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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Tribuna Maçônica - novembro e dezembro de 2009

Leia na página 3,  da edição abaixo do jornal Tribuna Maçônica, matéria  sobre o Seminário de Planejamento Estratégico que está sendo realizado por esta Oficina.

tribuna 53

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GOB assina incentivo educacional de ensino superior

No Grande Oriente do Brasil, sob otítulo acima.



É com imensa alegria que compartilhamos com todos vocês mais uma conquista do Grande Oriente do Brasil, por meio das Secretarias Gerais de Planejamento e de Educação e Cultura que beneficiará a Família Maçônica: os Incentivos Educacionais GOB.

Com essa parceria, os Irmãos e seus familiares passam a ter descontos nos diversos estabelecimentos de ensino superior conveniados. São mais de 72 universidades participantes.

Para saber mais sobre esse benefício e ver a lista de todos os estabelecimentos de ensino conveniados, clique aqui.

Dúvidas podem ser tratadas com o Irmão Cássio Borges, Secretário Geral Adjunto de Educação e Cultura do GOB, pelo telefone (13) 9757-5566 e/ou pelo e-mail cassio@gob.org.br

Com essa conquista, mais um compromisso assumido durante as eleições maçônicas ao Grão-Mestrado do GOB é cumprido! Trabalharemos ainda mais, para que outros convênios e parcerias possam ser obtidos, promovendo o bem-estar e a satisfação para todos os maçons do Brasil e seus entes queridos.

Wagner Veneziani Costa

Secretário Geral de Planejamento do GOB

(A:J/R:J)

Assessoria de Comunicação do GOB.

Sec:. Geral de Comunicação e Informática

Landmarks



Os “Landmarks” (marcas na terra) são considerados como antigas Leis que regem a Maçonaria Universal.
Apresentam-se aqueles compilados pelo Ir.·. Alberto G. Mackey, nos vinte e cinco artigos seguintes, que são os mais divulgados no Brasil: 

