O Past Master Irm. ANTONIO NUNO PEREIRA DE VILHENA, Grande Benemérito da Ordem e Baluarte desta Oficina, é Deputado Federal eleito à Soberana Assembleia Federal Legislativa -SAFL/GOB
terça-feira, 31 de maio de 2011
Obreiros Agostinhos Soares e Amarildo Araújo são iniciados na Maçonaria do Real Arco
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Comportamento Ético de um Maçom
A reunião maçônica é sem dúvida um dos atos mais significativos e importantes na Maçonaria, e isso nos faz crer que, antes de nos dirigirmos a esta reunião, necessário se faz nos prepararmos física – psíquica e emocionalmente para que tudo aconteça dentro da nossa expectativa.
Esse preparo se assemelha ao mesmo que fazemos quando vamos a uma festa na vida profana, ou seja, com o coração e a mente receptivos aos acontecimentos alegres, interessantes e no nosso caso específico, esclarecedores.
Do mesmo modo que cuidamos do nosso interior, devemos dar atenção à nossa vestimenta, evitando o uso de tênis, alpargatas e valorizando o uso do sapato preto, que é sem dúvida o mais adequado.
A partir do momento em que nos encontramos em Loja, unidos em pensamento e com nossa intenção voltada para o mesmo objetivo, fazemos uma corrente positiva, e, logicamente atraímos do Mais Alto inspirações que nos levam a nos unir cada vez mais para o bom andamento do nosso trabalho; propiciando um ambiente leve, saudável e uma perfeita união de amor fraternal.
Todos nós seres humanos comuns, somos frágeis, sensíveis, mas temos forte em nosso coração a fraternidade que é um dos nossos lemas; por essa razão meus Irmãos é de suma importância passarmos nossas palavras pelo crivo da razão e da generosidade, pois, as palavras salutares elevam aqueles que a ouvem, entretanto, quando proferidas impensadamente, com inflexão agressiva, sem o raciocínio e a devida prudência magoam e ferem como lâminas afiadas.
A Maçonaria é uma instituição filantrópica, filosófica, que tem o objetivo de agrupar seres humanos que possuem planos futuros que se coadunam aos demais Irmãos. São homens de todas as formações profissionais, científicas, liberais, braçais, em suma, engloba todas as atividades exercidas pelo homem. O trabalho tem como meta beneficiar a todos e tem seu fundamento na amizade, na boa intenção de quem o fez, razão pela qual necessita-se abster-se de comentários não éticos.
Esse fato, no meu entender, é o mais importante e explico por quê.
São apresentados trabalhos de todos os quilates. Ao apresentarmos um trabalho que tem em mente apenas a nossa contribuição em relação à nossa vivência e com nossos conhecimentos aguardamos comentários a respeito do trabalho apresentado, comentário esse que nos oriente e que nos incentive.
Cada um de nós possui seu pensamento e sua maneira própria de agir e interpretar. Somos diferentes; alguns possuem facilidades de expressão; outros de escrita e, os mais sábios, que conseguem tirar proveito de todos os conhecimentos apresentados.
Não raros os trabalhos apresentados são longos, o que nos impossibilita de podermos tirar todos os ensinamentos apresentados. Isso é natural, porém devemos em nosso próprio lar examiná-lo e absorver na íntegra as questões nele inseridas.
No meu modo de ver somos modernistas e não donos da verdade; de tudo o que nos é oferecido, devemos aproveitar ao máximo o conteúdo desse; dar uma palavra otimista sobre o trabalho apresentado é de suma importância, pois, dessa maneira, creio eu, o apresentador terá mais motivação para apresentar outros tantos trabalhos.
Essa é minha maneira de ver as coisas, o meu modo de pensar, sentir e agir; não fazer perguntas capciosas; se a dúvida aparecer falar in off com o Irmão ou então estudar a respeito.
É óbvio que todos nós precisamos ler e estudar as bases da filosofia maçônica para possuir conteúdo quando abordar algum ensinamento. Temos Irmãos que apresentam brilhantes trabalhos e sempre procuram nos indicar o norte, com a finalidade de adquirirmos uma orientação segura. Nossa Sublime Ordem é a única organização que transforma em Irmãos pessoas de crenças religiosas diferentes, pois nela convivem harmonicamente espíritas, católicos, protestantes, budistas, maometanos, judeus e etc.
