógenes, Bitar e Farias.
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(A:JA/R:JA)


Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Minuto Maçônico


CADEIA DE UNIÃO

1º - Ao redor do templo maçônico há uma corda formando 81 nós ou laços, chamados laços de amor, figurando uma grande cadeia que simboliza a união de todos os Maçons do mundo, sendo também o símbolo de união de todos os obreiros de uma Loja. Esta corda simbólica pode ser também pintada ou esculpida.

2º - Segundo A. Gedalge, a Cadeia de União "é, num sentido, o laço fraternal unindo a todos os irmãos pertencentes às várias Sociedades Iniciáticas; e muito provavelmente, também uma imagem da Evolução, na qual as causas e os efeitos se ligam entre si e se sucedem como os anéis de uma cadeia".

3º - "Nenhuma das nossas aspirações para o bem está perdida. As vontades individuais são fracas, desfalecidas. Quem sabe, porém, se amplificadas, acumuladas, elas um dia não irão abalar o mundo, segundo os mais diletos desejos dos verdadeiros Maçons."

4º - "Em certos Ritos, círculo formado pelos Irmãos, sem luvas e segurando-se pela mão, o braço direito passado por cima do braço esquerdo. Este rito simboliza a fraternidade universal."

5º - Ao mesmo tempo criadora e receptora, a Cadeia de União desempenha junto ao Maçom o triplo papel, de escudo protetor, de aparelho transmissor e receptor de influências benéficas.

Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo – MM

ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285

GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

domingo, 27 de março de 2011

384 anos do Ver-O-Peso




A feira, o Solar da Beira e o Mercado de Peixe.

Foto de Carlos Sodré.



O Mercado de Peixe, símbolo do apogeu do ciclo da Borracha no Pará.

Foto de Carlos Sodré.




Chegada dos barcos da ilhas que circundam Belém.

Foto de Carlos Sodré.




Vista aérea de todo o complexo arquitetônico e paisagístico.

Foto de Flavya Mutran.





Conjunto de gravuras de Sérgio Bastos.


Cartão postal de Belém do Pará, o Complexo do Ver-o-Peso expõe o frescor da Amazônia em suas barracas. A madrugada fervilha por lá. De manhã cedo, os barcos vão chegando com açaí, peixes, frutas, legumes e verduras, temperos das comidas típicas de Belém. A baía do Guajará lança sua brisa sobre os mercados da carne e do peixe, construídos com estruturas de ferro trazidas da Inglaterra a bordo dos navios portugueses.

Ninguém resiste aos cheiros e sabores dos produtos oferecidos no Ver-O-Peso: do perfume do patchuli e o colorido do artesanato aos poderes das ervas que trazem soluções para todos os males, até os do coração, incluídos saudades e paixões mal resolvidas...

Eleito entre as 7 Maravilhas do Brasil, O Ver-O-Peso fica na Cidade Velha e às margens do rio Guamá. Foi construído em 1625 no porto do Pirí, como era chamado o local na época. Sua denominação remete às chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil, em 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os respectivos impostos para a Coroa portuguesa.

No final do século XIX e início do século XX, foi adaptado às características da Belle Époque. O complexo arquitetônico e paisagístico integra área de 35 mil metros quadrados, e é integrado por construções históricas: o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo (1ª rua de Belém), o Solar da Beira e a Praça do Pescador. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997.


Fonte: Blog da Franssinete Florenzano.

sexta-feira, 25 de março de 2011

O Padrinho


No Blog Irmão A Partir Pedra




Em Maçonaria, designa-se por Padrinho o primeiro proponente da candidatura de um profano à iniciação.

Com esse ato, o primeiro signatário dessa candidatura afiança perante a Loja a boa fé do candidato, o seu reto propósito, a posse das características e da maturidade indispensáveis ao profícuo trabalho de desenvolvimento e aperfeiçoamento pessoal que é o objetivo primeiro de cada maçom regular e a capacidade de harmoniosa integração no grupo, na Loja, do candidato proposto.

Com efeito, não deve ser admitido às provas da Iniciação quem não detenha a necessária maturidade para efetuar o trabalho de um maçom, quem não possua características compatíveis com o trabalho maçónico, quem, por índole ou feitio, não seja capaz de harmoniosamente se integrar num grupo de desconhecidos que pré-existe em relação à sua entrada, existirá com a sua presença e permanecerá após a sua partida. E é claro que a boa fé de quem se apresenta é absolutamente essencial...

