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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Metáfora da Fita Azul


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Mensagem enviada no mês de janeiro/2008 pelo Irmão Herivaldo José Cristo de Souza, Past Master da A.R.L.S. "Duque de Caxias IX" Nº 2198 - GOEPA/GOB, Or. de Belém/PA.

Sessão Ritualística nesta quinta-feira, dia 19/08/2010


COMUNICADO



Por Ordem do Venerável Mestre, Irm. AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, comunicamos a todos os estimados IIIrm. do Quadro de Obreiros e demais IIIrm. Maçons regulares, a realização da Sessão Ritualística em conjunto com a A.R.L.S. "Obreiros da Cultura", na próxima quinta-feira, dia 19/08/2010, às 19h30, em nosso Templo.

Ordem do Dia: 1) Apresentação da Palestra "A Planta do Templo no Rito de York - Trabalho de Emulação, Segundo o Novo Ritual", a ser ministrada pelo Past Master, Irm. AGOSTINHO QUEIROZ SOARES, valoroso Obreiro desta Oficina e poderoso Secretário Estadual de Relações Públicas do G.O.E.PA.;

2) Apresentação da Palestra "Duque de Caxias", a ser ministrada pelo Irm. SIDNEY MENDONÇA, Venerável Mestre da A.R.L.S. "Obreiros da Cultura".


Após a Sessão será realizado um Ágape Fraternal em comemoração ao Dia do Maçom.


Contamos com a presença de todos na Sessão !!!



JOSÉ RIBAMAR SILVA LIMA

Secretário

Adesão do Pará à Independência do Brasil


No Blog do Parsifal

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Santa Maria de Belém do Grão Pará à época da adesão


A data passa despercebida, mas, há exatos 187 anos, em 15 de agosto de 1823, quase um ano depois do “Grito do Ipiranga”, a Província do Grão Pará aderiu oficialmente à independência do Brasil.

O Pará foi a última província a atender D. Pedro I e jogar ao chão os laços da coroa portuguesa, e só o fez porque caiu em um blefe patrocinado pelo Almirante John Grenfell, contratado pelo imperador do Brasil para subjugar os insurgentes.

Grenfell desembarcou no Porto de Salinas, em 11 de agosto de 1823 e foi ter com os governantes do Pará, aos quais deu um ultimato: ou se uniam ao Brasil ou teriam o território invadido e bloqueado pela sua poderosa esquadra.

A “poderosa esquadra” do Almirante inglês era composta de um único brigue cuja tripulação não portava mais que 100 homens.

Mas a noticia de que “a poderosa esquadra” estava à espreita tomou conta de Belém. A população se alvoroçou e o governo convocou uma assembleia no Palácio Lauro Sodré.

Ao final da assembleia o governo resolveu pela adesão e colocou como única condição a manutenção dos cargos públicos, ou vocês pensam que esta coisa de querer manter os cargos quando muda o governo é coisa de hoje?

Tudo foi resolvido no dia 11, mas, somente em 15 de agosto a adesão foi oficializada.

Em homenagem à data, a atual Avenida Presidente Vargas, teve antes o nome de Avenida 15 de agosto.

Por Que São Secretos os Rituais Maçônicos


No Blog Irmão A Partir Pedra


Como se disse já, a Maçonaria tem apenas três tipos de segredos: os rituais, os meios de reconhecimento e a identidade dos seus membros. Debrucemo-nos hoje sobre os rituais.


Recordo claramente o "ritual" de início de cada dia de escola: entrávamos todos em fila, ordeiramente e em silêncio, colocávamo-nos em locais pré-determinados, respondíamos à chamada, preparávamos os instrumentos de trabalho (a caneta e o caderno diário) e escrevíamos o local e a data do dia, seguidos do sumário; depois disso, cada um tinha procedimentos a seguir - se, por exemplo, pretendia falar, tinha que levantar o braço - bem como tinha variadas limitações à sua ação - não podíamos levantar-nos sem autorização, por exemplo.

Identicamente, os rituais maçónicos determinam e regulam uma série de acontecimentos que sucedem durante uma reunião (a que os maçons chamam "sessão"), no sentido de conferir alguma ordem aos trabalhos - precisamente do mesmo modo que numa sala de aula. Assim, fazem parte dos rituais procedimentos meramente administrativos como o são a chamada ou a leitura da ata da sessão anterior. Estes procedimentos nada têm de secreto, e poderia dizer-se que só não se referem por não o merecerem, de tão enfadonhos que são...

