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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Sou a Maçonaria



Faz muito tempo que nasci. Nasci quando os homens começavam a acreditar em um Deus único. Fui combatida, vilipendiada e até fizeram troça do meu ritualismo e doutrina mas, através dos tempos foram reconhecendo minha seriedade e princípios, acabei sendo reconhecida como uma entidade íntegra que congrega homens íntegros. As encruzilhadas do mundo ostentam catedrais e templos que atestam a habilidade de meus antepassados. Eu me empenho pela beleza das coisas, pela simetria, pelo que é justo e pelo que é perfeito. Espalho coragem, sabedoria e força para aqueles que as solicitam. Para comprovar a seriedade de meus princípios, sobre meus Altares está o Livro Sagrado, a Bíblia, e minhas preces são dirigidas a um só Deus Onipotente. Meus filhos trabalham juntos, sem distinções hierárquicas, quer seja em público, quer seja em recintos fechados, em perfeita união e harmonia. Por sinais e por símbolos, eles ensinam as lições da Vida e da Morte, as relações do homem para com Deus e dos homens para com os homens. Estou sempre pronta a acolher os homens que atingindo a idade legal e que sejam possuidores de dotes morais e reputação acima de qualquer reparo, me procuram espontaneamente, pois, não faço proselitismo nem campanhas para angariar adeptos. Eu acolho esses homens e procuro ensiná-los a utilizar meus utensílios de trabalho, todos voltados para construir uma sociedade melhor. Eu ergo os caídos e conforto os doentes. Compadeço-me do choro de um órfão, das lágrimas de uma viúva e da dor dos carentes. Não sou uma Igreja nem um partido político, mas meus filhos têm uma grande soma de responsabilidade para com Deus, para com sua pátria, para com seus vizinhos, para com a comunidade em geral. Não obstante são homens intransigentes na defesa de suas liberdades e de sua consciência. Propago a imortalidade da alma porque acredito ser por demais pequena uma só vida no imenso universo em que vivemos. Enfim, sou uma maneira de viver.

Eu sou a Maçonaria.


Fonte: www.lojasaopaulo43.com.br

Irmão José Castelanni - 5 Anos de Saudades

Há cinco anos, no dia 21 de novembro de 2004, falecia na cidade de São Paulo/SP, o maior incentivador da cultura e pesquisa e maçônica, o Irmão JOSÉ CASTELLANI.



Seu corpo foi velado no Palácio Maçônico do GOSP/GOB  e a Cerimônia de Pompas Funébres, com o corpo presente, aconteceu em uma segunda-feira, dia 22/11/2004, às 11 horas, no Templo de Piratininga, presidida pelo Grande Secretário de Orientação Ritualística do GOSP/GOB, Poderoso Irmão João Baptista de Oliveira




Fonte: Ir. ANATOLI OLIYNIK, Escritor e pesquisador -Membro Academia Paranaense de Letras Maçônicas e Academia de Cultura de Curitiba (ACCUR). Curitiba - Paraná.

Tolerância e Convivência

Pronunciamento do Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmão Marcos José da Silva


Entre as virtudes mais intensamente cultuada pelos maçons, a tolerância tem especial destaque. É a arte de colocar-se do ponto de vista do interlocutor para compreender as suas razões, os seus motivos, os seus argumentos. A tolerância  tem sido através do tempo o principal instrumento para manter em alto nível a convivência entre os irmãos e as relações humanas da Maçonaria com a sociedade.
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Sem dúvida,  faz parte da boa educação individual, o hábito de ouvir com paciência as opiniões contrárias e respeitar as idéias que podem surgir das mentes de outras pessoas. Afinal, as melhores coisas de que o mundo desfruta são resultado de muitos talentos valorizados anteriormente.
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Vale citar a famosa frase de Voltaire, aliás, Maçom da Loja “As Nove Irmãs”, de Paris, no século Dezoito: “posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até à morte o vosso direito de dizê-las.”
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A intolerância, ao contrário, leva à desarmonia, à dissensão e discrepância. Em prosseguimento, conduz ao fanatismo, cujas modalidades mais nocivas são o fanatismo religioso e o fanatismo político, o que, dentro da Ordem Maçônica, seria demolidor.
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A tolerância é principio básico da Maçonaria nas relações sociais e humanas. Só não é admitida a tolerância diante do erro e do crime premeditado, pois seria adotar a conivência como regra na Sublime Instituição. E seria aceitar o dilaceramento da Cadeia de União, a verdadeira base da Maçonaria em todas as nossas ações em favor da Humanidade.
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Brasília, 19.11.2009.



Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico

EVOLUÇÃO

1º - Do ponto de vista científico, a evolução é o desenvolvimento das ordens de animais superiores procedentes dos inferiores. 
2º - A ciência moderna apenas estuda a evolução física, não se interessando pela espiritual por não possuir elementos de experimentação. 
3º - Segundo Papus, a Evolução é a subida progressiva do inconsciente para o consciente, da matéria para o espírito, da multiplicidade para a unidade original. A recíproca deste ato seria a Involução. 
4º - Considera-se, também, Evolução, o desenvolvimento gradual de uma idéia, de um sistema, de uma arte, etc. 
5º - A natureza procede por ciclos, eons ou períodos, isto é, o progresso não é uma retilínea constante, e sim, intermeado de aparentes fracassos e decadência, de sorte que graficamente se pode representá-lo melhor por uma espiral ascendente, pois a cada queda aparente sucede uma ascensão maior que a anterior.

         
Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo

Fonte: cavaleirosdaluz18.com.br