Deus, nosso Pai, sempre Se lembra de nós, suas criaturas e nos proporciona direção segura por meio de pequenas estórias que nos indicam o caminho do bem; como esta que passo a narrar-lhes.
–”Existia um maçom ilustre que sempre ministrava palestras, ilustrando-as com palavras bonitas, sábias e com muito exemplo de vida. Como seu ouvinte assíduo havia um Irmão que em silêncio assistia a suas palestras e nenhum comentário fazia. Permanecia sempre quieto em seu lugar, com sua atenção voltada para os ensinamentos que eram passados.
Alguns anos se passaram e chegou o dia do retorno de ambos para o oriente eterno.
Nosso Pai os recebeu.
O palestrante famoso, falante, foi recebido de maneira simples, entretanto, na sala ao lado aquele que apenas ouvia as palestras era recebido com grande alegria e muita festa. O orador famoso reivindicou seus direitos, pois fora ele quem ensinara tudo a todos que o ouvia. Deus apenas respondeu: ‘– Meu filho, enquanto você pregava, ele ouvia com atenção, e, no dia seguinte enquanto você não se lembrava mais do que dissera, ele os colocava em prática.’”
Nós, maçons, temos a mania de criticar a Maçonaria, que não trabalha mais como antigamente; será que estamos certos? Vamos nos basear nessa estória acima descrita, ou seja, falar menos e trabalhar mais, sem cair no saudosismo, pensar e agir no hoje tendo consciência de que tudo depende de nós, e somos nós que faremos da Maçonaria o que achamos que deve ser feito. Se adequarmos as realizações atuais de muitos Irmãos, trabalhando juntos, lado a lado, atentos ao que podemos fazer o que é necessário realizar para que nossos Irmãos tenham no futuro boas recordações de nossas realizações, acredito que tudo será como antes.
Temos em Loja aprendizes brilhantes, é nosso dever fazer o máximo para encaminhá-los adequadamente; se conseguirmos que esses Irmãos tenham em seus corações a Maçonaria, continuando com esse amor e interesse por ela, com certeza sentiremo-nos felizes e realizados.
Nossos aprendizes possuem, além de seus interesses e competências pelas questões da Maçonaria, um excelente orientador que é o Irmão Segundo Vigilante.
Essa é a minha palavra e que Deus continue iluminando nossos caminhos.
Enviado pelo Irm.’. Antonio Claudino • Loja Formosa União
Palácios Históricos
Minuto Maçônico
FOGO
2º - Desde os tempos mais recuados da humanidade, o Fogo tem sido adorado por todos os povos, como símbolo da vida ou da força animadora, seja diretamente como fogo aceso, seja como Sol.
3º - Os antigos o conservavam cuidadosamente em seus templos; entre os persas e os arias era objeto de adoração. Os romanos rendiam culto e adoração a Vesta, deusa do Fogo, considerando o seu apagamento como o mais funesto dos presságios.
4º - Tamanho era o respeito que se tinha pelo Fogo que os antigos gregos e romanos não cometiam nenhuma ação culpável diante dele. O Fogo identificava um lar ou uma família e representava os antepassados.
5º - Manifestado nas três chamas em volta do Altar dos Juramentos, elas significam Sabedoria, Força e Beleza, que são os três elementos fundamentais do trabalho maçônico, pois representam os três atributos da divindade que sustentam o Universo e também a Loja (Algumas Obediências não usam).
Lembre-se,
MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ
(saber - querer - ousar - calar)
Rui Tinoco de Figueiredo – MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo
Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Capítulo "Hipólito da Costa": Sessão Administrativa, às 14 horas, do dia 28/05/2011 (Sábado)
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Agenda da Loja - Final do 1° Semestre/2011
AGENDA DO FINAL DO 1° SEMESTRE/11 | |
DIA | SESSÃO |
26/MAIO | ADMINISTRATIVA |
02/JUNHO | RITUALÍSTICA |
16/JUNHO | RITUALÍSTICA |
30/JUNHO | RITUALÍSTICA |
Aos Novos Veneráveis
Minuto Maçônico
TOLERÂNCIA 2º
1º - No plano maçônico temos que a meta para combater e eliminar a mãe de todos os vícios, tem como premissa o culto aos sábios princípios da Tolerância, do Amor Fraternal e do Respeito a si mesmo.
