A Família "DUQUE DE CAXIAS" IX Nº 2198 parabeniza o nosso ilustre Irmão M. M. MARCO ANTONIO SILVA LIMA, pela passagem do seu aniversário na data de hoje, 19 de junho. |
terça-feira, 19 de junho de 2012
Irmão Marco Antonio Aniversaria
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
O Grande Oriente do Brasil completou 190 anos - Comemoração do dia 15/06/2012
A sessão foi presidida pelos veneráveis das três Lojas Maçônicas Comércio e Artes, União e Tranqüilidade e Esperança de Nictheroy, Lojas fundadoras em 17 de junho de 1822, do Grande Oriente do Brasil.
Na mesa o Soberano Irmão Marcos José da Silva, Claudio Roque Buono Ferreira - Grão Mestre Geral Adjunto, Arnaldo Soter - Presidente da Soberana Assembleia Federal Legislativa, Dorival Lourenço da Cunha - Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Soberano Nei Inocencio dos Santos (Sob. Grande Primaz), Soberano José Maria B. Batalla (Sob. Gr. Inspetor Geral), Grande Inspetor da Ordem REAA Soberano Cid Ney Filardi Ramos;
Na platéia, todos os Grão-Mestres estaduais, representantes de todos os Rito, das Fraternidades Femininas, APJ e maçons de todos os graus e estado do Brasil, foi uma Sessão Publica gigante como o Grande Oriente do Brasil.
Clique na seta para assistir ao vídeo
Fontes: Rede Colméia e Blog Irmão O Malhete
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Soberano Grão-Mestre é ovacionado em sessão especial da Câmara Federal
Em cobertura permanente das solenidades comemorativas aos 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil, o site do Grande Oriente do Estado de Goiás esteve registrando a sessão especial da Câmara Federal, em Brasília, na tarde do dia 15 de junho de 2012, sexta-feira, realizada por proposta do maçom e assessor do Soberano, Deputado Federal Paulista e Irmão Nelson Marquezelli.
Presentes cerca de 180 pessoas, entre maçons e cunhadas, com a sessão sendo iniciada com um vídeo sobre a história do GOB, seguindo as palavras do Deputado Federal Nelson Marquezelli, Senador Mozarildo Cavalcante, e Deputados Federais Izalci Lucas e José da Silva, culminando com um pronunciamento do Soberano Grão Mestre, que ao seu termino provocou uma manifestação espontânea emocionante, quando os presentes se levantaram e efusivamente aplaudiram com intensidade durante dois minutos seguidos.
Clique na seta para assistir ao vídeo da Sessão Especial
Senador Mozarildo Cavalcanti homenageia os 190 anos do Grande Oriente do Brasil
O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) homenageou em Plenário na última sexta-feira (15), os 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil, data que foi comemorada no domingo 17. Ao fazer uma retrospectiva histórica da atuação da instituição no país, citou maçons com papel de destaque na política nacional e campanhas cívicas e sociais importantes às quais a Maçonaria se engajou no período.
Segundo informou, a mobilização pela independência do Brasil foi forjada dentro da Grande Oriente, que teve o então ministro do Reino e de Estrangeiros José Bonifácio de Andrada com primeiro grão mestre. Outros maçons ilustres se notabilizaram na luta contra a escravidão, como Eusébio de Queiroz (1850) e o Visconde de Rio Branco, à frente da aprovação da lei que proibiu o tráfico negreiro e da que tornou livres os filhos de escravas (1871), respectivamente.
O advento da República também teve a marca da maçonaria, conforme assinalou Mozarildo. Vários presidentes da chamada República Velha (1889-1930), como Floriano Peixoto, Hermes da Fonseca, Campos Sales, Nilo Peçanha, tinham atuação destacada na Grande Oriente. Campanhas pela redemocratização do país e pela anistia a presos políticos contaram ainda com o envolvimento da Maçonaria ao longo do período republicano.
- Ainda persiste o preconceito e a crença de que somos uma seita. Mas a maçonaria é um modelo de tolerância com o pensamento diverso, que trabalha pela espiritualidade e prega a crença em Deus, o respeito à família e o amor à pátria – comentou Mozarildo.
Em aparte, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) chamou atenção para a presença marcante da Maçonaria em “todos os episódios em que se registra um passo adiante na construção de uma sociedade democrática e na promoção da justiça”.
