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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Bicho de Casco





Essa era uma expressão muito comum na cidade onde passei uma infância feliz. Foi “cunhada” pelo “seu” Juvenal, emérito contador de “causos” de seus tempos de seringueiro, junto com meu pai, nas brenhas do rio Eiru.

Próspero comerciante, era pessoa muito respeitada em Eirunepé (AM). Tinha, porém, uma “fraqueza”: a tentação pela carne de quelônios, sobretudo tartarugas e tracajás. Promovia “regabofes” memoráveis para comemorar aniversários de familiares e amigos.

Um dia, ouviu no rádio que “fiscais do governo” estavam “subindo” o rio Juruá para coibir o abate e a venda de animais ameaçados de extinção, como as tartarugas e os tracajás.

Juvenal reuniu seu “estado-maior” para pedir que espalhassem a notícia, com a prudente recomendação: “a partir de hoje, não se fala mais em bicho de casco na cidade, entendidos?” Todos entenderam. A expressão, então, foi adotada pelos usos e costumes da cidade como sinônimo de assunto proibido ou controverso.

Nas eleições/2010, temos também o nosso "bicho de casco". É o tema da redivisão do Pará. Os candidatos a governador, senador e deputados fogem do assunto como o diabo da cruz. Com essa atitude furtiva, perdem a chance de defender sua tese, sobretudo os que são a favor e, assim, talvez, convencer os eleitores da “oportunidade” dessa medida.

Único candidato a abordar o tema proscrito, Zenaldo Coutinho assume ser contra o "esquartejamento" do Estado, declinando suas razões. Matreiramente, os separatistas escondem suas reais intenções, na esperança de que o povo paraense possa embarcar nessa empreitada sem dispor de informações mínimas necessárias para tomar posição em eventual plebiscito.

Plebiscito que os separatistas desejam restringir às regiões interessadas, contrariando a própria Constituição, que estabelece consulta a toda a população do Estado. Os separatistas fogem do debate do tema porque não desejam ser questionados pelo eleitor sobre as “vantagens” da divisão do Pará.

Não querem admitir sua ambição pela partilha de novos cargos de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, além de nababescas mordomias nos Tribunais de Justiça e de Contas, DAS em profusão para empregar parentes e aderentes.

Preferem manter 7,3 milhões de paraenses ignorando a origem dos recursos públicos que serão aplicados na constituição de cada nova unidade federativa, ao custo estimado de R$ 3 bilhões. Recursos que dariam para recuperar hospitais, escolas e toda a malha viária do Estado, além de aperfeiçoar o atual sistema de (in)segurança pública.

Chega a ser vergonhosa essa campanha de esconder do povo paraense as reais intenções do projeto separatista. É tempo de despertar da letargia.

Vamos ressuscitar nossos brios cabanos e dizer aos senhores candidatos: "chega de subterfúgios”! Vamos reagir, com a arma letal do voto a esse vil atentado a nossas melhores tradições culturais.

A cordialidade do povo paraense não deve ser confundida com a bovina resignação do rebanho de políticos fazendeiros separatistas, que ambicionam amealhar e concentrar novas riquezas, ficando com a melhor fatia do bolo, deixando as migalhas para o povo paraense.

Assim, caro eleitor, aos que pedem seu voto, procure conhecer sua posição sobre a divisão do Pará. Pergunte-lhes se querem bem ao Pará ou apenas se “dar bem”. E, de preferência, vote naqueles que querem unir, e não dividir o Pará. Não se estimula a prosperidade socializando a escassez.

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FRANCISCO SIDOU é jornalista
chicosidou@bol.com.br

Irmão Marco Antonio na Mídia Paraense


Clique na imagem para ampliar

Matéria publicada pelo colunista social Walter Guimarães, no Caderno Você, do Jornal "Diário do Pará", de segunda feira passada, dia 20/09/2010.

