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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Tipos de Maçom


"Como em todas as Organizações, podemos afirmar que também na Maçonaria não somos todos iguais. Existem, informalmente, diversos tipos de maçons que se caracterizam por seus comportamentos.

 De conformidade com suas maneiras de se portarem em ralação à  Instituição, vários tipos vamos evidenciar".


SUPERMAÇOM

Este é o que conhecemos, geralmente, como um figurão .
Como sempre, amável e educado. Na vida profana ocupa posições de relevo; talvez por isso não tenha tempo nem se sinta obrigado a frequentar os nossos trabalhos. A Tesouraria quase sempre está em dificuldades com ele; entretanto, sempre tem os seus defensores devido à posição de destaque que ocupa no mundo profano.


MAÇOM SATÉLITE

Também não é amigo da frequência, mas é prestimoso, amável, contribui sempre e generosamente quando solicitado. Não emite opiniões, não vive a vida da Loja, não procura criar casos.
Embora prime pela ausência, os Responsáveis nunca estão dispostas a enquadrá-lo porque no fim das contas é um bom sujeito, sempre disposto a colaborar, sempre pronto a ajudar um Irmão.


MAÇOM ENCOSTO

Também conhecido como irmão coitado, é carinhoso, chegado, gosta de se fazer de vítima, para ter apoio ou conseguir favores, que às vezes nem necessitaria realmente, aluga a Loja, mas na hora em que se precisa do retorno, ainda não retornou.


MAÇOM 'NÃO SEI POR QUE?'

'Não sei porque ele ainda é maçom; nem você, e talvez nem ele saiba'. Não comparece; não colabora; dá trabalho ao Tesoureiro; critica o que se faz e o que deixou de ser feito; ninguém sabe por que ele entrou e como conseguiu galgar os diversos graus; porque ali permanece e porque demoram em eliminá-lo.


MAÇOM 'PASTOR'

É aquele que se acha a última reencarnação Crística, quando começa a falar não pára mais, deveria fundar uma seita e não pertencer a Maçonaria; não aceita contradições, 'conhece tudo', 'sabe tudo' ou já 'viveu isso', quer que os irmãos pensem que existem duas maçonarias, antes e depois de sua iniciação, fala pelos cotovelos e não diz nada, poderia ser chamado de Maçom Enche Saco!


MAÇOM DA SEGUNDA-FEIRA

Também poderia ser chamado de Maçom Standart. Comparece pontualmente a todas as reuniões. Maçonaria para ele se resume nisso: fica no seu lugar, não quer encargos, comissões, enfim não quer trabalhar. Não apresenta propostas; não entra em debates, discussões; nunca apresenta trabalho de cunho maçônico. Participa das votações porque é obrigado. O único serviço que presta à Loja é ser pontual com a tesouraria e dar boa referência às reuniões.


MAÇOM CIFRÃO

Também conhecido como Maçom Comercial, é aquele que está na Maçonaria apenas para vender o seu peixe, os irmãos não passam de clientes, comparece pontualmente a tesouraria para mostrar que está bem, não conhece nada de maçonaria, não lê nada, não faz nada que não venha a render alguma medalha cunhada.


MAÇOM BUFÃO

É aquele que não leva ninguém a sério, muito menos a Maçonaria, é alegre, de conhecimento profundo, só piadas, seria um excelente irmão se vivessemos apenas de ágapes.


MAÇOM COMUM

É aquele Maçom que comparece, ajuda, estuda, realiza na vida profana e familiar, esta sempre a disposição quando solicitado, não se envolve em confusões, nem as cria, é o verdadeiro obreiro, um óptimo espelho para os outros.


MAÇOM DONO DA BOLA

Geralmente ex-veneráveis forçados, não conseguem deixar o cargo e não largam o pé do actual Venerável Mestre, e quando possível fazem questão de dizer que na sua gestão era assim ou assado. Melhores que eles para dirigirem a Loja, ninguém. Acham-se donos da Loja, não admitem que se faça nada sem sua autorização ou consulta, e se isso acontecer, ficam contra o projecto. Irmãos de verdade para eles, somente aqueles que os apoiam.


MAÇOM DEDICADO

Finalmente o Maçom com 'M' maiúsculo, sem subtítulos. Comparece às reuniões, vive os problemas da Loja, procura trabalho. Não rejeita encargos nem tarefas, aponta erros, aplaude êxitos. Assume responsabilidades sem segundas intenções. Não procura impor as suas opiniões. Muitas vezes se aborrece, se desilude, mas, na próxima sessão, lá está de novo incansável. É o 'que carrega a Loja às costas'. Procura estudar os rituais, o simbolismo, a filosofia maçónica. Não vive a exaltar os seus feitos para chamar atenção, nem a criticar os outros. O que seria da Loja e da Maçonaria se não existisse esta consciência?

EM QUAL CATEGORIA NOS ENQUADRAMOS ?


Autor: desconhecido

 

- Dicionário Etimológico Maçônico – José Castellani

  Editora Maçônica “A Trolha”.  


Fonte: www.joaoracy.com.br

Círio de Nazaré: Ícones


Carros
Além da berlinda, outros treze carros acompanham a procissão do Círio. Eles são um símbolo importante da devoção mariana, onde os romeiros depositam objetos de promessa que carregam durante a procissão. 

   Um desses carros – o dos Milagres – se refere ao milagre que teria ocorrido no ano de 1182, quando o fidalgo português Dom Fuas Roupinho, prestes a despencar num abismo com seu cavalo, recorreu a Nossa Senhora de Nazaré. 
 
   Há, também, o Carro do Caboclo Plácido, o Barco dos Escoteiros, a Barca Nova, Carro do Anjo Custódio, Barca com Velas, Carro do Anjo Protetor da Cidade, a Barca Portuguesa, o Carro dos Anjos I, Barca com Remos, Carro dos Anjos, o Carro da Santíssima Trindade e o Cesto das Promessas.


Cartazes
A cada ano, os cartazes do Círio são produzidos para distribuição à população, que tem por hábito afixar nas portas de suas casas, como uma homenagem daquele lar à Padroeira.


Promesseiros
 Eles são uma das imagens mais emocionantes da Festa da Rainha da Amazônia. Além dos que vivem em Belém, chegam promesseiros do interior do Pará, de outros Estados e até de outros Países. Todos reunidos pela fé, agradecendo graças alcançadas. 

   Muitos seguem descalços a romaria. Outros vestem seus filhos de anjos, puxam a corda, distribuem água, carregam objetos de cera que representam curas alcançadas. Também é comum ver os fiéis carregando pequenas casas na cabeça e cruzes de madeira. O sacrifício às vezes supera os limites da dor e alguns fiéis seguem de joelhos toda a procissão. 

   Museu - Os objetos carregados pelos fiéis são selecionados e parte deles vai para o Museu do Círio, que funcionou na cripta da Basílica Santuário até o ano de 2002, sendo transferido para o complexo Feliz Lusitânia em 2003. Outra parte dos objetos vai para a Estação dos Carros, uma espécie de depósito/museu com mais de 800 metros quadrados, que fica na área do Arraial de Nazaré, onde, durante todo o ano, ficam guardados a berlinda e os carros levados na grande procissão. 

   Os objetos de cera danificados durante a procissão são derretidos e a cera é comercializada.


Fonte: www.ciriodenazare.com.br

Um olhar pela lente

No Espaço Aberto, sob o título acima:



No Mangal, o retrato da placidez.
A foto é do blog.

Minuto Maçônico

PALAVRAS

1º - Desde tempos imemoriais, a palavra é um dos meios de os iniciados se reconhecerem entre si ou revelarem seus graus respectivos. 
2º - Palavra de Passe. É a que se pronuncia ao dar os toques e sinais de reconhecimento em todos os graus é a única que autoriza a penetrar nos templos maçônicos. Para poder tomar parte nos trabalhos é necessário estar o irmão autorizado para dar a Palavra Sagrada. (REAA - Gr.'. 1, não existe Palavra de Passe). 
3º - Palavra de Reconhecimento. Corresponde a uma segunda Palavra de Passe, baseada em alguns símbolos ou alegorias do grau, e é acompanhada de um sinal especial. 
4º - Palavra Incomunicável. A que, tanto quanto a misteriosa, não se pode comunicar, mas tem que ser deduzida do exame da instrução ou interrogatório peculiar de cada grau. 
5º - Palavra Perdida. O símbolo da Palavra Perdida e a lenda de sua busca encarnam todo o ideal da Maçonaria, cujo objetivo primário é a busca e o encontro da Verdade que é o Verbo Divino.

 
Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo