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segunda-feira, 18 de junho de 2012

O Grande Oriente do Brasil completou 190 anos - Comemoração do dia 15/06/2012









A sessão foi presidida pelos veneráveis das três Lojas Maçônicas Comércio e ArtesUnião e Tranqüilidade e Esperança de Nictheroy, Lojas fundadoras em 17 de junho de 1822, do Grande Oriente do Brasil.






Na mesa o Soberano Irmão Marcos José da Silva, Claudio Roque Buono Ferreira - Grão Mestre Geral Adjunto, Arnaldo Soter - Presidente da Soberana Assembleia Federal Legislativa, Dorival Lourenço da Cunha - Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Soberano Nei Inocencio dos Santos (Sob. Grande Primaz), Soberano José Maria B. Batalla (Sob. Gr. Inspetor Geral), Grande Inspetor da Ordem REAA Soberano Cid Ney Filardi Ramos;

Na platéia, todos os Grão-Mestres estaduais, representantes de todos os Rito, das Fraternidades Femininas, APJ e maçons de todos os graus e estado do Brasil, foi uma Sessão Publica gigante como o Grande Oriente do Brasil.


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Soberano Grão-Mestre é ovacionado em sessão especial da Câmara Federal







Em cobertura permanente das solenidades comemorativas aos 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil, o site do Grande Oriente do Estado de Goiás esteve registrando a sessão especial da Câmara Federal, em Brasília, na tarde do dia 15 de junho de 2012, sexta-feira, realizada por proposta do maçom e assessor do Soberano, Deputado Federal Paulista e Irmão Nelson Marquezelli.

Presentes cerca de 180 pessoas, entre maçons e cunhadas, com a sessão sendo iniciada com um vídeo sobre a história do GOB, seguindo as palavras do Deputado Federal Nelson Marquezelli, Senador Mozarildo Cavalcante, e Deputados Federais Izalci Lucas e José da Silva, culminando com um pronunciamento do Soberano Grão Mestre, que ao seu termino provocou uma manifestação espontânea emocionante, quando os presentes se levantaram e efusivamente aplaudiram com intensidade durante dois minutos seguidos.


Clique na seta para assistir ao vídeo da Sessão Especial 


Senador Mozarildo Cavalcanti homenageia os 190 anos do Grande Oriente do Brasil





O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) homenageou em Plenário na última sexta-feira (15), os 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil, data que foi comemorada no domingo 17. Ao fazer uma retrospectiva histórica da atuação da instituição no país, citou maçons com papel de destaque na política nacional e campanhas cívicas e sociais importantes às quais a Maçonaria se engajou no período.
Segundo informou, a mobilização pela independência do Brasil foi forjada dentro da Grande Oriente, que teve o então ministro do Reino e de Estrangeiros José Bonifácio de Andrada com primeiro grão mestre. Outros maçons ilustres se notabilizaram na luta contra a escravidão, como Eusébio de Queiroz (1850) e o Visconde de Rio Branco, à frente da aprovação da lei que proibiu o tráfico negreiro e da que tornou livres os filhos de escravas (1871), respectivamente.
O advento da República também teve a marca da maçonaria, conforme assinalou Mozarildo. Vários presidentes da chamada República Velha (1889-1930), como Floriano Peixoto, Hermes da Fonseca, Campos Sales, Nilo Peçanha, tinham atuação destacada na Grande Oriente. Campanhas pela redemocratização do país e pela anistia a presos políticos contaram ainda com o envolvimento da Maçonaria ao longo do período republicano.
- Ainda persiste o preconceito e a crença de que somos uma seita. Mas a maçonaria é um modelo de tolerância com o pensamento diverso, que trabalha pela espiritualidade e prega a crença em Deus, o respeito à família e o amor à pátria – comentou Mozarildo.
Em aparte, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) chamou atenção para a presença marcante da Maçonaria em “todos os episódios em que se registra um passo adiante na construção de uma sociedade democrática e na promoção da justiça”.
O Senado irá realizar sessão especial de homenagem à maçonaria no dia 20 de agosto, data que remonta à reunião da Grande Oriente do Brasil onde se decidiram os rumos da independência do país.
Fonte: Agência Senado

Grande Oriente do Brasil: 190 anos de história que também contam o Brasil






Criado nos tempos libertários, que arrebatavam os brasileiros, nos primeiros anos do século XIX, o Grande Oriente do Brasil-GOB faz 190 anos de história este ano. Sua biografia está ligada à própria história brasileira e desde que se instalou no país, o ideal maçônico busca o desenvolvimento no sentido de influenciar no aprimoramento do homem. Seus ideais: ‘liberdade, igualdade e fraternidade’ cresce e acolhe àqueles que procuram por seus ensinamentos e suas condutas.

Segundo o Grão-Mestre Geral do GOB, Soberano Irmão Marcos José da Silva, a maçonaria sempre esteve presente na história do Brasil. “Para nós maçons a história do GOB em nosso país representa muito porque sempre exercitamos a ideia do sentimento de brasilidade, esse espírito é permanente dentro da maçonaria, seu nome e sua representação como país. A maçonaria sempre reverenciou e lutou para que fosse mantido em elevado grau esse sentimento e será sempre assim, porque o GOB é essencialmente cívico e brasileiro”, declara o soberano.


Fundado em 17 de junho de 1822, o GOB surgiu a partir das três lojas maçônicas Commércio e Artes, Esperança de Nicteroy, União e Tranquilidade que formaram a primeira obediência e lhe deu sustentação inicial. Assim, maçons com destaque em suas atuações no campo das letras, filosofia, artes, ciências entre tantas outras áreas fizeram parte da evolução da ordem e tiveram uma atuação marcante em episódios sociais e políticos do país.

A Independência Brasileira
“É impossível que os habitantes do Brasil, que forem honrados e se prezarem de ser homens possam consentir em tais absurdos e despotismos...Vossa Alteza Real deve ficar no Brasil, quaisquer que sejam os projetos das Cortes Constituintes, não só para o nosso bem geral, mas até para a Independência e prosperidade futura do mesmo.” A fala proferida por José Bonifácio, em 1821 dá a dimensão do objetivo que os maçons tinham em conquistar uma nação livre da coroa portuguesa.

Assim, a primeira atitude desde o início das atividades foi a de influenciar na emancipação política do Brasil em curto prazo e conquistar o sentimento de soberania, um dos pilares que a maçonaria sempre defendeu.

O primeiro passo oficial neste sentido foi o Fico em 09 de janeiro de 1822. O ato foi liderado pelos maçons, José Joaquim da Rocha e José Clemente Pereira, o que representou uma desobediência à corte portuguesa e tirou o Brasil da sua condição de colônia.

Ainda neste período, o primeiro grão mestre do GOB, José Bonifácio de Andrada, o maçom e jornalista, Joaquim Gonçalves Ledo foram os líderes do movimento em favor da independência, e levaram para dentro da ordem, o príncipe regente Dom Pedro iniciado na maçonaria no dia 02 de agosto de 1822 e três dias depois exaltado mestre maçom.

Logo após a independência proclamada, Dom Pedro I assumiu o grão mestrado. Devido ao cenário político, o imperador acaba por suspender oficialmente as sessões da ordem maçônica e somente em 1831, quando abdica do trono em favor de seu filho, a maçonaria retoma as suas atividades.

Este foi um momento de força e ânimo reaquecido para os maçons. É nessa época que o GOB faz um manifesto para todas as obediências e lojas estrangeiras informando sobre a retomada dos trabalhos. A partir de então o GOB funciona ininterruptamente até os dias atuais, mesmo nos anos efervescentes do período regencial em que constantes revoluções e movimentos separatistas aconteciam em todo o país.

A Abolição da Escravatura
A atuação das lojas maçônicas teve um papel essencial na luta contra o período da escravidão brasileira. No campo teórico surgiam as leis feitas por maçons como: a lei que proibia o tráfico negreiro, em 1850, de autoria do maçom Eusébio de Queiroz; a lei do Ventre livre, em 1871, de autoria do grão mestre Visconde do Rio Branco e a própria Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, que teve forte participação e influência do maçom e mentor da Princesa Isabel, José do Patrocínio.

No campo das ações mais concretas, enquanto a abolição não ocorria plenamente, as lojas maçônicas foram responsáveis por decretos que minimizaram a crueldade do período como a proibição da entrada de novos maçons que fossem senhores de escravos e que se mais tarde, viessem a possuí-los, seriam multados, àqueles senhores que já eram maçons estabeleceu-se a obrigatoriedade de alforriarem seus escravos. Com as importâncias arrecadadas pelas lojas maçônicas o objetivo era a compra do máximo número possível de escravas, para que fossem alforriadas e em consequência seus descendentes já nasceriam livres.

A República
O Brasil clamava pela República! Era uma questão de tempo, pois o regime monárquico não condizia mais com as transformações econômicas e sociais que o país atravessava. O ideal iluminista insuflado pelos grandes pensadores, que em sua maioria eram os maçons, dava sinais de que a campanha republicana iria empolgar o sentimento de nacionalidade do povo brasileiro.

Já nos idos de 1870 tem-se notícia documental de que ocorreu a Convenção Republicana de Itu, composta basicamente de maçons que preparavam o terreno para o que futuramente iria culminar na Proclamação da República.

Atentos a este cenário os maçons, através de várias lojas como a Vigilância e Fé, de São Borja – RS, Loja Independência e Regeneração III, ambas de Campinas - SP, aprovaram um manifesto contrário à continuação da monarquia e enviaram a todas as Lojas Maçônicas do Brasil, para que tomassem conhecimento e que apoiassem esta causa. E mais uma vez a maçonaria estava à frente para liderar um Movimento Democrático.

Uma semana antes da proclamação, um acontecimento importante foi a reunião na casa do maçom Benjamin Constant. Lá foi decidido que haveria a pressão pela queda do Império. Ao anfitrião ficou a incumbência de convencer o Marechal Deodoro da Fonseca a se juntar ao ideário republicano, e por fim, após êxito na ação, o Marechal assumiu o comando do movimento e proclamou em 15 de novembro de 1889, a República no Brasil.

Durante o período republicano os maçons tiveram uma participação relevante, tanto no movimento para a Proclamação da República, como nos primeiros anos do governo influenciando diretamente nos rumos político e econômico do país. Dos 14 presidentes da Primeira República que vai até 1930, no início do Governo Vargas, nove foram maçons refletindo a importância daquela elite pensante naquele momento.

Foram eles: Deodoro da Fonseca (1889 – 1891); Floriano Peixoto (1891 - 1894); Prudente de Morais (1894 - 1898); Campos Salles (1898 - 1902); Nilo Peçanha (1909 - 1910); Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914); Venceslau Brás (1914 - 1918); Delfim Moreira (1918 - 1919); Washington Luis (1926 - 1930). Após o período de Getúlio Vargas, Café Filho (1954 - 1955); Nereu de Oliveira Ramos (1955 - 1956); Jânio da Silva Quadros (1961 - 1965) assumiram a presidência do Brasil.

Com a mudança da capital federal para Brasília foi somente em 1978 que o Grão Mestre, Osíris Teixeira, num de seus primeiros atos transferiu a sede do Grande Oriente do Brasil, do Rio de Janeiro fazendo-se cumprir a legislação maçônica prevista. “Foi um processo muito complicado, pois, apesar da capital ter mudado em 1960, somente 18 anos depois é que veio efetivamente para Brasília, houve resistência, mas a legislação maçônica foi mantida acima de qualquer interesse.”, declara o curador do Museu Ariovaldo Vulcano, Sr.Luiz Alberto Chaves.

O GOB e a Atualidade
Com mais de 2715 lojas, reconhecida por mais de 28 obediências e 300 maçonarias no mundo, o GOB com seus cerca de 72 mil obreiros ativos é hoje a maior obediência maçônica da América latina e se firma como uma secular instituição que - como é característico das instituições verdadeiramente relevantes e duradouras - se reinventa para responder aos desafios e às necessidades de um espaço de tradição e convivência sadia, com ações filantrópicas e de aprimoramento ético.



Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

A Vitoriosa trajetória do Grande Oriente do Brasil










As águas de uma pequena fonte aos poucos se juntam a outras oriundas também de pequenas fontes, que formam pequenos veios, que se avolumam dando origem a pequenos córregos, os quais mais adiante se encontram e formam pequenos riachos, cujo volume d’água cresce à medida que outros riachos a eles se juntam, de tal sorte que os pequenos riachos ao se reunirem fazem com que surja um grande e majestoso rio.

O Grande Oriente do Brasil é um caudaloso rio cujos afluentes se encontram em todo o território nacional, banhando diversos municípios brasileiros, localizados em todas as regiões do País,alguns longínquos, mas não menos importantes, que contribuem decisivamente para matar a sede de saberdaqueles desejosos de seu aprimoramento pessoal, oportunidade que se lhes é oferecida mediante a possibilidade de ingresso em uma de nossas Lojas Maçônicas, que buscam homens livres e de bons costumes, dispostos a abraçarem nossos elevados princípios.

Poucas são as instituições que lograram sucesso por mais de um século, mas o Grande Oriente do Brasil alcança resoluto seu centésimo nonagésimo ano de profícua existência, destacando-se cada vez mais no cenário maçônico mundial, gozando de invejável prestígio, mercê do trabalho incansável de seus valorosos obreiros, que não medem esforços para engrandecerem cada vez mais seu nome.

Para brindarmos com chave de ouro esse momento ímpar de vitórias e mais vitórias e festejarmos os cento e noventa anos de fundação de nossa Instituição, enfatizamos, com muito orgulho e imensa satisfação a relevante conquista obtida em abril deste ano, quando, pela primeira vez em toda a sua história, um Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil foi eleito Presidente da Confederação Maçônica Interamericana, Organismo de maior destaque mundial no universo maçônico, do qual participam Instituições Maçônicas da América do Sul, América Central e América do Norte, além das de Portugal, Espanha e França.



PARABÉNS GRANDE ORIENTE DO BRASIL ,
 PARABÉNS VALOROSOS MAÇONS GOBIANOS! 



Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral



Fonte: www.gob.org.br


Loja "Wilson Ferreira" visita a nossa Oficina





Em nossa última Sessão Ritualística, realizada no dia 14 de junho corrente, a nossa Oficina recebeu com muita alegria a visita da comitiva da Loja "WILSON GERALDO DE OLIVEIRA FERREIRA"  N° 3748, liderada pelo Venerável Mestre Irmão ANTONIO CARLOS SIQUEIRA e composta pelos Irmãos ARIVALDO, KLÉBER MOURÃO e OMAR MOURÃO FILHO, que participaram conosco das últimas Preleções do 1º Grau aos nossos Irmãos Aprendizes THIAGO CUNHA DA CUNHA e SÉRGIO LUIZ FERREIRA LEDO.



Belém tem disso




Um sujeito faz 
cooper na praça com um capacete de operário para evitar ser atingido por mangas. Outra história que parece mentira, mas foi presenciada por uma colega de trabalho quando caminhava na Praça Batista Campos.




Fonte: sergiobastos.wordpress.com