O Senado irá realizar sessão especial de homenagem à maçonaria no dia 20 de agosto, data que remonta à reunião da Grande Oriente do Brasil onde se decidiram os rumos da independência do país.
Fonte: Agência Senado
Grande Oriente do Brasil: 190 anos de história que também contam o Brasil
Criado nos tempos libertários, que arrebatavam os brasileiros, nos primeiros anos do século XIX, o Grande Oriente do Brasil-GOB faz 190 anos de história este ano. Sua biografia está ligada à própria história brasileira e desde que se instalou no país, o ideal maçônico busca o desenvolvimento no sentido de influenciar no aprimoramento do homem. Seus ideais: ‘liberdade, igualdade e fraternidade’ cresce e acolhe àqueles que procuram por seus ensinamentos e suas condutas.
Segundo o Grão-Mestre Geral do GOB, Soberano Irmão Marcos José da Silva, a maçonaria sempre esteve presente na história do Brasil. “Para nós maçons a história do GOB em nosso país representa muito porque sempre exercitamos a ideia do sentimento de brasilidade, esse espírito é permanente dentro da maçonaria, seu nome e sua representação como país. A maçonaria sempre reverenciou e lutou para que fosse mantido em elevado grau esse sentimento e será sempre assim, porque o GOB é essencialmente cívico e brasileiro”, declara o soberano.
Fundado em 17 de junho de 1822, o GOB surgiu a partir das três lojas maçônicas Commércio e Artes, Esperança de Nicteroy, União e Tranquilidade que formaram a primeira obediência e lhe deu sustentação inicial. Assim, maçons com destaque em suas atuações no campo das letras, filosofia, artes, ciências entre tantas outras áreas fizeram parte da evolução da ordem e tiveram uma atuação marcante em episódios sociais e políticos do país.
A Independência Brasileira
“É impossível que os habitantes do Brasil, que forem honrados e se prezarem de ser homens possam consentir em tais absurdos e despotismos...Vossa Alteza Real deve ficar no Brasil, quaisquer que sejam os projetos das Cortes Constituintes, não só para o nosso bem geral, mas até para a Independência e prosperidade futura do mesmo.” A fala proferida por José Bonifácio, em 1821 dá a dimensão do objetivo que os maçons tinham em conquistar uma nação livre da coroa portuguesa.
Assim, a primeira atitude desde o início das atividades foi a de influenciar na emancipação política do Brasil em curto prazo e conquistar o sentimento de soberania, um dos pilares que a maçonaria sempre defendeu.
O primeiro passo oficial neste sentido foi o Fico em 09 de janeiro de 1822. O ato foi liderado pelos maçons, José Joaquim da Rocha e José Clemente Pereira, o que representou uma desobediência à corte portuguesa e tirou o Brasil da sua condição de colônia.
Ainda neste período, o primeiro grão mestre do GOB, José Bonifácio de Andrada, o maçom e jornalista, Joaquim Gonçalves Ledo foram os líderes do movimento em favor da independência, e levaram para dentro da ordem, o príncipe regente Dom Pedro iniciado na maçonaria no dia 02 de agosto de 1822 e três dias depois exaltado mestre maçom.
Logo após a independência proclamada, Dom Pedro I assumiu o grão mestrado. Devido ao cenário político, o imperador acaba por suspender oficialmente as sessões da ordem maçônica e somente em 1831, quando abdica do trono em favor de seu filho, a maçonaria retoma as suas atividades.
Este foi um momento de força e ânimo reaquecido para os maçons. É nessa época que o GOB faz um manifesto para todas as obediências e lojas estrangeiras informando sobre a retomada dos trabalhos. A partir de então o GOB funciona ininterruptamente até os dias atuais, mesmo nos anos efervescentes do período regencial em que constantes revoluções e movimentos separatistas aconteciam em todo o país.
A Abolição da Escravatura
A atuação das lojas maçônicas teve um papel essencial na luta contra o período da escravidão brasileira. No campo teórico surgiam as leis feitas por maçons como: a lei que proibia o tráfico negreiro, em 1850, de autoria do maçom Eusébio de Queiroz; a lei do Ventre livre, em 1871, de autoria do grão mestre Visconde do Rio Branco e a própria Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, que teve forte participação e influência do maçom e mentor da Princesa Isabel, José do Patrocínio.
No campo das ações mais concretas, enquanto a abolição não ocorria plenamente, as lojas maçônicas foram responsáveis por decretos que minimizaram a crueldade do período como a proibição da entrada de novos maçons que fossem senhores de escravos e que se mais tarde, viessem a possuí-los, seriam multados, àqueles senhores que já eram maçons estabeleceu-se a obrigatoriedade de alforriarem seus escravos. Com as importâncias arrecadadas pelas lojas maçônicas o objetivo era a compra do máximo número possível de escravas, para que fossem alforriadas e em consequência seus descendentes já nasceriam livres.
A República
O Brasil clamava pela República! Era uma questão de tempo, pois o regime monárquico não condizia mais com as transformações econômicas e sociais que o país atravessava. O ideal iluminista insuflado pelos grandes pensadores, que em sua maioria eram os maçons, dava sinais de que a campanha republicana iria empolgar o sentimento de nacionalidade do povo brasileiro.
Já nos idos de 1870 tem-se notícia documental de que ocorreu a Convenção Republicana de Itu, composta basicamente de maçons que preparavam o terreno para o que futuramente iria culminar na Proclamação da República.
Atentos a este cenário os maçons, através de várias lojas como a Vigilância e Fé, de São Borja – RS, Loja Independência e Regeneração III, ambas de Campinas - SP, aprovaram um manifesto contrário à continuação da monarquia e enviaram a todas as Lojas Maçônicas do Brasil, para que tomassem conhecimento e que apoiassem esta causa. E mais uma vez a maçonaria estava à frente para liderar um Movimento Democrático.
Uma semana antes da proclamação, um acontecimento importante foi a reunião na casa do maçom Benjamin Constant. Lá foi decidido que haveria a pressão pela queda do Império. Ao anfitrião ficou a incumbência de convencer o Marechal Deodoro da Fonseca a se juntar ao ideário republicano, e por fim, após êxito na ação, o Marechal assumiu o comando do movimento e proclamou em 15 de novembro de 1889, a República no Brasil.
Durante o período republicano os maçons tiveram uma participação relevante, tanto no movimento para a Proclamação da República, como nos primeiros anos do governo influenciando diretamente nos rumos político e econômico do país. Dos 14 presidentes da Primeira República que vai até 1930, no início do Governo Vargas, nove foram maçons refletindo a importância daquela elite pensante naquele momento.
Foram eles: Deodoro da Fonseca (1889 – 1891); Floriano Peixoto (1891 - 1894); Prudente de Morais (1894 - 1898); Campos Salles (1898 - 1902); Nilo Peçanha (1909 - 1910); Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914); Venceslau Brás (1914 - 1918); Delfim Moreira (1918 - 1919); Washington Luis (1926 - 1930). Após o período de Getúlio Vargas, Café Filho (1954 - 1955); Nereu de Oliveira Ramos (1955 - 1956); Jânio da Silva Quadros (1961 - 1965) assumiram a presidência do Brasil.
Com a mudança da capital federal para Brasília foi somente em 1978 que o Grão Mestre, Osíris Teixeira, num de seus primeiros atos transferiu a sede do Grande Oriente do Brasil, do Rio de Janeiro fazendo-se cumprir a legislação maçônica prevista. “Foi um processo muito complicado, pois, apesar da capital ter mudado em 1960, somente 18 anos depois é que veio efetivamente para Brasília, houve resistência, mas a legislação maçônica foi mantida acima de qualquer interesse.”, declara o curador do Museu Ariovaldo Vulcano, Sr.Luiz Alberto Chaves.
O GOB e a Atualidade
Com mais de 2715 lojas, reconhecida por mais de 28 obediências e 300 maçonarias no mundo, o GOB com seus cerca de 72 mil obreiros ativos é hoje a maior obediência maçônica da América latina e se firma como uma secular instituição que - como é característico das instituições verdadeiramente relevantes e duradouras - se reinventa para responder aos desafios e às necessidades de um espaço de tradição e convivência sadia, com ações filantrópicas e de aprimoramento ético.
Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.
A Vitoriosa trajetória do Grande Oriente do Brasil
As águas de uma pequena fonte aos poucos se juntam a outras oriundas também de pequenas fontes, que formam pequenos veios, que se avolumam dando origem a pequenos córregos, os quais mais adiante se encontram e formam pequenos riachos, cujo volume d’água cresce à medida que outros riachos a eles se juntam, de tal sorte que os pequenos riachos ao se reunirem fazem com que surja um grande e majestoso rio.
