No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil
Lição basilar da Maçonaria e compromisso que o Maçom assume desde os primeiros dias de sua atividade na Arte Real é vencer as paixões. Embora não se trate de destruir ou de extinguir as paixões, mas simplesmente vencê-las, dominá-las, esse propósito é indicado como condição de progresso na Instituição.
Para o Mestre Nicola Aslan, “as paixões são as tendências do ser contrárias às doutrinas morais” ensinadas pela Maçonaria. Representando o profano como uma Pedra Bruta, segundo Aslan, a Ordem considera a principal missão do Maçom “desbastar a Pedra Bruta”, o que significaria a tarefa de, antes de mais nada, “vencer suas paixões”.
Momentos há, na vida de qualquer um, em que a paixão se ergue como força poderosa, tentando derrubar todos os esforços que a alma bem formada despende para sustentar a sua tendência para o que é bom e correto. É quando o cristão se volta para o céu e clama: “Não nos deixeis cair em tentação” – como ensinou o Cristo.
É o caso em que nos encontramos, nós, os brasileiros; num chamado “ano eleitoral”, quando o jogo das forças políticas lutam pelo poder, cada qual com as melhores intenções mesmo com programas variados. A incontrolável energia da competitividade, associada ao nobre sentimento do civismo, desperta a paixão política que pode levar a excessos intoleráveis.
As agremiações políticas em confronto estimulam as paixões partidárias e antipartidárias, as discriminações políticas e ideológicas, o endeusamento e a demonização de pessoas que não merecem qualquer das duas classificações, todos desvios de conduta contrários ao equilíbrio e ao discernimento tão necessários ao exercício do voto.
No horizonte político do Brasil cabe ao Maçom defender o ponto de vista do seu partido e de seus candidatos, respeitando e até valorizando os pontos de vista contrários e as autoridades democraticamente constituídas em nosso ainda jovem Estado de Direito, e, acima de tudo, ter sempre em mente os fins supremos da Sublime Instituição: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Para o Mestre Nicola Aslan, “as paixões são as tendências do ser contrárias às doutrinas morais” ensinadas pela Maçonaria. Representando o profano como uma Pedra Bruta, segundo Aslan, a Ordem considera a principal missão do Maçom “desbastar a Pedra Bruta”, o que significaria a tarefa de, antes de mais nada, “vencer suas paixões”.
Momentos há, na vida de qualquer um, em que a paixão se ergue como força poderosa, tentando derrubar todos os esforços que a alma bem formada despende para sustentar a sua tendência para o que é bom e correto. É quando o cristão se volta para o céu e clama: “Não nos deixeis cair em tentação” – como ensinou o Cristo.
É o caso em que nos encontramos, nós, os brasileiros; num chamado “ano eleitoral”, quando o jogo das forças políticas lutam pelo poder, cada qual com as melhores intenções mesmo com programas variados. A incontrolável energia da competitividade, associada ao nobre sentimento do civismo, desperta a paixão política que pode levar a excessos intoleráveis.
As agremiações políticas em confronto estimulam as paixões partidárias e antipartidárias, as discriminações políticas e ideológicas, o endeusamento e a demonização de pessoas que não merecem qualquer das duas classificações, todos desvios de conduta contrários ao equilíbrio e ao discernimento tão necessários ao exercício do voto.
No horizonte político do Brasil cabe ao Maçom defender o ponto de vista do seu partido e de seus candidatos, respeitando e até valorizando os pontos de vista contrários e as autoridades democraticamente constituídas em nosso ainda jovem Estado de Direito, e, acima de tudo, ter sempre em mente os fins supremos da Sublime Instituição: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Brasília, 7 de maio de 2010.
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
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