Edital de Convocação da Coordenação Estadual do Supremo Grande Capítulo de Maçons do Arco Real


Segunda pesquisa IBOPE-PA

No Blog do Parsifal

A segunda pesquisa Ibope/TV Liberal foi publicada na edição de domingo passado, dia 19/09/2010, do jornal “O Liberal”.

A pesquisa, registrada sob nº 30268-2010, no TRE, ouviu 812 pessoas em todo o Estado e apresentou os seguintes números para o governo:

gov


A pesquisa também mediu a rejeição dos candidatos e a governadora Ana Júlia continua com a mais alta taxa:

Ana Júlia Carepa (PT) - 42%
Simão Jatene (PSDB) - 19%
Domingos Juvenil (PMDB) - 17%
Cleber Rabelo (PSTU) - 14%
Fernando Carneiro (PSOL) - 9%


Para o Senado os quatro primeiros colocados são:

senA pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 16 de setembro.

Minuto Maçônico

NÚMEROS

1º - Os números não são apenas concepções de que nos servimos para numerar, medir e ordenar coisas sensíveis. O seu domínio transcende nos sentidos e nas idéias, elevando-nos e guiando-nos até a intuição da Eterna Realidade.
2º - De acordo com a Tradição Iniciática, a Maçonaria não pode prescindir desta base, estabelecendo sobre estes princípios, que regulam o tempo e o espaço, o ritmo e a harmonia, princípios eternos cujo conhecimento é a base de seu constante progresso.
3º - Em seu aspecto mais filosófico, a Maçonaria é essencialmente uma progressiva iniciação na Ciência dos Números, entendidos e reconhecidos como Eternas Realidades Noumênicas que presidem à construção ordenada do universo e da vida, dirigindo e determinando todos os seus aspectos e experiências. (Magister)
4º - Do ponto de vista simbólico, o número é uma chave de interpretação de primeira ordem, visto ter ele um sentido muito geral e muito sintético, equivalente quase a um conceito arúpico (onde toda forma desaparece), e por conseguinte superior às formas e aos objetos. (Dr. Allendy)
5º - A Maçonaria age em todas as coisas, segundo números determinados, ligando os conhecimentos especiais de cada grau à filosofia numeral dos antigos.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

sábado, 18 de setembro de 2010

Reunião Administrativa Conjunta dos Capítulos "Hipólito da Costa" e "Rei Eduardo"




Chamamos a atenção dos Companheiros e E. Companheiros dos Capítulos "Hipólito da Costa" Nº 48 e "Rei Eduardo" Nº 55, para o Edital de Convocação da Coordenação Estadual do Supremo Capítulo do Arco Real - GOB, para uma Reunião Administrativa Conjunta desses Capítulos, a ser realizada às 10 horas, do dia sábado, dia 25 de setembro corrente, no Templo da A.R.L.S. "Lauro Sodré III", localizado na Avenida Ceará Nº 754, no bairro de Canudos, neste Oriente.

É de suma importância o comparecimento de todos!!!