Por outro lado, os rituais também são uma espécie de "peças de teatro", no sentido em que há vários "atores" com "falas" e ações bem definidas e pré-determinadas. Estas ações são um pouco mais elaboradas do que é costume noutras circunstâncias do nosso dia-a-dia, e muito do que se diz e faz é simbólico. O simbolismo, em si, não é oculto; já o significado que lhe é atribuído em determinado contexto pode sê-lo. Há coisas que estão à vista desde o primeiro dia em que se entra num templo maçónico e que nunca são explicadas, antes sendo deixadas - como tantas outras - à interpretação e interiorização de cada um. De outras é dada uma explicação em determinado contexto, como na cerimónia de Iniciação - em que se passa de Profano a Aprendiz - na passagem de Aprendiz a Companheiro, ou na de Companheiro a Mestre. Esses "rituais secretos" nada têm de interessante para quem esteja fora do contexto. Imaginem um músico a assistir a uma secretíssima reunião de alta finança num banco; ou uma pessoa como eu, avessa a futebol, a assistir às secretíssimas reuniões do Mourinho com a sua equipa em vésperas de um grande jogo... Para essas pessoas, pouca ou nenhuma valia teria esse conhecimento.

Então porquê o secretismo? Por uma razão: porque, para aqueles a quem interessa, há um momento certo para se saber. E porque é que há esse "momento certo", e não se pode saber logo? Procurei um bom paralelismo que o explicasse, e creio que o encontrei: imaginem-se a ler um bom livro policial, daqueles bem elaborados; ou a ver um bom filme de suspense. Agora imaginem que alguém chega, e vos diz: "Ah, conheço, já vi, foi o mordomo na biblioteca com o candelabro." Pior: imaginem que vo-lo dizem mesmo antes de iniciarem o livro ou o filme. Acham que irão retirar o mesmo prazer, ler com o mesmo empenho, analisar com o mesmo estímulo? Claro que não. A experiência ficou arruinada pelo conhecimento prévio. O mesmo se passa com os rituais maçónicos. Por isso se recomenda a quem pretenda ingressar a Maçonaria que não leia, não procure, não se informe. Mas, se o fizer, apenas a si mesmo se prejudica - na mesma medida de alguém que, sorrateiramente, ludibriando-se a si mesmo, ardendo de curiosidade, fosse ler as últimas páginas do tal romance policial.

Por isso, e se não pretendem alguma vez ser admitidos na Maçonaria - ou se pretendem mas querem garantir que a experiência fique irremediavelmente arruinada - então basta procurarem que, com o auxílio do nosso "amigo" Google, terão, com alguma diligência e arte, acesso a dezenas de versões de rituais maçónicos de diversas épocas, locais e obediências.

Encontrarão também, se as procurarem, partituras de obras musicais famosas, e mesmo vídeos das mesmas. Mas - ah! - só quem já cantou num coro ou tocou numa orquestra sabe o quão diferente é estar de fora a ver, ou participar de dentro. Tentem que vos expliquem a diferença, e serão unânimes: "não dá para explicar, tens que viver a experiência para a compreenderes". Com um ritual maçónico - já o adivinharam - passa-se o mesmo. Não se explica, não se revela, não se estuda - vive-se, ou não se entende.

Paulo M.

Soberano Irmão nomeia novo Assessor Especial de Gabinete


Na manhã do dia 13 de agosto, o Grão-Mestre Geral, Soberano Irmão Marcos José da Silva, nomeou para o cargo de Assessor Especial de Gabinete do Grão-Mestre Geral, o Irmão Marcos Antônio Martins.

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Estiveram presentes na posse, o Secretário Geral de Adm:. e Pat:., Eminente Irmão Ronaldo Fidalgo Junqueira, o Secretário Geral da Guarda dos Selos, Eminente Irmão Carlos Alberto Costa Carvalho e o Secretário de Entidades Paramaçônicas, Eminente Irmão Jair Félix da Silva.

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(A:JA/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/G.O.B.

Minuto Maçônico

DEVER

1º - Desde a iniciação o Maçom aprende sobre seus deveres, muito antes de saber quais os seus direitos.
2º - Vejamos: "Quais são seus deveres para com a família?" "Quais são seus deveres para com o próximo?"
3º - A doutrina do dever é, como se vê, originariamente própria de uma ética fundada na norma do "viver segundo a natureza" que é, de resto, a norma de conformar-se à ordem racional de um todo.
4º - Na ética contemporânea e doutrina do dever continua a vincular-se com a de uma ordem racional necessária, ou de uma norma (ou conjunto de normas) apta a dirigir o comportamento humano.
5º - "As qualidades que são dever de um Maçom, devem ser obrigações morais fundamentais, porque preocupada com o progresso, assiste à maçonaria o direito de exigir de seus adeptos o cumprimento de sérios deveres sendo considerado traidor quem vai contra".
(Celso Ricardo Sichieri)


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br