O Grande Oriente do Brasil é um caudaloso rio cujos afluentes se encontram em todo o território nacional, banhando diversos municípios brasileiros, localizados em todas as regiões do País,alguns longínquos, mas não menos importantes, que contribuem decisivamente para matar a sede de saberdaqueles desejosos de seu aprimoramento pessoal, oportunidade que se lhes é oferecida mediante a possibilidade de ingresso em uma de nossas Lojas Maçônicas, que buscam homens livres e de bons costumes, dispostos a abraçarem nossos elevados princípios.
Poucas são as instituições que lograram sucesso por mais de um século, mas o Grande Oriente do Brasil alcança resoluto seu centésimo nonagésimo ano de profícua existência, destacando-se cada vez mais no cenário maçônico mundial, gozando de invejável prestígio, mercê do trabalho incansável de seus valorosos obreiros, que não medem esforços para engrandecerem cada vez mais seu nome.
Para brindarmos com chave de ouro esse momento ímpar de vitórias e mais vitórias e festejarmos os cento e noventa anos de fundação de nossa Instituição, enfatizamos, com muito orgulho e imensa satisfação a relevante conquista obtida em abril deste ano, quando, pela primeira vez em toda a sua história, um Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil foi eleito Presidente da Confederação Maçônica Interamericana, Organismo de maior destaque mundial no universo maçônico, do qual participam Instituições Maçônicas da América do Sul, América Central e América do Norte, além das de Portugal, Espanha e França.
PARABÉNS GRANDE ORIENTE DO BRASIL ,
PARABÉNS VALOROSOS MAÇONS GOBIANOS!
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Fonte: www.gob.org.br
Loja "Wilson Ferreira" visita a nossa Oficina
Em nossa última Sessão Ritualística, realizada no dia 14 de junho corrente, a nossa Oficina recebeu com muita alegria a visita da comitiva da Loja "WILSON GERALDO DE OLIVEIRA FERREIRA" N° 3748, liderada pelo Venerável Mestre Irmão ANTONIO CARLOS SIQUEIRA e composta pelos Irmãos ARIVALDO, KLÉBER MOURÃO e OMAR MOURÃO FILHO, que participaram conosco das últimas Preleções do 1º Grau aos nossos Irmãos Aprendizes THIAGO CUNHA DA CUNHA e SÉRGIO LUIZ FERREIRA LEDO.
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Belém tem disso
Um sujeito faz cooper na praça com um capacete de operário para evitar ser atingido por mangas. Outra história que parece mentira, mas foi presenciada por uma colega de trabalho quando caminhava na Praça Batista Campos. Fonte: sergiobastos.wordpress.com |
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domingo, 10 de junho de 2012
Eventos Comemorativos dos 190 Anos de Fundação do Grande Oriente do Brasil
O Grande Oriente do Brasil tem a honra de convidar os Irmãos, familiares e amigos para os seguintes eventos de comemoração de 190 anos de sua fundação.
15 de junho20h | Sessão Magna de Comemoração dos 190 anos do GOB. Local: Templo Nobre-Palácio Jair Assis Ribeiro Reservada aos Maçons |
16 de junho 20h | Cerimônia Pública de Homenagens e Lançamento do Selo Comemorativo dos 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil. Local: Salão de Eventos do GOB |
Contamos com a presença de todos para abrilhantar esta importante data.
Traje: Irmãos - Traje Maçônico;
Convidados - Passeio Completo.
Fonte: www.gob.org.br
Câmara dos Deputados Homenageia os 190 anos do Grande Oriente do Brasil
O Presidente da Câmara dos Deputados, Dep. Marco Maia, convida para Sessão Solene em homenagem aos 190 anos do Grande Oriente do Brasil - GOB, que lastra a Ordem Maçônica Universal no Brasil, a ser realizada no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados, no dia 15 de junho de 2012, sexta-feira, às 16h
Para mais informações, entre em contato através dos seguintes números: (61) 3215-5920 / 3216-1784
Deputado Nelson Marquezelli.
Fonte: www.gob.org.br
VIII Encontro Nacional da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul
Nos dias 14, 15 e 16 de junho de 2012, a Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul realizará na Sede do Poder Central do Grande Oriente do Brasil, o VIII Encontro Nacional. Estarão presentes, a Diretoria Nacional e as Presidentes Estaduais e suas comitivas.