Os Deveres de Um Maçom


No Blog Irmão Templo Maçônico



OS DEVERES DE UM MAÇOM
TALLES DE CARLVALHO CHAVES

1. É subir a Escada de Jacó pelas Iniciações da Vida sem ferir os Irmãos neste percurso;
2. É realizar o sonho de desbastar pelo pensamento e pelas acções as arestas dos vícios e da insensatez;
3. É socorrer o Irmão nas dificuldades, chorar com ele as suas angústias e saber comemorar a seu lado as suas vitórias;
4. E reconhecer nas viúvas e nos órfãos a continuidade do Irmão que partiu para o Oriente Eterno;
5. É ver na filha do Irmão a sua filha e na esposa do Irmão, uma Irmã, Mãe ou Filha;
6. É combater o fanatismo e a superstição sem o açoite da guerra mas com a insistência da palavra sã;
7. É ser modelo da eterna e universal justiça para que todos possam concorrer para a felicidade comum;
8. É saber conservar o bom senso e a calma quando outros o acusam e o caluniam;
9. É ser capaz de apostar na sua coragem para servir aqueles que o ladeiam, mesmo que lhe falte o próprio sustento;
10. Ésaber falar ao povo com dignidade ou de estar com reis e presidentes em palácios sumptuosos e conservar-se o mesmo;
11. É ser religioso e político respeitando o direito da religião do outro e da política oposta à sua;
12. É permitir e facilitar o desenvolvimento pleno das concorrências para que todos tenham as mesmas oportunidades;
13 É saber mostrar ao mundo que nossa Ordem não é uma Sociedade de Auxílios Mútuos;
14. É estar dominado pelo princípio maior da TOLERÂNCIA suportando as rivalidades sem participar de guerras;
15. É abrir para si e permitir que outros vejam e o sigam, o Caminho do Conhecimento e da Iniciação;
16. É conformar-se com suas posses sem depositar inveja nos mais abastados;
17. É absorver o sacerdócio do Iniciado pela fé no Criador, pela esperança no melhoramento do homem e pela caridade que abrir-se-á em cada coração;
18. É sentir a realidade da vida nos Sagrados Símbolos da Instituição;
19. É exaltar tudo o que une e repudiar tudo o que divide;
20. É ser obreiro de paz e união, trabalhando com afinco para manter o equilíbrio exacto entre a razão e o coração;
21 É promover o bem e exercitar a beneficência, sem proclamar-se doador;
22. É lutar pela FRATERNIDADE, praticar a TOLERÂNCIA e cultivar-se integrado numa só família, cujos membros estejam envoltos pelo AMOR;
23. É procurar inteirar-se da verdade antes de arremeter-se com ferocidade contra aqueles que julga opositores
24. É esquivar-se das falsidades inverossímeis, das mentiras grosseiras e das bajulações humanas;
25. É ajudar, amar, proteger, defender e ensinar a todos os Irmãos que necessitem, sem procurar inteirar-se do seu Rito, da sua Obediência, da sua Religião ou do seu Partido Político;
26. É ser bom, leal, generoso e feliz, amar a Deus sem temor ao castigo ou por interesse á recompensa;
27 E manter-se humilde no instante da doação e grandioso quando necessitar receber;
28. É aprimorar-se moralmente e aperfeiçoar o seu espírito para poder unir-se aos seus semelhantes com laços fraternais;
29. É saber ser aluno de uma Escola de Virtudes, e Amor, de Lealdade, de Justiça, de Liberdade e de Tolerância;
30. É buscar a Verdade onde ela se encontre e por mais dura que possa parecer;
31 É permanecer livre respeitando os limites que separam a liberdade do outro;
32. É saber usar a Lei na mão esquerda, a Espada na mão direita e o Perdão à frente de ambas;
33. É procurar amar o próximo, mesmo que ele esteja distante, como se fosse a si mesmo.


Texto publicado pela:
CASA REAL DOS PEDREIROS LIVRES DA LUSITÂNIA
Publicado na língua portuguesa lusitana- agosto de 2010

Pesquisa LCP/UFPA/Veritate

No Blog do Parsifal

O Laboratório de Pós-graduação em Ciência Política (LCP) da Universidade Federal do Pará divulgou os resultados sintéticos da pesquisa eleitoral para as eleições majoritárias e proporcionais.

Os números para o governo são:

Shot002

Os números dos quatro primeiros colocados para o Senado são:

Shot016

A pesquisa está registrada no TRE-PA sob o número 16558/2010.

RIC

No Blog do Parsifal


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Alagoas, Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal irão estrear a emissão da nova carteira de identidade, chamada de Registro de Identidade Civil (RIC).

O RIC incluirá nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, impressão digital do indicador direito, o órgão emissor, local e data de expedição e de validade.

A substituição do RG pelo RIC será feita ao longo de nove anos, a partir de dezembro de 2010.