2º - A Tolerância constitui uma das mais importantes virtudes para a Maç:. , pois possibilita a convivência dentro das LLoj:. e de IIrm:. de todas as tendências de pensamento e credos, fazendo com que se acate com suficiente humildade as diferenças e desníveis inerentes ao padrão de individuação de que somos possuidores.
3º - Desta forma faz-se necessário compreender a virtude da tolerância como imperativo essencial ao pleno exercício da atividade maçônica, por ser esse o caminho factível para suplantar os óbices e alcançar em sua dimensão plena a solidariedade e o espírito fraterno.
4º - A negação a atitudes intolerantes conduz necessariamente ao reconhecimento e à compreensão dos valores espirituais alheios, divergentes e até adversos.
5º - Ao Maçom, por ser Maçom, é dever por princípio estar atento e combater com veemência estas distorções da personalidade com constância e serenidade.
Lembre-se,
MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ
(saber - querer - ousar - calar)
Rui Tinoco de Figueiredo – MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo
Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br
sábado, 21 de maio de 2011
O Evangélico e a Maçonaria
Passados alguns anos, conhecendo melhor o evangelismo, conclui que o evangélico fiel e obediente também pertence a Deus tanto quanto aqueles religiosos. Haja vista, que tive o privilégio de me tornar um evangélico. Hoje, ouve-se dizer que certas religiões não aprovam os princípios maçônicos e alegam, inclusive, que a Maçonaria é de origem satânica, e que os maçons pertencem ao Demônio.
Infelizmente muitos evangélicos fazem coro com aquelas outras religiões, pregando a mesma coisa, isto é, que a maçonaria é diabólica e que os maçons são de Satã. Certo escritor protestante até já chegou a dizer que o evangélico maçom é um falso crente.
Outros evangélicos vão mais longe. Dizem eles que a Maçonaria promove a idolatria, afirmando que “ela admite um tal de ”São João da Escócia” ou “São João de Jerusalém” como padroeiro, e abre os seus trabalhos em seu nome.”
Realmente a Maçonaria abre seus trabalhos em nome de São João, como padroeiro. Mas os críticos se esquecem de que padroeiro, segundo Aurélio, é o mesmo que patrono.
E patrono é aquele que serve de exemplo, que é espelho, modelo ou paradigma. 0 Exército Brasileiro tem o seu patrono, o Duque de Caxias, e nunca se viu nenhum evangélico deixar de seguir a carreira militar por ter o Caxias como patrono. Tem mais, em toda solenidade de formatura, sobretudo, de curso superior, existe alguém como patrono; e jamais soube-se que um evangélico se omitisse em participar daquele ato porque lá estivesse a figura de patrono.
Há evangélico anunciando por aí que a Maçonaria é religiosamente sincretista. Não é verdade. Para se ingressar na Maçonaria o candidato necessita, sim, professar uma religião. Com isso o maçom pode e dever pertencer a um segmento religioso. E isso não demonstra sincretismo religioso. Pelo contrário, vem provar que a Maçonaria não é religião mas aceita nos seus quadros a convivência de todos os credos religiosos.
Porém não é somente na Maçonaria que os integrantes de vários credos religiosos se inter-relacionam. Não. Nas repartições públicas ou privadas, nos bancos ou em quaisquer outros órgãos, vamos encontrar funcionários dessas instituições professando as mais diversas crenças. E no entanto, ninguém é discriminado ou escandalizado pelo seu princípio de fé ou crença. Geralmente todos trabalham na mais perfeita harmonia e ordem, relacionando-se muito bem entre si.
A Maçonaria é também censurada por determinados evangélicos quanto aos, segredos maçônicos. Esses crentes dizem que na Igreja Evangélica nada há em oculto, tudo é feito à vista de todos, e as suas reuniões privativas nada têm de secretismo.”
Todavia a Bíblia não diz assim e a prática não confirma tal afirmação. As Sagradas Escrituras, em Mateus – 8:4, registram: “Disse então Jesus ao leproso que havia curado: Olha, não digas a ninguém, mas vai e mostra-te ao sacerdote …”. Ainda em Apocalipse -10:4 está escrito.. “Guarda em segredo as cousas que os sete trovões falaram, e não as escreve”. Há também assuntos tratados no seio das igrejas que não são levados ao conhecimento público da congregação; sobretudo nas chamadas reuniões privativas, as quais, entende-se, são a mesma coisa que secretas.
Portanto as referências ora mencionadas são exemplos de segredo ou sigilo. As primeiras os evangélicos devem conhecer, pois são bíblicas. E as outras, especialmente os líderes, com certeza as praticam em suas reuniões administrativas particulares e privativas.
A maçonaria também é criticada por alguns protestantes pela adoção dos símbolos.
Na realidade existem muitos símbolos maçônicos. Todavia, todos eles têm os seus significados específicos, como a Estrela Radiante, que é o emblema da Divindade; e tantos outros, os quais vão sendo conhecidos de acordo com os graus atingidos pelo maçom.
Por outro lado, no mundo profano também encontram-se vários símbolos, dentre eles, a Bandeira Nacional que é o símbolo da Pátria; a balança no direito, simbolizando a Justiça; e muitos outros.
A Bíblia, por sua vez, mostra também, muitos e muitos símbolos, tais como o arco-íris, símbolo que representa uma aliança entre Deus e os homens, e ainda a beleza, respectivamente (Gênesis – 9:13 e Apocalipse – 4:3), o cavalo, símbolo da força (Apocalipse – 6); o dragão, simbolizando Satanás (Apocalipse – 13). Há inúmeros outros símbolos contidos no Livro Sagrado.
Existem evangélicos afirmando que a Maçonaria é uma Instituição Pagã. Aí há mais um erro por eles cometido. Pois os trabalhos em uma loja maçônica são abertos invocando o auxílio do Supremo Arquiteto do Universo, que é o próprio Deus. E esse Supremo Arquiteto é relatado em Hebreus – 11:3 e 10, e Jeremias – 10:12. Pois em toda abertura dos trabalhos lê-se um texto no Livro da Lei (Bíblia), de conformidade com o grau em que estão sendo realizados os trabalhos.
E tem mais, pode-se afirmar que existe dentro da Maçonaria um respeito muito grande entre os irmãos quanto aos seus princípios ideológicos, culturais e acima de tudo religiosos.
Finalizando, quero testemunhar que há mais de quarenta anos sou evangélico, e tenho plena convicção que, graças a Deus, não sou do Diabo, como antes ouvia afirmar. Outrossim, há aproximadamente quinze anos sou maçom, e me sinto também confiante de que não pertenço a Satanás como muitos afirmam por aí, mas a Deus, o Supremo Arquiteto do Universo.
Portanto, irmãos, o evangélico pode e deve ser um maçom, acima de tudo justo, verdadeiro e eficiente.
Nilson Ribeiro Leite • Loja Maçônica Luz no Horizonte Grande Oriente do Estado de Goiás
Apresentado em Loja no dia 02/12/99
Ir.’.Nelson A. H. de Carvalho
MM • ARLS Cidade de Viamão N0 99 GLMRS
M.’.I.’. dentro da lei, usos e costumes
Terças-feiras – 20hs
’REAA’ de 1928 do Ir.’.Mário Behring.
O REAA autêntico é de 1804.
http://www.oficina-reaa.org.br/
Minuto Maçônico
LUZ DA VERDADE
1º - Lembra das purificações, pela água e pelo fogo! Essas purificações significam que estamos em condições de receber a Luz da Verdade, que se torna necessário ao Homem desvencilhar-se de todos os preconceitos sociais ou de educação e entregar-se com ardor à procura da Sabedoria.
2º - As três portas em que batemos, representam as três disposições necessárias à procura da Verdade: Sinceridade, Coragem e Perseverança.
3º - Aí, então, recebemos o prêmio da nossa perseverança: A LUZ. Raios cintilantes, feriram nossos olhos e vimos, então, que eram espadas, empunhadas por nossos IIr.’. e apontadas para nós.
4º - Compreendemos, depois, que aquelas espadas refletiam os raios da Luz da Verdade, que ofuscam a visão intelectual daquele que ainda não está preparado, por sólida instrução, para recebê-la.
5º - Guardar fielmente os segredos que nos são confiados; amar, proteger e socorrer nossos IIr.’., sempre que tiverem necessidade. Foi por este juramento e uma consagração que nos ligamos à Ordem Maçônica.
Lembre-se,
MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ
(saber - querer - ousar - calar)
Rui Tinoco de Figueiredo – MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo
Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sessão Ritualística nesta quinta-feira, Dia 19/05/2011
C O N V O C A Ç ÃO / C O N V I T E
Por Ordem do Venerável Mestre, Irm. M.I. AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, convocamos todos os estimados IIrm. do Quadro de Obreiros e convidamos os demais Irmãos Maçons Regulares para a realização de mais uma Sessão Ritualística nesta quinta-feira, dia 19/05/2011, às 19h30, em nosso Templo.