Só pode ser padrinho de um candidato um Mestre Maçom, pois é indispensável a realização do percurso de aprendizagem, a interiorização do que é e como trabalha a Maçonaria, de como é a Loja, das virtudes, defeitos e insuficiências do grupo, enfim, o conhecimento do que é a Maçonaria e a Loja, para, com o mínimo de erro, poder aferir da compatibilidade entre o candidato e a Instituição, a Loja e os seus obreiros.

À Maçonaria não interesa iniciar por iniciar. Não se trabalha para números, para "crescimento". À Maçonaria interessa acolher homens bons que querem e podem ser homens melhores. Só isto - e muito é! À Maçonaria não interessa perder tempo, trabalho e energias com quem não quer, ou não pode, efetuar o persistente e solitário e apenas interiormente gratificante trabalho do aperfeiçoamento pessoal, moral e espiritual. Nem a Maçonaria tem qualquer gosto em que alguém perca seus tempo, trabalho e energias entrando para uma Instituição que verdadeiramente não lhe interessa.

Por isso procura minimizar os (inevitáveis) erros mediante um exigente, ponderado (e demorado...) processo de admissão, que nunca se inicia sem a indispensável caução de um Mestre proponente, acompanhada de idêntica ação de um outro Mestre.

O Padrinho deve, assim, inevitavelmente, conhecer pessoalmente o candidato, com a profundidade necessária para poder fazer o juízo de prognose favorável à sua integração que o habilita a caucionar o pedido de adesão.

Caucionada que esteja a candidatura, o Padrinho retira-se de cena durante o decurso do processo de análise da mesma. Não tem nada mais que dizer. Cabe à Loja assegurar-se de que o seu juízo está correto, que não foi perturbado por amizade, parentesco, consideração ou dependência que o tenham induzido em erro.

Mas, uma vez decidida a admissão do candidato, então o Padrinho começa verdadeiramente a exercer a sua função. O seu papel não se esgotou na caução dada. Só após esta decisão verdadeiramente começa! O Padrinho é o elo de ligação entre a Loja e aquele que um dia, estando de fora (Profano), nela quis entrar (Candidato) e nela foi admitido (Maçom Iniciado; Aprendiz). Como tal, é o primeiro responsável por tudo o que respeita à integração deste novo elemento no grupo. Desde logo por algo tão básico como caber-lhe a ele informar o Candidato das obrigações financeiras que a sua Iniciação implica providenciar para que, no dia da sua Iniciação o Candidato saiba onde, quando e como se deve apresentar e conduzi-lo ao local físico onde a Cerimónia terá lugar. Mas também, consumada a Iniciação, pelo longo e complexo processo de integração do novo elemento no grupo.

Muitas vezes, o Padrinho é a única cara na Loja que o novo Aprendiz reconhece, o único que não lhe é completamente estranho. Quando assim é, é o padrinho o único ponto de apoio de que o novo elemento dispõe, até que, a pouco e pouco, às vezes mais lentamente, outras com maior facilidade, consoante a personalidade de cada um, as relações pessoais se vão estabelecendo com os demais elementos do grupo e daí evoluindo até onde as compatibilidades e empatias estabelecidas com cada um permitam evoluir.

Este processo de integração pode, por vezes, ser mais difícil ou demorado do que o antecipado e, até que esteja ultimado, o seu sucesso em muito depende do Padrinho. Este tem que elucidar o novo Aprendiz das regras (muitas não escritas e algumas não facilmente apreensíveis) de funcionamento, de cooperação, de relacionamento, existentes no grupo (e cada Loja é um grupo diferente, com uma história, um passado, uma evolução, diferentes, com dinâmicas de grupo próprias), para que as conheça e nelas se integre harmoniosamente.

Mas também deve intermediar, prevenir e colmatar possíveis incompreensões ou desagrados do grupo ou de algum elemento do grupo perante atitudes ou características do novo Aprendiz. A Maçonaria não é um grupo de amorfos, privilegia gente assertiva, livre pensadora, que busca o seu lugar e define e trabalha e atinge objetivos. É natural que um novo elemento queira mostrar a sua valia ao grupo, encontrar nele o seu lugar. Muitas vezes, no seu afã de tal, esquece que há regras e modos e meios que ainda não aprendeu e comete erros, às vezes excessos, outras vezes omissões, que podem a um ou outro desagradar. Há que compatibilizar, esclarecer, moderar, ajudar a que o espaço a que o novo elemento tem direito seja encontrado, de forma a que todos beneficiem.

Esta tarefa - quase que diplomática - de garante da boa integração do novo elemento no grupo e do bom acolhimento do grupo ao novo elemento incumbe, em primeira linha, ao Padrinho.

É dever do Padrinho assegurá-la, sob pena de a integração falhar, de um bom elemento se perder, de o grupo e o indivíduo gastarem tempo e energias em vão.

Costumam os maçons dizer que cada candidato iniciado é um Venerável Mestre (e um Grão-Mestre...) em potência. Para garantir que essa potencialidade possa, a seu tempo, evoluir para a possibilidade, depois a probabilidade, finalmente a realidade, é indispensável que o Padrinho exerça efetivamente a sua função e não se limite a rabiscar displicentemente a sua assinatura num formulário de candidatura.


Rui Bandeira

Grande Oriente do Brasil divulga as fotos no novo Centro Cultural



O novo Centro Cultural do GOB contará com Templo, Auditório, Museu e Restaurante.


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(A:JA/R:JA)

Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Senado Federal homenageia a Ordem DeMolay


Aconteceu no dia 21 de março corrente, no Senado Federal, uma homenagem aos 30 anos de atuação da Ordem DeMolay no Brasil. A Entidade é destinada aos jovens de 12 a 21 anos de idade, do sexo masculino, e ligado à Maçonaria.
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A sessão foi presidida pelo Senador Mozarildo Cavalcante. O Grão-Mestre Geral foi representado pelo Secretário Geral de Relações Publicas, Eminente Irmão
José Eduardo de Miranda e dentre as autoridades presentes, estiveram os Irmãos Alberto Mansur, Yuri Guimarães, Wilson Jr., João Manoel Resende e a Cunhada Luciana Costa.
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(A:JA/R:JA)

Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Paz e Concórdia


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


Os raios do sol equinocial neste início de ano maçônico, antes adotado pelo Grande Oriente do Brasil e ainda seguido, hoje, por muitas potências e até no mundo profano, veio encontrar a nossa Sublime Instituição em marcha segura para a pacificação total, a ser observada a diretriz estabelecida pelo exemplo dos três poderes da Federação.
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Nos termos do antigo calendário, a entrada do Sol no signo de Aires, ocorrida no último domingo, dia 20, dá começo ao novo ano astronômico, à estação do outono e ao afastamento desse astro do hemisfério sul, amenizando as temperaturas. Maçonicamente, ressalta-se a formação momentânea da grande esquadria celeste pela intercessão de grandes retas imaginárias: a do eixo da terra com a outra, vinda do centro do Sol.
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Neste ano de 2.011, a Soberana Assembleia Federal Legislativa reuniu-se exatamente no dia 19 de março, véspera do grande momento simbólico, e suas decisões, sob o influxo, talvez, do transcendente esquadro e da grandiosa luz que o acompanha, apontam para o bom e necessário relacionamento administrativo entre as instituições que compõem a Federação.
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Assim, foi aprovado o pedido de verbas para as obras de novas dependências a serem oferecidas ao povo maçônico e a alteração na administração de Loja, com a obrigatória eleição do novo Venerável-Mestre na hipótese de afastamento durante o mandato, restaurando centenária tradição praticada no universo maçônico.
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Trata-se, agora, de valorizar o resultado dessa conjugação de fatores tão favoráveis ao imediato desdobramento dos planos, desde as Lojas até as esferas superiores de trabalho e de direção da Ordem, tudo no sentido de cumprirmos nossas metas, as quais, afinal foram estabelecidas para o bem de toda a sociedade.
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Enfim, a grande meta a que os maçons se obrigam, a de tornar feliz a humanidade, não pode ser alcançada sem esforços muito grandes, principalmente se estamos todos, ainda, em fase de procura da perfeição. Mas tenhamos a certeza de que nesta caminhada, as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo sempre nos iluminará no encontro da paz e da concórdia.
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23.03.2011
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Marcos José da Silva

Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico

DEUS


1º - É o Ser Supremo admitido em todas as religiões. É a Existência Suprema, superior, Criadora e Indefinível, cujo estudo constitui uma das bases da Maçonaria e ao qual os Maçons dão a denominação de Grande Arquiteto do Universo.

2º - Em geral, ninguém parece importar-se quanto à natureza desse Deus em que se afirma acreditar. Será Ele o Deus pessoal das religiões reveladas, ou o Deus Ideal que as filosofias apresentam em sistemas abandonados ou vigentes?

3º - Embora incapaz de defini-lo, de abarcá-lo, de apreendê-lo, o homem intui a presença de um Ser Supremo, e a necessidade de um Demiurgo chega a se impor à sua razão, como se fora através dos sentidos.

4º - Sem dúvida, o estudo de Deus deve constituir um dos deveres do Maçom, pois que sem o exame acurado deste tema transcendental, ele se arrisca a permanecer nos mais baixos degraus, também arriscando o seu equilíbrio e a sua felicidade.

5º - O imortal Pitágoras assim o definiu em linguagem bem maçônica: "Deus é a ordem e a harmonia, graças à qual existe e conserva-se o Universo".

Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo – MM

ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285

GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

domingo, 20 de março de 2011

Homenagem ao Nosso Inesquecível Irm. M.M. Edison Seixas de Aquino


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Casa do Maçom começa a receber pacientes



A Casa do Maçom “João Baroni” já começou a receber pacientes de várias cidades do país. O espaço, inaugurado na manhã de domingo, oferecerá hospedagem a maçons e familiares de todo o Brasil que passam por tratamento no Hospital de Câncer da Fundação Pio XII de Barretos. Está localizada na rua Paraguai, nº 1.800 a cerca de 800 metros do Hospital. A cerimônia de inauguração reuniu representantes das Maçonarias de vários estados, entre eles os Grãos-Mestres José Maria Dias Neto, do Grande Oriente Paulista, Benedito Marques Ballouk Filho do Grande Oriente de São Paulo, Luiz Flávio Borges D’Urso, Presidente da OAB de São Paulo e representante do Grão-Mestre da Grande Loja; Rogério Ferreira da Silva, Venerável Mestre da Loja Maçônica Fraternidade Paulista, além de autoridades locais, como o Prefeito Emanoel Carvalho e Secretários, bem como membros das várias Lojas Maçônicas de Barretos.



A faixa da inauguração foi descerrada por Adolpho de Almeida Fernandes, Maçom há vários anos na Fraternidade Paulista. Padre Desumar fez a bênção da moradia. “Este é um projeto que contou com o apoio das Lojas Maçônicas de todo o país”, destacou Rogério. Os irmãos Rubens Baroni e Wilson Baroni também prestigiaram a inauguração da casa, que recebe o nome de seu pai. A casa é formada por onze apartamentos totalmente mobiliados, apropriados para receber pacientes com acompanhantes. Cinco deles são adaptados para cadeirantes. O espaço conta ainda com recepção, lavanderia, área de convivência, sala de TV, cozinha e refeitório, num terreno de 1.100 m2, com total de 460 m2 de área construída. A casa, concebida com base nos símbolos usados na Maçonaria (esquadro, compasso e régua), foi projetada pelo o engenheiro André Ponciano, colaborador do projeto. A construção foi realizada no período de dois anos. A pedra fundamental foi lançada no dia 23 de abril de 2006. “Este era um grande sonho de nossa Loja e graça à contribuição de todos estamos realizando, sendo motivo de muita alegria para nós, pois vamos colocar em prática uma de nossas pilastras que é a fraternidade”, disse Rogério. Após a inauguração foi servido um almoço no Berrantão do Parque do Peão, onde várias homenagens foram prestadas a todos aqueles que incentivaram e contribuíram para a edificação da casa. “Queremos agradecer a ajuda e o apoio que tivemos, conseguimos com esta casa unir ainda mais todos os maçons, de todas as potências e de todos os estados em único ideal”, destacou Rogério.


FONTE: Jornal “O Diário” (Barretos-SP) – Fotos: Tininho Santos