Para mais informações, entrar em contato através do telefone: (61) 3034-9841 ou pelo e-mail: entidades@gob.org.br e fraternidadefeminina@gob.org.br
Fonte: www.gob.org.br
A Recepção
A cordialidade é fator preponderante para as pessoas serem recebidas em qualquer ocasião, independentemente das finalidades que as levaram a se deslocarem para determinados locais, cabendo àqueles que os recepcionarão proporcionar-lhes as melhores acolhidas de boas vindas, como determinam as normas de bom acolhimento.
Os Irmãos que frequentemente estão em contato, em Loja ou fora dela, sempre trocam idéias sobre os mais diversos assuntos, não só com relação a nossa Ordem, como, também, no que tange a outros aspectos de ordem familiar ou de interesse público.
Ocorre que, quando um Irmão menos assíduo deixa de participar de algumas cessões suas ausências passam despercebidas e, não raras vezes, se um Irmão não toma a iniciativa de procurar saber os motivos de sua ausência, acaba sendo esquecido.
É bem verdade que cabe ao faltoso entrar em contato com um dos Irmãos da Loja, justificando as razões de suas faltas, mas, quando isso não acontece, pode passar um bom tempo sem que ninguém saiba dos reais motivos de seu afastamento, podendo inclusive ser considerado como irregular.
No entanto situação desagradável já foi presenciada, no momento em que um Irmão ao retornar à Loja, após um período de ausência, outro Irmão, em tom de brincadeira, a ele dirige-se e indaga-o se ele vai assinar o Livro de Presença para Visitantes. Tal atitude em nada contribui para o fortalecimento da fraternidade, pelo contrário só causa constrangimento, pois ao invés de procurar saber os motivos da ausência e oferecer o indispensável apoio, aquele que retorna é recebido com escárnio, com requinte de desprezo.
Aquele que preza pela Ordem e pela presença do Irmão faltoso deveria expressar-se de forma enfática enaltecendo o fato da importância do retorno daquele Irmão, dizendo-lhe: MEU IRMÃO QUE BOM QUE VOCÊ ESTÁ AQUI CONOSCO, QUE FALTA QUE VOCÊ FEZ, COMO SENTIMOS A SUA AUSÊNCIA, AGORA NOSSA CORRENTE DE FRATERNIDADE FOI RESTABELECIDA. SEJA MUITO BEM VINDO. GRAÇAS AO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO NÓS O TEMOS DE VOLTA.
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Fonte: www.gob.org.br
Pesquisa de intenção de votos para prefeito de Belém
O “Blog do Bacana” publicou a sua segunda pesquisa de intenção de votos para prefeito de Belém.
Abaixo as intenções de votos na pesquisa estimulada:
A pesquisa, registrada sob o n° PA-00015/2012, foi realizada pelo instituto Doxa Comunicação Integrada, ouviu 777 pessoas em 8 Distritos de Belém e apresenta margem de erro de 3 pontos percentuais.
Fonte: Blog do Parsifal.
Belém tem disso
Nos dias chuvosos, um desenho sobre um dos hábitos mais comuns de quem mora em Belém: juntar mangas no meio da rua ou nas calçadas. Fonte: sergiobastos.wordpress.com |
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Belém já teve
O Central Hotel - na Avenida Presidente Vargas, já foi um dos hotéis mais chiques da cidade. Abandonado durante anos, agora é mais uma loja da C&A. Fonte: sergiobastos.wordpress.com |
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sábado, 2 de junho de 2012
O Novo Desafio da Maçonaria: Sua Própria Existência
Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e
tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que
pretendiam manter uma reserva intelectual de mercado, mas sim a Maçonaria como
Instituição, fruto de um momento social iluminista originada ao longo do final
do século 17 e início do 18, sempre enfrentou oposição do chamado "mundo
profano", principalmente por seu caráter sigiloso, reservado, secreto até.
Nestes quase 300 anos de existência oficial a ser completada em
2017, a Maçonaria se deparou com fortes movimentos que pretenderam controlá-la
e até mesmo suprimi-la, com a eliminação de suas estruturas, a prisão e mesmo a
condenação à morte de seus integrantes. Desde a emissão da Bula In Eminenti
Apostolatus Specula, por parte do papa Clemente XII, em 28 de abril de 1738,
uma das primeiras tentativas de sua supressão, até os fortes ataques sofridos
ao longo do século 20 por nações totalitárias, de caráter fascista, mesmo
assim a Maçonaria sempre representou ao mesmo tempo um farol de conquistas
sociais de Liberdade e Igualdade entre os Homens e uma ameaça aqueles que
pretendiam a perpetuação de um status quo baseado no controle do Estado e da
Sociedade por poucos, uma elite perversa que visava ao controle do
conhecimento, aos meios de produção, às liberdades individuais.
