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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Confraternização 2010


Imagens capturadas na Confraternização da nossa A.R.L.S. "Duque de Caxias" IX Nº 2198, realizada no último dia 11 de dezembro corrente, no Clube dos Oficiais da Aeronáutica - T1, durante o baile dançante promovido pela Associação Beneficente Mútua Flor da Acácia. A nossa Sublime Loja reuniu seus membros, irmãos, cunhadas, sobrinhos, convidados e seus familiares, em um harmonioso baile ao som da banda Gênesis.

















































Quite


No Blog Irmão A Partir Pedra



Um maçom deve estar sempre quite para com a sua Loja, isto é, ter cumpridas as suas obrigações para com esta. As obrigações mínimas do maçom perante a Loja respeitam ao dever de assiduidade, isto é, à comparência em todas as sessões de loja para que for convocado, e o pontual pagamento da quota mensal.

Estar quite é cumprir estes deveres SEMPRE. Sempre que um obreiro injustificadamente falte a uma sessão, viola o dever de assiduidade e, portanto, não está quite. Sempre que se inicia um mês do calendário civil sem ter pago a sua quota do mês anterior, não está quite.

Não está quite perante si próprio, perante a sua consciência. Porque, incumprindo o seu dever de assiduidade, sem justificação para tal, incumprindo, podendo fazê-lo, o seu dever de pagar a sua quota mensal, o obreiro está, antes de mais, a faltar aos compromissos que assumiu, respetivamente, de assiduidade e de comparticipação para o Tesouro da Loja. E o cumprimento dos compromissos livremente assumidos é uma questão de honra! Logo, o maçom que injustificadamente falte a uma sessão de Loja para que foi convocado, que se deixa, sem razão que o justifique, entrar em mora no cumprimento do seu dever de contribuição para as despesas da Loja, antes de tudo e cima de tudo sente-se ele próprio desonrado.

O atraso no pagamento das quotas pode ser remediado: basta pagar o que está em dívida e ficar-se-á quite. Já o incumprimento do dever de assiduidade causa sempre prejuízo. À Loja porque fica privada do contributo do maçom. E todos os contributos de todos os maçons da Loja são inestimáveis e imprescindíveis. Do Mestre mais antigo ao Aprendiz mais recente, todos e cada um são essenciais para o aperfeiçoamento de cada um e global da Loja. Mas o incumprimento do dever de assiduidade prejudica sobretudo o próprio incumpridor. E, de alguma forma, é incompreensível: pois não tomou o maçom a decisão de pedir a Iniciação para beneficiar da ajuda da Loja no seu crescimento pessoal, na sua jornada própria? E vai prejudicar a sua demanda, prescindir do contributo do grupo não comparecendo? O tempo não para, não se pode rebobinar o filme. A única forma de remediar a falta sem motivo é diligenciar pelo estrito cumprimento do dever de assiduidade. Assim se diluirá o atraso, assim se recuperará o trabalho que ficou um dia por fazer. Assim se fica, de novo, quite. Quite para com a Loja. Mas sobretudo – e principalmente! – quite perante si próprio!

O maçom tem, a todo o tempo, direito a que a sua Loja certifique que se encontra quite. Se o fizer na constância e na permanência da ligação à sua Loja, é-lhe emitida uma declaração de good standing, com a qual poderá provar, perante qualquer outra Loja que visite, ser um maçom quite, em boa posição, de pé e à ordem, perante a Loja, a Maçonaria e ele próprio. Se o fizer no âmbito do processo de desvinculação da sua Loja – que é um direito que todo o maçom a todo o tempo pode exercer -, seja por entender dever adormecer, isto é, suspender a sua atividade maçónica ou por decidir mudar de Loja, é-lhe então emitido um atestado de quite. Com esse documento, fica ultimada a sua desvinculação da Loja. O maçom pode assim pedir a sua admissão a outra Loja, comprovando perante a mesma estar quite de todas as suas obrigações perante a Loja de que se desvinculou. Ou, se simplesmente pretender suspender a sua atividade maçónica, pode, se e quando o entender, retomá-la reintegrando-se na mesma ou em outra Loja, comprovando que cumpriu os seus deveres enquanto esteve em atividade maçónica, pelo que saberá voltar a cumpri-los ao retomá-la.

Mas, no fundo, o atestado de quite é apenas uma declaração num papel. O que verdadeiramente interessa é que o maçom se sinta, ele próprio, pessoalmente, perante si mesmo, sempre quite. E é para que assim seja que a Loja existe e se disponibiliza e auxilia e coopera. Porque a razão de ser da Loja, da Obediência, da Maçonaria é, afinal, simplesmente, o maçom. Cada um deles. Cada um de nós. Livre, especial, insubstituível e... quite!

Rui Bandeira

GOB assina incentivo educacional de ensino superior 2011



É com imensa alegria que compartilhamos com todos vocês meus irmãos o sucesso deste projeto implantado pelo Grande Oriente do Brasil na atual gestão, através da Secretaria Geral de Educação e Cultura em conjunto com a Secretária Geral de Planejamento não foram medidos esforços para que um sonho se torna-se realidade.

Atualmente mais de 1200 irmãos, cunhadas e sobrinhos são diretamente beneficiados através desta iniciativa, somos sabedores que ainda é muito pouco diante nossa grandeza. . Hoje, os Irmãos e seus familiares passam a ter descontos em diversos estabelecimentos de ensino em todo o território nacional. Atualmente São 135 instituições participantes neste projeto. . Para saber mais sobre esse benefício e ver a lista completa de todos os estabelecimentos de ensino participantes, clique aqui.

Dúvidas podem ser tratadas com o Irmão Cássio Borges, Secretário Geral Adjunto de Educação e Cultura do GOB, através do e-mail cassio@gob.org.br .

Com essa conquista, mais um compromisso assumido durante as eleições maçônicas ao Grão-Mestrado do GOB é cumprido! Trabalharemos ainda mais, para que outros Incentivos Educacionais possam ser obtidos, promovendo assim o bem-estar e a satisfação para todos os maçons do Brasil e seus entes queridos. . Sem a devida educação, jamais chegaremos a lugar algum!


Cássio Araújo Borges da Silva
Secretário Geral Adj. de Educação e Cultura Grande Oriente do Brasil


Fonte: www.gob.org.br

O Perigo da Palavra



No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


Está reconhecido no mundo inteiro que o Maçom é um homem de responsabilidade, assumindo o compromisso por todas as ações que pratica especialmente aquelas que podem afetar a vida de pessoas outras. Tem sido assim em todos os tempos em que a Ordem, constituída de verdadeiros iniciados, trabalha pelo aperfeiçoamento moral e social da humanidade.
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Vejam-se os exemplos dos maçons brasileiros na liderança na implantação da Independência, da Abolição e da Republica e na manutenção e garantia de mudanças tão radicais, colocados sempre entre os primeiros dos governos que daí resultou. Também os maçons fundadores dos Estados Unidos conservaram-se anos a fio na direção da nova Republica embora enfrentando os perigos e sacrifícios relatados pela história.
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Na parte Da Maçonaria e seus Princípios, a Constituição do Grande Oriente do Brasil, defende “a plena liberdade de expressão do pensamento,como direito fundamental do ser humano, observada a correlata responsabilidade.” Nenhum ser humano pode se considerar, portanto, isento de responsabilidade pelas palavras que possa dizer em momentos de imprudência verbal.
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A discrição e o comedimento no uso da palavra é recomendação que não falta na formação do maçom, e em nossos rituais existe grau especial para o estudo do emprego da palavra, que há de ser invariavelmente verdadeira, útil e agradável. Condena-se, assim, a palavra imprópria, caluniosa, injuriosa, difamatória, tanto quanto a lisonja carregada de hipocrisia e falsidade. A palavra justa pode, ainda, ser malevolamente empregada por mente doentia para, em outro contexto, emprestar-lhe acepção virulenta.
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Grande prejuízo pode sofrer o que se torna alvo de palavras torpes, perniciosas, produto de ódios e rancores que do fundo do coração insensato brotam na linguagem e adquirem vida própria devastadora. O maçom, dedicado ao estudo e à prática da Arte Real, fiel aos nobres ensinamentos das colunas é mestre na aplicação benfazeja das palavras.
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Os antigos usos e costumes da maçonaria tradicional indicam que as responsabilidades pelos males causados a outrem por meio da palavra maldosa, serão apuradas e cobradas criteriosamente de cada um que tenha violado um principio que a todos é ensinado gratuitamente.
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10.12.2010
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Fraternalmente,

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico

BELO

1º - O que agrada universalmente. O conceito de belo, como o de verdadeiro e o de bom são valores fundamentais, que não podem ser reduzidos um ao outro, nem a um terceiro.
2º - O belo é concernente ao sentimento, da mesma maneira como o verdadeiro o é ao intelecto, e o bom à vontade.
3º - Quais são os objetos que chamamos belos e quais as qualidades que constituem a beleza como tal, são precisamente o objeto da estética, e é respondida pelas diferentes teorias de maneira bem diversa.
4º - É preciso distinguir, também entre a beleza livre, como a encontramos na natureza, e a beleza artificial. A respeito desta última distinção, que marca as posições do naturalismo e do idealismo estéticos, foi dito em defesa da beleza livre que só o que é verdadeiro pode ser belo.
5º - Mas o belo e o verdadeiro (em sentido metafísico), e ainda o bem, foram considerados como intimamente ligados, e isto principalmente devido à simbiose prática daqueles valores na vida dos gregos, resultando das teorias, que formularam uma definição do belo como sendo o brilho da verdade.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br