I. Os Dias de Homenagem | |
Desde a mais remota antiguidade, os homens criaram os "dias de homenagem" para aquelas coisas que fossem muito importantes para o grupo social ou comunidades da qual fazem parte.
A sociedade moderna muito tem aumentado o numero dos "dias de homenagem".
Para cada dia do calendário há pelo menos um santo padroeiro, datas nacionais. Homenageiam-se os parentes, as profissões, as pessoas vivas e as pessoas mortas.
Nesses "dias de homenagem", sejam festivos, cívicos ou religiosos, costumamos enaltecer ao objeto da homenagem. É costume nessas datas que as homenagens valorizem as características e aos méritos dos homenageados. Assim, a figura do pai, o amor à mãe, o respeito aos mortos, a grandeza da pátria, as qualidades de uma profissão ou de uma associação.
Entretanto, porque no Brasil "os filhos da viúva"escolheram precisamente essa data como o "seu dia"?
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II. A Independência do Brasil | |
"... No dia 20 de Agosto, em sessão do Grande Oriente, com Ledo na presidência, D.Pedro era aclamado Imperador do Brasil, tendo sido, essa sessão, a Verdadeira proclamação da Independência, feita pela Maçonaria Brasileira, doa a quem doer..."(José Castellani, em "Os Maçons que fizeram a História do Brasil").
O irmão Cavalcante de Albuquerque, em seu livro "O que é Maçonaria", pág. 168, a ele se refere como "inimigo incondicional da Maçonaria", e dele transcreve: "A Independência do Brasil foi realizada à sombra da Acácia, cujas raízes preparam o terreno para isso. É o que a documentação histórica nos ensina e prova." (Gustavo Barroso, "História Secreta do Brasil, pág. 228). | |
III. Guatemozin à sombra da acácia | |
"Os raios da Grande Luz, que desde as mais remotas épocas iluminara a Ásia e o Egito, e fulgara hoje na Europa, não podia deixar de penetrar um dia na Terra de Santa Cruz" (diz textualmente o manifesto do Grande Oriente do Brasil, escrito em 1831, por Gonçalves Ledo e assinado por José Bonifácio, publicado em 1832, historiando a ação da maçonaria no nosso país. No manifesto, a independência é nominada "Independência Maçônica", cita Gustavo Barroso).
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IV. O Imperador do sacrifício | |
Conforme Rocha Martins, citado em "História Secreta do Brasil":
Mas continuou maçom. E como também disse o próprio Barroso, Ganhou o reino de Portugal para sua filha, escrevendo então o mais belo capítulo de sua vida: o capítulo final.
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V. O Dia do Maçom | |
O 20 de Agosto representa tudo isso. E mais. Mais, o que não pode ser dito porque há que se respeitar, primeiro, a Lei do Silêncio, e depois, a comunicação entre os diversos graus. Muito mais, porque na Maçonaria nem sempre se falam ou se escrevem palavras. Cria-se símbolos e alegorias, para perpetuar no futuro a história do presente, como os antigos fizeram com a história do passado.
Porque o GADU permitirá a especial presença de milhares de irmãos anônimos, aqueles que honraram a condição de maçons a serviço da Pátria. E para homenagear todos aqueles que promoveram a "independência maçônica do Brasil", destacamos como símbolo um punhado de nomes apenas: Antônio Carlos de Andrade e Silva, Arruda Câmara, Bispo Azeredo Coutinho, Antônio Peregrino Maciel Monteiro, Cipriano Barata, Padre Diogo Antonio Feijó, Evaristo Ferreira da Veiga, Frei Sampaio, Hipólito José da Costa, Cônego Januário da Silva Barbosa, Joaquim Gonçalves Ledo, José Bonifácio de Andrada e Silva, José Clemente Pereira, Pedro I. Irm.'. Décio Perin.
Fonte: http://www.estreladalapa7.com.br |
sábado, 20 de agosto de 2011
20 de Agosto: Dia do Maçom
Soberano Irmão Marcos José da Silva discursa no Senado Federal
(A:JA/R:JA)
Fontes: Agência Senado e Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.
União e Harmonia
Fato importante na Maçonaria Brasileira foi a reunião da Suprema Congregação da Federação, “órgão consultivo do mais alto nível do Grande Oriente do Brasil”, cujos resultados terão, certamente, significativo impacto no curso da história da nossa Ordem, tanto pelo espírito de responsabilidade que presidiu o encontro quanto pela praticidade das decisões adotadas, cuja síntese estão expressas na Carta de Brasília – 2011.
A Maçonaria Brasileira persegue, como é natural, o objetivo maior que é a perfeição do homem e a felicidade humana, apanágios do verdadeiro Maçom desde tempos muito longínquos e que hoje é, ainda, a pedra de toque das organizações maçônicas modernas, que carregam a característica de regular.
Momentos como o que vivemos recentemente, no âmbito do Grande Oriente do Brasil, com a reunião da Suprema Congregação, de 04 a 07 deste mês, nos dão a certeza de que a unidade da Ordem, estabelecida sobre a sincera união dos maçons, é a garantia da continuidade do nosso trabalho em prol do aprimoramento pessoal e social em nosso País.
Todos os Grão-Mestres dos Estados e do Distrito Federal, além dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, tratamos, durante três dias, dos mais importantes temas maçônicos, revelando-se entre nós admirável união de propósitos e total harmonia sobre o sistema de organização e a dinâmica administrativa da Federação.
Temos de ressaltar, e também agradecer, o elevado nível compreensão e tolerância para com opiniões divergentes, todas voltadas para bem da Ordem e para o futuro da Pátria, eis que, segundo consta da Constituição do Grande Oriente do Brasil, os fins supremos da Maçonaria são: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Como sempre, as opiniões responsáveis e sem ofensas, embora divergentes, são elementos indispensáveis para o encontro do melhor ponto de vista comum.
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Que o Grande Arquiteto do Universo ilumine sempre o caminho dos praticantes da Arte Real, assim como o do povo brasileiro e de todos os povos do mundo.
Brasília-DF, 17 de agosto de 2011.
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Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Fonte: www.gob.org.br
O Pará é lindo
Polícia Montada, em Soure, no Marajó.
(Foto de Alessandra Serrão)
Parque do Utinga, na Região Metropolitana de Belém.
(Foto de Cristino Martin)
Praia de Barra Velha, em Soure, no Marajó.
(Foto de Alessandra Serrão)
Praia do Tucunaré, em Marabá.
(Foto de Eliseu Dias)
Vista aérea de Santarém.
(Foto de Tamara Saré)
Fonte: Blog da Franssinete Florenzano