Nestes últimos 300 anos, em suas fileiras, a Maçonaria abrigou líderes
políticos, libertadores, intelectuais, filósofos, cientistas e artistas: de
Saint-Martin e Washington; de Voltaire a Franklin; de Mozart e Puccini
a Montaigne e Fleming. A Maçonaria sofreu e sobreviveu, sempre permanecendo
imune aos ataques externos e internos à sua estrutura globalizada, em uma época
em que o termo ainda nem sequer havia sido cunhado.
Nestes 300 anos, lutou-se pela Liberdade social, pelo acesso universal à
instrução, pelo direito de acesso aos meios de produção, pela liberdade
política, pela defesa dos Estados laicos e pela comunhão entre os povos.
Lutou-se pelo fim do Absolutismo; pelo fim da Escravidão; pela eliminação das
oligarquias na sociedade; pela eliminação do totalitarismo de Hitler, de
Mussolini e de Franco, exemplos de Estados onde a Maçonaria foi
perseguida e praticamente eliminada, com a morte de aproximadamente
400.000 maçons em campos de extermínio, conforme os registros oficiais apontam;
lutou-se pelo fim da Ditadura do Proletariado nas quatro décadas após o término
da Segunda Guerra Mundial e tem se lutado ainda pela supressão das injustiças
sociais e econômicas.
Agora nestas primeiras décadas do século 21, a Maçonaria, de uma maneira
geral, enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que já a confrontaram: a
indiferença. A indiferença por parte de seus integrantes de que não há mais
batalhas a serem vencidas; a indiferença e a acomodação por parte de seus integrantes
de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios
desassociados da realidade prática de um mundo em transformação, um mundo que
exige respostas rápidas para questões cada vez mais complexas; a indiferença
por parte de seus integrantes com relação aos equívocos internos e à luta
insana por um poder
sem poder algum; a
indiferença diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos
assumidos no instante de suas iniciações.
Portanto, o maior inimigo da Maçonaria não está somente no crescimento de
movimentos antimaçônicos, no crescimento de teorias de conspirações, nos
ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da
Ordem, com o intuito de se valer da proteção de seus templos para fins menores
e escusos. O maior inimigo
da Maçonaria está na constituição, internamente, em nossas fileiras, de
grupos de interesses particulares, na construção de uma oligarquia, de um
governo de poucos, por si só perverso, com pretensões de se perpetuar no poder
da Instituição, transformando-se numa autocracia ou mesmo numa plutocracia. O que se tem visto de uma forma generalizada
é que os interesses maiores, os interesses sociais e culturais de grande parte
da sociedade profana e maçônica, foram deixados de lado, em troca de uma
política feita para se garantir regalias efêmeras e reuniões festivas sem
significados maiores.
Mas quais
desafios a Maçonaria deve vencer?
Antes de qualquer ação concreta, antes de se voltar à sociedade profana,
a Maçonaria deve se re-inventar, não no sentido de se criar um novo padrão de
atuação, mas sim de se retornar aos princípios defendidos e elaborados por
aqueles que inventaram a Instituição; uma reformulação da ética maçônica com
vias ao re-exame dos hábitos dos maçons e do seu caráter em geral, de modo a se
evitar o desmoronamento dos pilares de sustentação da Instituição; um re-exame
das reais necessidades da Maçonaria, principalmente com relação àqueles que
pretendem ocupar a liderança e a representação de nossa Ordem,
guindando-se aos seus maiores postos, não só o mais carismático, mas também
aquele que seja mais preparado do ponto de vista ético, intelectual e moral.
Necessitamos de um novo padrão de
comportamento, não o comportamento vigente, voltado para a auto-promoção e
a perpetuação de privilégios, mas sim um novo padrão para se vencer os desafios
referentes à construção de uma sociedade profana baseada nos princípios
fundamentais defendidos pela Ordem, ou seja a formação de Homens preparados
para a diminuição das diferenças existentes entre as classes, não somente sob a
ótica econômica, mas também do ponto de vista cultural e educacional.
O que devemos ter em mente e plenamente
consciente que a Maçonaria é a Instituição onde o mundo deve se espelhar e não
o contrário. Que os exemplos de valorização do Homem, da História e da Cultura
que sempre foram os grandes pilares da Maçonaria iluminem o mundo de trevas
profano a partir de nossas fileiras e não o oposto, pois não podemos permitir
que as trevas desse mesmo mundo obscureçam as Colunas de nossa Instituição.
Devemos ser vaidosos não por aquilo que
pretendemos ser, mas sim, orgulhosos por toda ação e comportamento que
nos identifiquem e reconheçam como Homens preparados para
transformar o Mundo.
Autor: Irmão Fábio Cyrino,
M.I. 33° REAA - A.R.L.S. Harmonia e Concórdia 3522 – GOSP/GOB.
Colaboração: Irmão Amarildo Araújo, Venrável Mestre A.R.L.S. "Duque de Caxias" IX N° 2198 - GOEPA/GOB.
Cartaz do Círio de Nazaré 2012
“Ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, com Maria e do jeito de Maria”. Esse é tema do Cartaz do Círio de 2012 que foi apresentado no dia de 30/05/12, aos fieis, após uma missa, presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém, na Basílica Santuário de Nazaré. O evento faz parte da programação de 6 anos de aniversário da Basílica como Santuário Mariano da Arquidiocese de Belém.
Um dos principais ícones da Festa de Nazaré foi apresentado na Praça Santuário a milhares de fieis que fizeram questão de ver pessoalmente o Cartaz deste ano, cujo tema, segundo Pe. José Ramos das Mercês, Reitor da Basílica Santuário e presidente do Círio, está “em conformidade com o Ano da Fé”, afirmou.
Na oportunidade, Pe. Ramos agradeceu aos fotógrafos, Guy Veloso e Luiz Braga, bem como, ao serviço voluntário da Mendes Comunicação, responsável pela arte da peça publicitária. O Reitor da Basílica lembrou que a tiragem deste ano será recorde e chegará a quase 900 mil exemplares.
A fiel, Tânia Fátima, conta que o Cartaz desse ano “é uma homenagem muito linda aos fieis”, diz. O Pe. Barnabita, Geffison Silva, também ressalta o destaque ao povo que acompanha o Círio. “O cartaz desse ano tem um significado especial, porque representa o que é o Círio em si ao mostrar a relevância do povo que acompanha a procissão, no seu mais puro ato de fé e devoção”, conta.
Ao final da apresentação, cada fiel ganhou um exemplar do novo Cartaz que estará à venda nas Lojas Lírio Mimoso, ao lado da Basílica e no Boulevard Shopping, a partir de R$1,50.
Novidade - Uma novidade é que este ano, o Cartaz traz a data do Círio, 14 de outubro, e não mais os dizeres no segundo domingo de outubro, como nos anos anteriores.
Fonte: www.basilicadenazare.com.br
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Eminente Irmão Martins é o mais novo membro da nossa Oficina
Irmão JOSÉ MARIA DE SOUZA MARTINS, Venerável Mestre AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO e o Paster Master Imediato ANTONIO JAIME MACHADO DA SILVA CARNEIRO, no término da Cerimônia |
No dia 24 de maio do ano vigente, o Venerável Mestre, Irmão AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, presidiu a belíssima Cerimônia de Filiação em nossa Oficina, do Eminente Irmão, Mestre Instalado JOSÉ MARIA DE SOUZA MARTINS, portador do título da "Cruz de Perfeição Maçônica".
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Aniversariantes do Mês de Junho
DIA
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ANIVERSARIANTE
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17
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GRANDE ORIENTE DO BRASIL – GOB
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19
|
Irmão M.M. MARCO ANTONIO SILVA
LIMA, Obreiro licenciado
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30
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Irmão M.M EDIVALDO PEREIRA DA SILVA, 2º Vigilante
|
Oração do Aniversariante
Acompanha-me, Grande Arquiteto do Universo, no novo ano de vida;
é um ano com trilha nova e desconhecida.
Ampara-me, Seja o meu refúgio e castelo forte.
Sob Tua bênção divina não temerei nem a morte.
Anima-me, quando medos assustam o coração,
Consola-me, segura-me por Tua mão.
Permite que Tua Palavra seja luz no meu caminhar.
Teu braço forte me segura quando eu fraquejar.
A cada nova manhã que Tu, G.A.D.U., me envias,
confio na Tua promessa: que Tu me amas e me guias.
Amém.
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