I – Os processos de reconhecimento são os mais legítimos e inquestionáveis de todos os Landmarks. Não admitem mudança de qualquer espécie; desde que isso se deu, funestas conseqüências posteriores vieram demonstrar o erro cometido.
II – A divisão da Maçonaria Simbólica em três graus é um Landmark que, mais que qualquer outro, tem sido preservado de alterações apesar dos esforços feitos pelo daninho espírito inovador; certa falta de unanimidade acerca do ensino final da Ordem no grau de Mestre foi motivada por não ser considerado como finalidade o terceiro grau. Daí o Real Arco e os Altos Graus variarem no modo de conduzir o neófito à grande finalidade da Maçonaria Simbólica.
Em 1813 a Grande Loja da Inglaterra reivindicou este Landmark, decretando que a antiga Instituição Maçônica consistia nos três graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre, incluindo o Santo Real Arco. Apesar de reconhecido, porém, por sua antiguidade como um verdadeiro Landmark, ele continua a ser violado.
III – A lenda do terceiro grau é um Landmark importante, cuja integridade tem sido respeitada.
Nenhum rito existe na Maçonaria, em qualquer país ou em qualquer idioma, em que não sejam expostos os elementos essenciais dessa lenda.
As fórmulas escritas podem variar; a lenda, porém, do construtor do Templo constitui a essência e a identidade da Maçonaria; qualquer rito que a excluísse ou que a alterasse materialmente deixaria de ser, por si próprio, um rito maçônico .
IV- O governo da Fraternidade por um oficial que é seu presidente, denominado Grão-Mestre, eleito pelo povo maçônico, é o quarto Landmark da Ordem.
Muitas pessoas ignorantes supõem que a eleição do Grão-Mestre se realiza em virtude de ser estabelecida em lei ou regulamento da Grande Loja. Nos anais da Instituição encontram-se Grãos-Mestres, porem, muito antes de existirem Grandes Lojas, e se o atual sistema de governo legislativo, por Grandes Lojas, fosse abolido, sempre seria mister a existência do Grão-Mestre.
V – A prerrogativa do Grão-Mestre de presidir todas as reuniões maçônicas, feitas onde e quando se fizerem, é o quinto Lamdmark. É em virtude dessa lei, derivada de antiga usança e não de qualquer decreto especial, que o Grão-Mestre ocupa o Trono em todas as sessões da Grande Loja, assim como tem também o direito de presidir as sessões de qualquer Loja subordinada quando se ache presente.
VI – A prerrogativa do Grão-Mestre de conceder licença para conferir graus em tempos anormais é outro importantíssimo Landmark.
Os estatutos maçônicos exigem um mês, ou mais, para o tempo que deve transcorrer entre a proposta e a recepção de um candidato. O Grão-Mestre, porem, tem poderes para por de lado ou dispensar essa exigência e permitir a iniciação imediata.
VII – A prerrogativa que possui o Grão-Mestre de dar autorização para fundar e manter Lojas é outro importante Landmark.
Em virtude dela pode conceder a um determinado número de Maçons o privilégio de se reunir e de conferir graus. As Lojas assim constituídas chamam-se “Lojas Licenciadas”. Criadas pelo Grão-Mestre, só existem enquanto ele não resolver o contrário, podendo ser dissolvidas por ato seu. Podem viver um dia, um mês ou seis meses. Qualquer que seja, porem, o prazo de sua existência, devem-no exclusivamente à graça do Grão-Mestre.
VIII – A prerrogativa do Grão-Mestre de criar Maçons por sua deliberação é outro Landmark importante, que carece ser explicado, tão controvertida tem sido a sua existência: o verdadeiro e único modo de exercer essa prerrogativa é o seguinte: o Grão-Mestre convoca em seu auxílio seis outros Mestres-Maçons, pelo menos, forma uma Loja e, sem qualquer prova prévia, confere os graus aos candidatos; findo isso, dissolve a Loja e despede os Irmãos. As Lojas convocadas por este meio são chamadas “Lojas Ocasionais”.
IX – A necessidade de se congregarem os Maçons em Lojas é outro Landmark. Os Landmarks da Ordem prescrevem sempre que os Maçons deveriam congregar-se com o fim de entregar-se à tarefas operativas e que às suas reuniões fosse dado o nome de “Lojas”.
Antigamente, eram estas reuniões extemporâneas, convocadas para assuntos especiais e logo dissolvidas, separando-se os Irmãos para de novo se reunirem em pontos e em épocas, conforme as necessidades e as circunstâncias exigissem. Cartas Constitutivas, Regulamentos Internos, Lojas e Oficinas permanentes e contribuições anuais são inovações puramente modernas, de um período relativamente recente.
X – O governo da Fraternidade, quando congregado em Loja por um Venerável e dois Vigilantes, é também um Landmark. Qualquer reunião de membros congregada sob qualquer outra direção, como, por exemplo um presidente e dois vice-presidentes, não seria reconhecida como Loja. A presença de um Venerável e dois Vigilantes é tão essencial para a validade e legalidade de uma Loja que no dia da consagração é considerada como uma Carta Constitutiva.
XI – A necessidade de estar uma Loja a coberto, quando reunida, é outro importante Landmark que não deve ser descurado. Origina-se do caráter esotérico da Instituição. O cargo de Guarda do Templo, que vela para que o local das reuniões esteja absolutamente vedado à intromissão de profanos, independe em absoluto de quaisquer Leis ou Regulamentos de Grandes Lojas ou Lojas subordinadas. E o seu dever, por este Landmark, é guardar a porta do Templo, evitando que se ouça o que dentro dele se passa.
XII – O direito representativo de cada Irmão nas reuniões gerais da Fraternidade é um outro Landmark. Nas reuniões gerais, outrora chamadas Assembléias Gerais, todos os Irmãos, mesmo os simples Aprendizes, tinham o direito de nelas tomar parte. Nas Grandes Lojas, hoje, só tem direito de assistência os Veneráveis e Vigilantes, na qualidade porem de representantes de todos os Irmãos das Lojas.
Antigamente, cada Irmão se auto-representava. Hoje, são representados por seus Oficiais. Nem por motivo dessa concessão feita em 1817 deixa de existir o direito de representação firmado por este Landmark.
XIII – O direito de recurso de cada Maçon das decisões de seus Irmãos em Lojas para a Grande Loja ou Assembléia-Geral dos Irmãos é um Landmark essencial para a preservação da Justiça e para previnir a opressão.
XIV – O direito de todo Maçon de visitar e tomar assento em qualquer Loja é um inquestionável Landmark da Ordem. É o consagrado “Direito de Visitar”.
Sempre foi reconhecido como direito inerente que todo Irmão exerce quando viaja pelo Universo. É a conseqüência do modo de encarar as Lojas como meras divisões, por conveniência, da família maçônica universal.
XV – Nenhum Maçom desconhecido dos Irmãos de uma Loja pode a ela ter acesso como visitante sem que seja primeiro examinado conforme os antigos costumes.
Só pode esse exame ser dispensado se o Maçom for conhecido de algum Irmão do Quadro, que por ele se responsabilize.
XVI – Nenhuma Loja pode interferir em assuntos que digam respeito a uma outra, nem conferir graus a Irmãos de outros Quadros.
XVII – Todo Maçom está sujeito às Leis e aos Regulamentos da Jurisdição Maçônica em que residir, mesmo não sendo membro de qualquer Loja. A não filiação constitui, por si própria, uma falta maçônica.
XVIII – Por este Landmark os candidatos à Iniciação devem ser isentos de defeitos ou mutilações, livres de nascimento e maiores. Uma mulher, um aleijado ou um escravo não podem ingressar na Fraternidade.
XIX – A crença no Supremo Arquiteto do Universo é um dos mais importantes Landmarks da Ordem. A negação desta crença é impedimento absoluto e irremovível para a Iniciação.
XX – Subsidiariamente a essa crença é exigida a crença em uma vida futura.
XXI – É indispensável a existência no altar de um Livro da Lei – no qual se supõe, conforme a crença, estar contida a vontade do Supremo Arquiteto do Universo.
Não cuidando a Maçonaria de intervir nas peculiaridades da fé religiosa dos seua membros, esses livros podem variar conforme os credos. Exige, por isso, este Landmark que um Livro da Lei seja parte indispensável dos utensílios de uma Loja.
XXII – Todos os Maçons são absolutamente iguais dentro da Loja, sem distinção de prerrogativas profanas – de privilégios que a sociedade confere. A Maçonaria a todos nivela nas reuniões maçônicas.
XXIII – Este Landmark prescreve sejam mantidos em segredo os conhecimentos adquiridos através da Iniciação, tanto os métodos de trabalho como as suas lendas e tradições, os quais só podem ser comunicados a outros Irmãos.
XXIV – A fundação de uma ciência especulativa, segundo os métodos operativos e o uso simbólico, e a explicação dos referidos métodos e dos termos neles empregados com o propósito de ensinamento moral, constituem outro fundamento deste Landmark.
XXV – O último Landmark é o que afirma a inalterabilidade dos anteriores, nada lhes podendo ser acrescido ou retirado, nenhuma modificação podendo ser-lhes introduzida. Assim como de nossos antecessores os recebemos, assim os devemos transmitir aos nossos sucessores.


Fonte: uniao-prosperidade.blogspot.com

A Força da Cultura

Pronunciamento do Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmão Marcos José da Silva


Bela oportunidade de avaliarmos o caráter do nosso povo acaba de ocorrer com a suspensão do fornecimento de energia elétrica em diversos estados brasileiros, por causas que, segundo a mídia, ainda estão obscuras, e durante um período variável em cada região afetada pelo acidente na rede de distribuição derivada da Usina de Itaipu.

Vejamos o que ocorreu em São Paulo, Estado mais populoso e centro econômico e financeiro do País: tomamos conhecimento, através do noticiário, de que mais de 5.000 semáforos estiveram paralisados, na Capital paulista, durante o período crítico, mais não tivemos notícia de qualquer acidente grave de trânsito. O mesmo no Rio de Janeiro, para nos referirmos apenas às duas cidades mais movimentadas.

Quanto à ordem pública em geral, não houve noticia de ocorrências excepcionais de crimes contra o patrimônio, ou de crimes de sangue, como ordinariamente acontece em outros países afetados por desastres da mesma natureza. É fato que nossa polícia deve ter estado mais alerta durante o período em foco, todavia, mesmo à luz solar não se têm evitado assaltos especulares, arrastões e ataques a postos policiais.

Nada estranho que no Rio de Janeiro se tenha podido observar comportamento semelhante, pois que estamos acostumados a ver milhões de pessoas, em todos os finais de ano, reunidas na Praia de Copacabana, na esperança de um novo porvir, com um nascer de um ano novo repleto de excelentes realizações, sem que se registre qualquer violência digna de figurar com destaque nas colunas jornalísticas, e isso sem necessidade de que o Exército seja mobilizado para manter a ordem, como acontece algures, em comemorações assemelhadas.

Lembremo-nos, ainda, de que no grande “apagão” de 2001, tendo o governo dirigido um apelo à população no sentido de economizar energia elétrica até um determinado limite, que se alcançaria em tempo bem calculado, a resposta popular foi pronta e eficaz, conseguindo-se o desiderato antes de findo o prazo solicitado.

Os brasileiros, que tanto se têm projetado no exterior a ponto de merecerem a escolha do Rio de Janeiro para as Olimpíadas de 2.016, estamos em condições de oferecer ao mundo esta nova demonstração de País ordeiro e povo nobre, que espontaneamente e com um sorriso no rosto oferece sua solidariedade e também o seu sacrifício por uma nobre causa.

 

Eis ai a força da nossa cultura!

12.11.2009

Marcos José da Silva

Grão-Mestre Geral.

Minuto Maçônico

ACREDITAR SEMPRE

1º - Não nos são desconhecidos nossos direitos ou nossas obrigações para com a família, para com a Pátria, muito menos para com a humanidade. 
2º - Existe uma audaciosa, profunda, porem original ansiedade em proliferar nosso compromisso através do conhecimento, cuja legitimidade de ação, quiçá revolucionária, nos é pertinente por um dever. 
3º - Temos não apenas convicção mas sim, consciência e certeza de que é possível projetar uma sociedade justa em um mundo habitável, este mundo morada de toda a humanidade. 
4º - Parabéns, Maçom! Parabéns seres obstinados ao exemplo da moral e da honra, com fraterna pluralidade de seus conhecimentos destinados aos benefícios de toda a sociedade. 
5º - Parabéns a todos, pois foi audaciosa e profunda a determinação de utilizar sempre, para a difusão da crística mensagem da fraternidade, da igualdade e da liberdade sublimadas pelo sentido primordial da criação, o AMOR.

       
Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo

Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br