Por conter um chip, posteriormente, o RIC poderá agregar a função de outros documentos, como, por exemplo, o título de eleitor, CPF e PIS-Pasep.

O Culto da Verdade


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


O compromisso com a verdade tem sido, por séculos afora, apanágio do iniciado maçom. Compromisso selado em juramentos solenes, e provado, dia a dia, no desempenho do trabalho em benefício da humanidade, sujeitando-se o Maçom a qualquer sacrifício para manter a fidelidade à Sublime Instituição e a noção de honra em todos os seus atos.
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Trata-se de obrigação simples de cumprir pelos homens de boa formação moral, mas é comportamento que a Ordem exige de cada iniciado durante toda sua vida, embora a todos ofereça, através de suas Lojas, o apoio necessário para vencer as paixões e atravessar as vissitudes de cabeça erguida, exibindo caráter e dignidade exemplares.
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Toda palavra de um Maçom deve estar revestida de veracidade, oportunidade e beleza, é claro, é rudimentar no aprendizado maçônico, firmemente estabelecido no princípio da fraternidade humana. Talvez não seja exagero dizer que, diante dos compromissos iniciáticos, cada palavra do Maçom há de ser também útil e agradável.
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Especialmente em momentos de exacerbação política, como acontece hoje no Brasil, momento de entusiasmo de uns e de desespero de outros, nem os pronunciamentos de candidatos e políticos em geral estão providos do rigor da verdade, expondo-se pois, a passar pelo crivo da verificação em cada caso, aliás, prática maçônica consagrada.
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É esta a hora em que os mestres maçons mais se esforçam para que a exaltação de ânimos que domina o ambiente partidário não penetre, por meio da palavra maldita, falsa, irresponsável, não venha a influenciar o puro sistema de relacionamento fraternal que a Ordem pugna por liberalizar e estender por toda a superfície da Terra.
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Que os Iniciados Maçons do Grande Oriente do Brasil saibam distinguir, equilibradamente, as palavras enganosas das verdadeiras, lembrados que estão dos ensinamentos do Livro da Lei: “O lábio veraz permanece para sempre mas, a língua mentirosa, apenas um momento.” “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor” (Prov. 12: 9, 22).
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17/09/2010.
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Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico

DEBATES

1º - Discussões realizadas nas Oficinas maçônicas, relativamente a assuntos em pauta na Ordem do Dia, ou de outros que podem surgir no decorrer da sessão.
2º - Quando em um debate, um irmão desejar fazer uso da palavra, deverá solicitá-la ao Venerável, se estiver sentado no Oriente, ou ao Vigilante, quando em uma coluna.
3º - Os debates precisam ser conduzidos de acordo com os fraternais princípios da Instituição. A mais estrita cortesia deverá ser observada durante o debate, numa Loja de Maçons, sobre questões que produzam diferença de opinião.
4º - Dando-se o caso de um membro da Loja suscitar uma questão de ordem, o Irmão que estiver falando é obrigado a interromper o seu discurso. O Venerável verificará se a questão de ordem tem procedência e autorizará ou não o Irmão a continuar a falar.
5º - "É preciso que seja lembrado de que o objetivo de uma discussão é, sempre, no sentido de elucidar e de encontrar a verdade, e não para assegurar a vitória de alguém".


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Convocação para Sessão Ritualística Conjunta do Dia 14/09/2010


CONVOCAÇÃO



Por Ordem do Venerável Mestre, Irm. AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, convocamos a todos os estimados IIIrm. do Quadro de Obreiros para participarem da Sessão Ritualística Conjunta da A.R.L.S. "CAVALEIROS DO ORIENTE", que será realizada amanhã, dia 14/09/2010, às 20 horas, no Templo da A.R.L.S. Lauro Sodré III, localizado na Av. Ceará, nº 754 - Canudos, neste Oriente.


Contamos com a presença de todos !!!