Ordem do Dia:
1ª Prelação ao nosso Irmão Aprendiz.
A presença de todos os Obreiros do Quadro é de suma importância.
JOSÉ RIBAMAR SILVA LIMA
Secretário
19 de maio: Dia do Defensor Público
Os Defensores Públicos são pessoas formadas em Direito, que não necessitam, em regra, de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pois a capacidade postulatória decorre exclusivamente de sua nomeação e posse no cargo público, nos termos do § 6º do art. 4º da Lei Complementar nº 80/94, e que ingressam na Defensoria Pública após contarem com no mínimo dois anos de prática forense, no mínimo. A maneira de ingresso se dá através de aprovação em um rigoroso concurso público de provas e títulos.
Na defesa dos interesses de seus assistidos os Defensores Públicos têm atuação em todos os graus jurisdição, com titularidade e atribuições específicas em razão da matéria a ser examinada.
O Defensor Público é independente em seu mister, litigando em favor dos interesses de seus assistidos em todas as instâncias, independente de quem ocupe o pólo contrário da relação processual, seja pessoa física ou pessoa jurídica, a Administração Pública Direta ou Indireta.
Comemorado, anualmente, no dia 19 de maio, o "Dia do Defensor Público", pois foi no dia 19 de maio de 1303, faleceu, em França, Santo Ivo de Kermartin, doutor em Teologia, Direito, Letras e Filosofia, nascido em Kermartin, em 17 de outubro de 1253. Santo Ivo notabilizou-se, especialmente, por dedicar toda a sua erudição e cultura à defesa, nos tribunais, dos pobres, órfãos, viúvas e todos aqueles considerados desassistidos da fortuna. Exerceu funções oficiais de julgador em Rennes e, registra a História, oferecia os seus emolumentos e honorários aos pobres sendo incansável na busca da paz e da concórdia entre os litigantes. Patrono e modelo dos Advogados, entregou-se à defesa dos pobres e oprimidos contras os poderosos. "Jura-me que vossa causa é justa e eu defenderei vossa causa gratuitamente"– dizia ele. Foi, também, inspiração sua a criação da Instituição dos Advogados dos Pobres, especialmente para pelejar as causas dos indigentes.
Os Defensores Públicos, figuras indispensáveis na engrenagem da máquina judiciária, símbolo da justiça democrática e instrumento realizador do princípio constitucional da igualdade de oportunidades de todos perante a lei, garantidor do acesso à prestação jurisdicional, independentemente da condição de fortuna, revivem, hoje, a missão de Santo Ivo, integrando o órgão da Assistência Judiciária, edição moderna da histórica Instituição dos Advogados dos Pobres, fundada pelo Santo Advogado. As razões históricas e a identidade da prática profissional exercitada, consubstanciada na função de Defensor Público, justificam, pois, a escolha da data indicada para o DIA DO DEFENSOR PÚBLICO".
Minuto Maçônico
NOSSAS VIAGENS
1º - Na Inic.’., ao nos fazerem viajar do Oc.’. para o Or.’ e do Or.’. para o Oc.’., recebemos as primeiras instruções.
2º - A princípio por um caminho escabroso no meio de ruídos e de trovões atordoadores, que, fisicamente, representam o caos, que se acredita ter precedido e acompanhado a organização dos mundos.
3º - Depois, por outra estrada menos difícil, ouvindo o tilintar incessante de armas, representando a idade da ambição, os combates que a sociedade é obrigada a sustentar, antes de chegar ao estado de equilíbrio.
4º - Finalmente, em uma Terc.’. Viagem, por caminho plano e suave, envolto no maior silêncio, encontramos maior facilidade, porque ela nos mostra o estado de paz e de tranqüilidade resultante da ordem e da moderação das paixões do Homem, que atinge a idade da maturidade e da reflexão.
5º - Cada uma dessa viagens, termina em uma porta, onde batemos. A primeira e a segunda, no Oc.’. e a terceira no Or.’.. Na primeira, mandaram-nos passar; na segunda, fomos purificados pela Água; e, na terceira pelo fogo. E agora o que estamos fazendo ? ? ?
Lembre-se,
MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ
(saber - querer - ousar - calar)
Rui Tinoco de Figueiredo – MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO – 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo