Digite abaixo o seu email para receber mensagens com as nossas postagens:

domingo, 28 de abril de 2013

Jornal Tribuna Maçônica Nº 74





Leia a página 4 do Jornal Tribuna Maçônica

Ser Mestre Maçom é ...






... mais do que uma chegada, uma nova partida, não um objetivo atingido mas um projeto sempre em execução. A Exaltação à Mestria possibilita que o Obreiro atento o entenda desde logo.

Simplesmente, enquanto até aí o maçom teve guias e apontadores de caminhos, quando a Loja concede a um maçom a sua “carta” de Mestre, este sente-se um pouco como aquele que, após as suas lições e o seu exame de condutor, recebe a sua carta de condução: está habilitado a conduzir (a conduzir-se...) mas... inevitavelmente que sente alguma ansiedade por estar por sua conta e risco, sem rede que ampare suas quedas em possíveis erros.

Assim, apesar de serem as mais visíveis manifestações da mudança de estado conferida pela Exaltação à Mestria, não são o seu direito à palavra e o seu direito ao voto que são importantes. Importante é a sua total capacidade de exercer o seu verdadeiro e pleno direito ao seu caminho. O direito a trilhar o seu caminho por si, só, se assim escolher ou assim tiver que ser, ou acompanhado por quem quiser que o acompanhe e que o queira acompanhar, se assim for de vontade dos interessados, pelo tempo que quiser, por onde quiser, como quiser, para o que quiser.

O direito ao seu caminho enquanto cidadão já o tinha desde que atingiu a idade adulta e como adulto foi pela lei do Estado considerado. O direito ao seu caminho enquanto maçom, ou seja, o caminho do aperfeiçoamento, da busca da excelência, da proximidade tão próxima quanto humanamente possível for, da Perfeição, a ser trilhado por si só, como quiser, quando quiser, pela forma que quiser, adquire-o o Maçom com a sua Exaltação à Mestria, após o tempo de preparação que necessário foi para que não seja em vão que esse direito lhe seja conferido, para que efetivamente o exerça. Porque é um direito que o Mestre Maçom deve exercer como um dever, com a diligência do cumprimento de uma obrigação.

Ser Mestre Maçom é, assim, essencialmente cumprir o dever de exercer o seu direito de escolher e percorrer o seu caminho para a excelência.

Para quem andou longo tempo a ser guiado, não é fácil ver-se, de um momento para o outro, responsável pelo seu caminho, sem ajuda, sem orientação, sem rede. Responsável, porque livre, porque pronto, porque assim é o destino do homem que busca o brilho da Luz, da sua Luz. Mas, após uma pausa para ganhar orientação e pesar as suas escolhas, todos os Mestres Maçons seguem o seu caminho – porque para isso foram preparados, por isso são Maçons, com isso são verdadeiramente Mestres.

O caminho que cada Mestre Maçom decide escolher tem em conta a primacial pergunta que faz a si mesmo: Que fazer, como fazer, para ser melhor? A essa pergunta cada Mestre Maçom vai obtendo a sua resposta, pessoal, íntima, tão diferente das respostas de outros quanto diferente dos demais ele é. E é na execução da resposta que vai obtendo, no traçar do trabalho que essa resposta propõe, que o Mestre Maçom constrói, porque construtor é, o seu percurso. E a cada estação conquistada, novamente a mesma pergunta de sempre se lhe coloca: que fazer, como fazer agora para ser de novo melhor? E nova resposta e novo percurso e nova paragem, com nova e sempre a mesma pergunta, com outra resposta e outro percurso, incessantemente se apresentam.

Mas o Mestre Maçom não sabe apenas buscar a resposta à sua pergunta. Sabe também que, embora cada um trilhe o seu solitário caminho, os caminhos dos maçons têm muito de comum e sobretudo são postos por eles muito em comum.

O Mestre Maçom sabe assim que o que adquire, o que ganha, o que aprende, o que consegue, não é para ser avaramente fruído apenas por si, antes é para ser posto em comum com a Loja, pois também é do comum da Loja que recolhe contributos, ajudas, meios, ferramentas, para melhor e mais frutuosamente obter respostas às suas perguntas.

Ser Mestre Maçom é, assim, sempre, dar o seu contributo à Loja, seja no que a Loja lhe pede e ele está em condições de dar, seja no que ele próprio considera poder tomar a iniciativa de proporcionar à Loja. Porque ser Mestre Maçom é também saber que, quanto mais der, mais receberá, que a sua parte contribui para o todo mas também aumenta em função do aumento desse todo e que, afinal, não é vão o dito de que “dar é receber”.

Ser Mestre Maçom é portanto saber que o seu percurso pessoal será mais bem e mais facilmente percorrido se o for com a Loja, pela Loja, a bem da Loja. Porque o bem da Loja se traduz em acrescido ganho para o maçom, que assim consegue realizar o paradoxo de ser um individualista gregário, porque integra e contribui para um grupo que é gregário porque preza e impulsiona a individualidade dos que o compõem.

Ser Mestre Maçom é descobrir que a melhor forma de aprender é ensinar e assim escrupulosamente executar o egoísmo de ensinar os mais novos, os que ainda estão a trilhar caminhos que já trilhou, dando-lhes o valor das suas lições e assim ganhando o valor acrescido do que aprende ensinando – e sempre o homem atento aprende mais um pouco de cada vez que ensina.

Ser Mestre Maçom é comparecer e trabalhar na Loja, mas sobretudo trabalhar muito mais fora da Loja. Porque o que se faz em Loja não passa de “serviços mínimos” que apenas permitem a sobrevivência da Loja e o nível mínimo de subsistência do maçom. O trabalho em Loja é apenas um princípio, uma partícula, uma gota, uma pequena parte do trabalho que o Mestre Maçom deve executar em cada um dos momentos da sua existência.

Ser Mestre Maçom é portanto mais do que aguardar que algo lhe seja pedido, antes tomar a iniciativa de fazer algo – não para ser reconhecido pela Loja, mas essencialmente por si, que é o que verdadeiramente interessa.

Ser Mestre Maçom não é necessariamente fazer grandes coisas, excelsos trabalhos, admiráveis construções. Mais válido e produtivo é o Mestre Maçom que dedica apenas cinco minutos do seu dia a fazer algo muito simples em prol da sua Loja, da Maçonaria, afinal de si próprio, desde que o faça efetivamente todos os dias, do que aqueloutro que uma vez na vida faz algo estentório, notado, em grande estilo, mas sem continuidade. Porque a vida não se esgota num momento, nem numa hora, nem num dia. A vida dura toda a vida e é para ser vivida todos os dias de toda a vida.

Ser Mestre Maçom não é necessariamente ser brilhante, mas é imprescindivelmente ser persistente E o Mestre Maçom que persistentemente realize dia a dia, pouco a pouco, o seu trabalho, pode porventura passar despercebido, não receber méritos nem medalhas nem honrarias, mas tem seguramente o maior mérito, a maior honra, a melhor medalha, o maior reconhecimento a que deve aspirar: o de ele próprio reconhecer que fez sempre o seu trabalho, deu o seu melhor, persistiu na sua tarefa e, de cada vez que olhou para si próprio, viu-se um pouco, um poucochinho que seja, melhor do que se vira da vez anterior. E assim sabe que, pouco a pouco, no íntimo do seu íntimo, sem necessidade que outros o honrem por tal, ganhou um pouco mais de brilho, está um passo mais próximo do seu objetivo, continua frutuosamente percorrendo o seu caminho para o que sabe ser inatingível e, no entanto, persiste em procurar estar tão próximo de atingir quanto possível: a Perfeição!

Em suma, ser Mestre Maçom define-se com o auxílio de uma frase que li há algum tempo e que foi dita por alguém que creio até que nem sequer foi maçom, Manuel António Pina, jornalista, escritor, poeta, laureado com o Prémio Camões em 2011, falecido em 19 de outubro de 2012: o Mestre Maçom é aquele que aprendeu e que pratica que o mínimo que nos é exigível é o máximo que podemos fazer.



Irm. Rui Bandeira




Fonte: Blog Irmão A partir Pedra.


Para Refletir...




segunda-feira, 22 de abril de 2013

Luz







Em Maçonaria, como em vários ramos da espiritualidade, incluindo crenças religiosas, é utilizado ou referido o conceito de "Luz", como algo a procurar, objetivo a atingir, mediante o trabalho do iniciado, do crente. Mas o que é, afinal, a Luz? Que simboliza? Cada um tirará as suas conclusões.  A minha resulta da consideração, designadamente, dos elementos que seguidamente exponho. 

Segundo a Infopédia, Enciclopédia e Dicionário Porto Editora, "Luz" é um "fluxo radiante capaz de estimular a retina para produzir a sensação visual", "claridade emitida ou refletida pelos corpos celestes", "clarão produzido por uma substância em ignição". Em sentido figurado, segundo a mesma fonte, é "verdade, evidência, certeza", "perceção, intuição", "guia, orientação", "iluminação espiritual, fé".

O Génesis, primeiro Livro da Bíblia, inicia-se assim:

No princípio criou Deus os céus e a terra.
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. 
Gênesis 1:1-5

No entanto, um pouco adiante, consta:

E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto. 
Gênesis 1:14-19

Portanto, só na quarta jornada da Criação o Grande Arquiteto do Universo criou o Sol e a Lua, "para haver separação entre o dia e a noite", para "iluminar a terra e para governar o dia e a noite e para fazer a separação entre a luz e as trevas". Então que Luz criou Ele logo na primeira jornada, que separação entre a luz e as trevas foi essa bem antes de criar os astros que, na quarta jornada, de novo se refere destinarem-se à "separação da luz e das trevas? Que "Dia" e que "Noite" (note-se as maiúsculas...) são esses referidos na descrição da primeira jornada se só na quarta jornada são criados os astros destinados a governar o dia e a noite?

Ou há grossa contradição logo na primeira página do Volume da Lei Sagrada judaico-cristão, ou então, a Luz , o Dia e a Noite referidos na primeira jornada não são os mesmos referenciados na quarta etapa da Criação...

Entendo que ajudará a esclarecer-nos o início do Evangelho segundo São João (não se estranhe a referência: a Maçonaria é originariamente teísta cristã; sobre a camada original, passou a incluir também a noção deísta, mas esta não anula aquela, tal como aquela não impede esta...):

1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus.
2 Ele estava no princípio junto de Deus.
3 Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito.
4 Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens.
5 A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João.
7 Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.
8 Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
9 [O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem.

Analisando os contributos dados por estes dois textos, chama a atenção, no texto do Génesis, a distinção aí feita entre "Deus" e o "Espírito de Deus", aquele realizando, executando a dinâmica da Criação, este apenas movendo-se "sobre a face das águas", mas sem atividade dinâmica.

Este conceito encontra-se também na Filosofia Pitagórica, designadamente nos conceitos de UM (princípio criador estático, força criadora em potência) e o DOIS (a ação do Criador, a concretização da potência da força criadora).

Mas, regressando ao tema, na primeira jornada o Criador fez a LUZ, a separação entre a luz e as trevas, àquela chamando Dia e a estas Noite.

Esta LUZ não é, seguramente a luz física, pois essa só foi criada na quarta jornada, com a criação do Sol e da Lua e das estrelas, "para haver separação entre o dia e a noite" e "para iluminar a terra". A LUZ da primeira jornada tem um significado metafórico.

Olhando para o início do Evangelho segundo São João, verificamos que o Verbo estava junto de Deus e era Deus; nele havia a vida e a vida era a luz dos homens; era a verdadeira luz...

A LUZ metafórica referida na primeira jornada da Criação, explicitada no início do Evangelho segundo São João, é, no meu entendimento, a Consciência de Si do Criador, que proporciona que a Potência Criadora se realize. O Espírito de Deus movia-se no Caos Primordial, com a potência de tudo criar. Mas só a consciência de Si, da Vida que É, possibilitou a concretização da potência criadora. Essa consciência foi a LUZ que se separou das Trevas da inconsciência da Existência, da Vida e da fabulosa Potência Criadora. Separou-se assim o Dia (da consciência, da aquisição da visão sobre as capacidades e possibilidades) da Noite (em que o Espírito Criador, embora dotado da Potência Criadora não tinha consciência de tal e portanto apenas vogava, inerte e sem concretizar a sua Força). Havia o Verbo, o pensamento concretizável na palavra e, assim, na ação, que estava junto de Deus e era Deus, mas ainda inerte, que ficou ativo quando Aquele que É tomou inteira consciência de Si próprio e do seu Poder e da sua Força.

Portanto, para mim, a LUZ simboliza mais que o Conhecimento, a Sabedoria ou a Fé. Simboliza a Consciência do Criador e da Vida, Consciência essa que cataliza, ativa, a potência criadora que tudo criou e tudo regula.

Sendo assim, em que consiste a busca humana pela LUZ? Na criação de condições, na sublimação da nossa materialidade, de forma a que se possa ver a LUZ, adquirir a Consciência do Criador e da Vida, assim finalmente compreendendo o significado e objetivo da Criação, da Vida e do ínfimo, mas indispensável, papel de cada um nelas. É que tal Consciência é indispensável para ativar a necessária dinâmica para o que segue... Mas isso é já outro tema, crença individual que não tem cabimento neste espaço - que é de divulgação, não de proselitismo.

Esta a minha interpretação do significado simbólico da LUZ. Não a divulgo aqui para convencer ninguém do que quer que seja. Cada um analisará o que exprimo, tomará do meu pensamento o que lhe convenha, recusará o que não lhe agrade, complementará com outros indícios e raciocínios e teses e chegará à conclusão que, para si, será a certa. Se há algo que na Maçonaria é consensual é que há muitos caminhos para a LUZ...

Irm. Rui Bandeira 




Fonte: Blog Irmão A Partir Pedra.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Homenagem da Loja "Rei Davi" ao Jubileu de Pérola da Oficina no GOB




Placa Maçônica Alusiva a Histórica Data, entregue pela Loja "Rei Davi" em uma belíssima homenagem a Loja "DUQUE DE CAXIAS" IX





Irmão José MARIANO entregando a homenagem ao Venerável AMARILDO Araújo durante a Sessão Solene





Deputado Federal Irmão José Maria MARTINS, Venerável Mestre "CHICO", Irmão José MARIANO  e o nosso Venerável Mestre AMARILDO Araújo celebrando a importante data



Fotos: Irmão BRUNO Gemaque.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Loja "Rei Davi" Convida para Palestra Pública







A ARLS "Rei Davi" N° 3742 convida todos os Irmãos para participarem de uma palestra com tema bastante abrangente e atual “Maçonaria Unificada”, a ser ministrada pelo nosso Irmão Wellington Matos, na próxima terça feira dia 16/04/13, às 19 horas e 30 minutos.

Será uma palestra pública, favor confirmar presença pelos telefones (91) 3721-1584, (91)9609-0618  e (91)8125-0549.


Traje: Esporte Fino.

Mapa para chegar no Local:


















Clique na imagem para ampliá-la




Conselho Regional de Economia convida: Atualize-se




terça-feira, 9 de abril de 2013

Trófeu do 30º Aniversário





Troféu Maçônico Alusivo ao 30º Aniversário de Regularização da Loja junto ao GOB
 

Título de "Benfeitora da Ordem"









O Venerável Mestre AMARILDO Araújo recebe o título das mãos do Eminente Grão Mestre Raimundo FARIAS, durante a Sessão Solene em homenagem ao 30º Aniversário de Regularização da Loja junto ao Grande Oriente do Brasil

Foto: Irm. Bruno Gemaque



sábado, 6 de abril de 2013

Loja comemora 30 Anos de Regularização junto ao GOB





No último dia 04 de abril, o Venerável Mestre da Loja, Irmão AMARILDO André de Araújo presidiu a belíssima e histórica Sessão Solene Alusiva ao 30º Aniversário de Regularização da Loja junto ao Grande Oriente do Brasil, ocorrido no dia 22/01/2013.


Irmão AGOSTINHO Soares falando sobre o passado da Loja




Venerável Mestre AMARILDO Araújo falando sobre o presente da Loja



















No descanso ritualístico, foi apresentado um breve histórico da Loja, desde a sua fundação na Maçonaria Glória do Ocidente até os dias atuais no Grande Oriente do Brasil, com destaque para a implementação do planejamento estratégico da Oficina. Logo em seguida, a Loja realizou diversas homenagens com a entrega de troféus maçônicos confeccionados especialmente para celebrar esta importante data.





Homenageados especiais Antonio JAIME Carneiro e Antonio NUNO Vilhena ladeando o Grão Mestre Raimundo FARIAS e o Venerável Mestre AMARILDO Araújo


A entrega dos troféus foi iniciada com a justa homenagem especial aos Obreiros fundadores Irmão Antonio JAIME da Silva Carneiro - portador do título da "Estrela da Distinção Maçônica" e Irmão Antonio NUNO Pereira de Vilhena - portador do título de "Grande Benemérito da Ordem", em reconhecimento as brilhantes e exemplares vidas maçônicas desses ilustres e queridos Irmãos, marcadas pelo compromisso e incansável dedicação a esta Augusta Loja e a nossa Sublime Ordem.







Homenagem ao GOEPA



Homenagem à ARLS "Rei Davi"


















Homenagem à ARLS "Lauro Sodré" III




Homenagem à ARLS "Wilson Geraldo de Oliveira Ferreira"



















Em seguida, foram homenageados o Grande Oriente do Estado do Pará, as Lojas Co-Irmãs "Rei Davi" Nº 3742 - do Oriente de Castanhal/PA, "Lauro Sodré III" Nº 1497 e "Wilson Geraldo de Oliveira Ferreira" Nº 3748- do Oriente de Belém/PA, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados a nossa Oficina, a comunidade maçônica paraense e a nossa sublime Ordem. 




Homenagem ao Irmão AMARILDO André de Araújo





Homenagem ao Irmão José RIBAMAR Silva Lima

















Os Obreiros, Irmão AMARILDO André de Araújo - nosso Venerável Mestre - e o Irmão José RIBAMAR Silva Lima - pela criação deste Blog e pelo seu destacado desempenho e dedicação a nossa Oficina - também tiveram a honra de receber a homenagem da Loja.






Entrega do título de BENFEITORA DA ORDEM







Loja "Rei Davi" homenageia a Loja "DUQUE DE CAXIAS" IX

















Durante as homenagens,  o Eminente Grão Mestre Raimundo FARIAS realizou a entrega do Ato e do Diploma referente ao Título de BENFEITORA DA ORDEM, concedido pelo Grande Oriente do Brasil e o Irmão José MARIANO, Obreiro fundador e baluarte da Loja "Rei Davi" representou aquela Oficina na homenagem à Loja "DUQUE DE CAXIAS" IX, entregando ao Venerável AMARILDO Araújo uma bela placa maçônica alusiva a data.








A Sessão foi prestigiada pelo Grão Mestre do Grande Oriente do Estado do Pará, Eminente Irmão Raimundo FARIAS, pelos Secretários Estaduais Waldemar TITO MELO  e Raimundo MOURA, Deputados Federais, Deputados Estaduais, Veneráveis Mestres, Oficiais e Obreiros, totalizando 39 Irmãos Maçons Regulares de oito Lojas jurisdicionadas ao GOEPA e da Loja Harmonia Nº 08 da GLEPA. O Irmão Herivaldo CRISTO representou na Sessão, o poderoso Secretário Geral Adjunto de Comunicação e Informática do GOB, Irmão FERNANDO COLACIOPPO.




































Após a magnífica Sessão foi realizado um alegre ágape fraternal na Churrascaria Boi D'Ouro - da Avenida Duque de Caxias, que contou com a presença da maioria dos Irmãos Obreiros e Irmãos Convidados.



Clique nas imagens para ampliá-las.

Fotos: Irmão BRUNO Gemaque.


Aniversariantes do Mês de Abril






ANIVERSARIANTES DO MÊS DE ABRIL






CUNHADA
DIA
ANIVERSARIANTE


06

Jacirema Catarina Pinto Carneiro, esposa do Irmão  JAIME Carneiro -  Guardião






SOBRINHAS

01

Karine Louise Pereira Souto, filha do Irmão Luiz Gonzaga SOUTO - Tesoureiro


29

Shophya Maria Pereira de Araújo, filha do Irmão AMARILDO Araújo - Venerável Mestre