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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O Brasil e a Humanidade

Pronunciamento do Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmão Marcos José da Silva


Momento de excepcional vibração patriótica vivemos nós, os brasileiros, nestes dias que antecedem a data cívica do Sete de Setembro. Estamos na Semana da Pátria, e tudo nos lembra os dias heróicos do Século XIX e as décadas de trabalho que se seguiram para termos hoje um País forte, pacífico, democrático e voltado para seu progresso.

 

Não é de mais recordarmos o grande esforço do Brasil, através de sua diplomacia, para manter a integridade territorial de nosso País, tantas vezes ameaçada, até mesmo nos dias de hoje quando não faltam insinuações maldosas, externas e internas, sobre nossa capacidade de lidar com as populações indígenas e com o meio ambiente.

 

A verdade é que a sabedoria dos nossos estadistas conduziram nosso povo a oferecer ao mundo lições sobre convivência fraterna entre as raças, entre países e, enfim, entre os filhos da mesma Pátria, cujo solo abençoado jamais foi pisado por tropas invasoras, assim como jamais nos empenhamos em guerra de conquista, levando a desgraça a outros povos criados também pelo Grande Arquiteto do Universo.

 

As nossas forças produtivas exibem alta tecnologia em assuntos como produção de energia através de elementos renováveis ou não, colocando-a a disposição do mundo. Os nossos exemplos de atuação em vários ramos da cultura humana circulam o planeta, seja em matéria de economia, de tensões internacionais, de igualdade racial e religiosa, de artes e esportes.

 

Em momento de plena apologia do neoliberalismo e da indiferença para com os fracos, a coragem vitoriosa do Brasil para diminuir a pobreza em seu domínio é citada por organismo próprio internacional; a política de transferência de renda vem sendo adotada à larga no exterior. Somos tomados de justo orgulho ao celebrar o Sete de Setembro.

 

Honremos os mártires do passado e os heróis da nossa Independência, e não esqueçamos que a Maçonaria, embora não lembrada nos momentos mais solenes, foi o celeiro de onde saíram os líderes do grande movimento que culminou às margens do Ipiranga, com o famoso brado do Príncipe Dom Pedro, Grão-Mestre do Grande Oriente.

 

 

3.9.09

 

Marcos José da Silva

Grão-Mestre Geral


Fonte: http://www2.gob.org.br/gxpsites/hgxpp001.aspx?2,9,52,O,P,0,PAG;CONC;51;15;D;8325;1;PAG;,



Minuto Maçônico

QUAL O ESTADO DE ÂNIMO DO MAÇOM AO CHEGAR NO TEMPLO?

1º - Cumprimentar seus irmãos com alegria e ser amável ao abraçar a cada um demonstrando a satisfação em participar daquela reunião. 
2º - Se necessário ajudar na preparação da Loja e aproveitar a oportunidade para ensinar os aprendizes, os porquês de cada objeto e seu significado. 
3º - Procurar cumprir e estimular os irmãos para que a reunião tenha o início no horário previsto. 
4º - Abandonar os problemas ditos "profanos" antes de entrar na sala dos passos perdidos. 
5º - Tudo que realizar, realizar com amor e gratidão, pois muitos desejariam estar participando e não podem. 

Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br