JOSÉ RIBAMAR SILVA LIMA

Secretário

A Nova Face da Campanha


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


Outra é a face da campanha eleitoral no Brasil, depois da vigência da nova lei que exige ficha limpa àqueles que pretendem ocupar cargos públicos. A preocupação mais evidente no meio dos eleitores é a de levar a termo o expurgo tão necessário para que a tranquilidade quanto ao destino dos dinheiros público seja, enfim, implantada.

Louve-se o trabalho dos nossos tribunais e dos juízes em geral, que, já antes da nova lei como depois, tem mandado para prisão líderes políticos indignos do voto democrático. Saudemos os esforços dos magistrados brasileiros para fazerem valer uma lei saneadora, tão bem inspirada pela sabedoria popular.

De fato, as expectativas eleitorais se concentram em parte, neste momento, nos julgamentos pendentes em nossas cortes de justiça eleitoral e no Supremo Tribunal Federal que, expedindo sobre o assunto a última palavra, deve aplainar o caminho para que a moralidade superior transite livremente nos embates eleitorais em nossa terra.

Em síntese, à festa democrática do nosso eleitorado foi acrescentado esse novo vigor cívico: o empenho de limpar os postos de onde se exerce poder do Estado, do peçonhento poder dos corruptos e sem princípios, que zombam da confiança das massas e, através de espertezas repugnantes, tornam sua vida mais dificultosa e infeliz.

O nosso povo, entretanto, tornou-se mais vigilante, o eleitor mais exigente, as autoridades do Estado mais ativas e os candidatos a cargos eletivos mais livres de companhias incômodas, daqueles fraudadores que consideram uma campanha eleitoral como simples operação de contabilidade, abrangendo os bônus da função que pretende ocupar.

Nas eleições gerais do próximo mês, o cidadão brasileiro encontra uma oportunidade única de fazer valer seu voto consciente, colocando nos poderes Legislativo e Executivo políticos comprovadamente isentos de associação com as fileiras da corrupção e realmente interessados na grandeza e na felicidade na Nação Brasileira.

10/09/2010

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Irmão Marco Antonio é Doutor em Desenvolvimento Socioambiental



No dia 31 de agosto passado, o Administrador de Empresas, Professor e Irmão Marco Antonio Silva Lima, defendeu com êxito a Tese intitulada "Análise do Desempenho Competitivo em Arranjos Produtivos Locais - uma contribuição da análise fatorial exploratória à metodologia da REDESIST no estudo do perfil das relações interorganizacionais desenvolvidas no arranjo produtivo mínero-metalúrgico em Barcarena/PA, no período 2002/2005".

O trabalho constituiu parte da conclusão do Curso de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará - NAEA/UFPA. A banca examinadora foi integrada pelos Professores Doutores Maurílio de Abreu Monteiro (NAEA/UFPA), Armin Mathis (NAEA/UFPA), Francisco de Assis Costa (NAEA/UFPA), Fabrício Quadros Borges (IFPA e PMAD UNAMA), e José Otávio Magno Pires (PMAD UNAMA).

O Irm.'. Marco Antonio é Mestre Maçom, membro ativo do quadro de Obreiros desta Oficina, na qual exerce o cargo de Deputado Estadual da Loja junto à Poder.'. Assemb.'. Estad.'. Legisl.'., onde ocupa o cargo de Gr.'. Secret.'.

A nossa Sublime Loja "DUQUE DE CAXIAS IX" Nº 2198 - GOEPA/GOB, esteve representada na audiência pública para defesa da Tese, pelos IIIrm.'. Agostinho Queiroz Soares, Antonio Nuno Pereira de Vilhena, Herivaldo José Cristo de Souza e José Ribamar Silva Lima, que parabenizaram o novo Doutor em Desenvolvimento Socioambiental e seus familiares e desejaram ao querido e estimado Irm.'. Marco Antonio crescente sucesso na sua vida profissional.


Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, Prof. Dr. e Irm. MM Marco Antonio Silva Lima, Irm. MI Agostinho Queiroz Soares e Irm. MM José Ribamar Silva Lima


O Prof. Dr. e Irm. Marco Antonio Silva Lima ladeado pela Banca Examinadora

Irmãos do GOEPA participam do Desfile de 7 de Setembro

Na manhã do dia 07 de Setembro, dia da Independência do Brasil, o Irmãos do Grande Oriente do Estado do Pará, participaram do Desfile.
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Estiveram presentes, várias autoridades do GOEPA, o Grão-Mestre Estadual, Eminente Irmão Waldemar Coelho, Secretários, Veneráveis Mestres, Mestres Instalados, Deputados e demais Irmãos.

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O desfile foi realizado na Aldeia Cabana, Avenida Pedro Miranda, no Bairro da Pedreira.


(A:JA/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/G.O.B.

Oktoberfest Maçônico



Este evento conta com o apoio desta Sublime Loja "Duque de Caxias IX" Nº 2198.

Vamos participar, Irmãos!!!

Minuto Maçônico

JUSTIÇA

1º - Era uma das quatro virtudes cardeais admitidas pelos antigos. Em direito natural, consiste em tratar cada um de acordo com o seu direito, dando-lhe o que lhe é devido.
2º - Para conhecer os deveres que ela nos impõe, é preciso discernir quais são os direitos dos nossos semelhantes, que é o bastante respeitar: Liberdade, propriedade, etc..
3º - O seu emblema é um dos mais importantes do simbolismo maçônico, encontrando-se constantemente reproduzido nos templos. O Compasso, o Nível, o Esquadro e o Prumo e muitos outros instrumentos alegóricos ensinam constantemente ao Maçom que deles se devem servir para que os seus trabalhos, isto é, as suas ações e sua vida, sejam justos e perfeitos.
4º - Na Maçonaria, esta virtude, à qual são obrigados todos os Maçons, é explicada no primeiro grau simbólico, sendo realçada a sua necessidade e importância.
5º - Apoiando-se na Lei Moral e Divina, é também a balança que pesa todas as manifestações do gênero humano, servindo de fundamento à sociedade civil.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

sábado, 4 de setembro de 2010

Sessão Ritualística em Homenagem a Independência do Brasil


No dia 02 de setembro corrente, o Venerável Mestre da Loja, Irm. Amarildo André de Araújo presidiu uma belíssima Sessão Ritualística Conjunta das AA. RR. LL. SS. "Duque de Caxias IX" e "Antonio Baena", no Templo desta Oficina, homenageando a Independência do Brasil, em cumprimento ao disposto no § Único, do art. 231, do Regulamento Geral da Federação.

No descanso ritualístico, o Past Master desta Oficina e poderoso Secretário Estadual de Educação e Cultura do Grande Oriente do Estado do Pará/G.O.E.PA., Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena, ministrou brilhante palestra abordando o tema: "Grande Oriente do Brasil: Os Primeiros Tempos e a Luta pela Independência", seguida de um bom debate fraternal com a participação da maioria dos Irmãos presentes.

A Sessão foi prestigiada por 13 Irmãos Maçons Regulares das Lojas "Antonio Baena", "Esperança da Amazônia" e "Duque de Caxias IX" - do G.O.E.PA. e da Loja "Harmonia Nº 8" - da G.L.E.PA., que assistiram o Venerável Mestre, Irm. Amarildo Araújo entregar ao Irm. MI Antonio Nuno Pereira de Vilhena - poderoso Secretário Estadual de Educação e Cultura, a medalha e o diploma de "Colaborador do G.O.E.PA.".

Veja as imagens capturadas pelo Irm. José Couto, do jornal Tribuna Maçônica, no término da Sessão Ritualística e a seguir leia a bibliografia utilizada na palestra.


Venerável Mestre desta Sublime Loja, Irm. Amarildo André de Araújo


VV. MM. Irm. Amarildo André de Araújo e Irm. Carlos Alberto Tabosa, com Oficiais e Obreiros


O Venerável Mestre entrega a medalha e o diploma de "Colaborador do G.O.E.PA." ao Past Master, Irm. Antonio Nuno Pereira de Vilhena - poderoso Secretário Estadual de Educação e Cultura do G.O.E.PA.


BIBLIOGRAFIA DA PALESTRA

Desfile do Dia 07 de Setembro



O Grão-Mestre Estadual, Eminente Irmão Waldemar Alberto Chaves Coelho, convida todos os Maçons do GOEPA para participarem do Desfile Militar de 07 de Setembro, que será realizado na Aldeia de Cultura Amazônica "Davi Miguel", localizada na Avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira.

Serviço:
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Concentração: Sede do GOEPA
Horário: 07 horas (será servido café da manhã)
Traje: Maçônico do seu Rito Simbólico, do Grau Filosófico ou do Arco Real.
Informações: Irm. João Neto (pelos telefones: 8879.14.60 / 8255.76.58 / 3244.04.00)

Independência do Brasil: Um Brado que Permanece



Soberania e independência, dois primados na democracia brasileira, cristalizados como objetivos nacionais permanentes a serem preservados e defendidos.

Esses princípios já se atualizavam na alma nacionalista a partir de movimentos insurrecionais que pontuavam num Brasil-colônia inescrupulosa e revoltantemente explorado, tanto do ponto de vista de suas vastas riquezas, quanto de sua desejada autonomia política-administrativa. As campanhas desenroladas nas revoltas do fim do Século XVIII e começo do XIX e a inspiração nos fundamentos da Independência dos Estados Unidos da América e da Revolução Francesa, eram vivo sinal do repúdio à dominação da Metrópole portuguesa.

A Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817, ainda que violentamente sufocadas e produzindo grandes mártires, foram passos indeléveis dados por brasileiros ao encontro da inevitável separação entre o Brasil e Portugal.

Os próprios dominadores, com o passar do tempo e enfrentando forte oposição e resistência dos brasileiros, reconheciam a não legitimidade de seu domínio, pois, em várias e episódicas ocasiões, viram-se obrigados a ameaçar, pela imposição da força, a concreta persistência do ideal libertário em nossa Pátria.

Nesse sentido, foi decisiva a postura de D. João VI, que retirou o Brasil da condição de Colônia para declará-lo integrante do Reino Unido de Portugal e Algarves, apesar da contrariedade da Metrópole, e a conseqüente indignação do Príncipe Regente D. Pedro, francamente opositor às exigências portuguesas.

Contudo, a consolidação desse ideal jamais se tornaria possível, não fosse a formulação dos movimentos emancipadores por homens de elevadíssima têmpera, reunidos nos recônditos da Sublime Ordem. À frente, estava presente a Maçonaria e os Maçons.

Entre seus principais Obreiros, Pedreiros Livres de primeira hora, merecerão permanente destaque: JOAQUIM GONÇALVES LEDO, JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA, JOSÉ CLEMENTE PEREIRA, CÔNEGO JANUÁRIO DA SILVA BARBOSA, JOSÉ JOAQUIM DA ROCHA, PADRE BELCHIOR PINHEIRO DE OLIVEIRA, FELISBERTO CALDEIRA BRANT, o BISPO SILVA COUTINHO, JACINTO FURTADO DE MENDONÇA, MARTIM FRANCISCO, MONSENHOR MUNIZ TAVARES, EVARISTO DA VEIGA e muitos outros.

A 17 de junho de 1822, três Lojas, resultantes da divisão da Loja Comércio e Artes --- a própria Comércio e Artes, a União e Tranqüilidade e a Esperança de Niterói --- fundavam o Grande Oriente Brasiliano (depois, Grande Oriente do Brasil), com a finalidade de "sustentar a causa do Brasil". E essa causa, na época, era a independência política do país.

A luta pela independência, nos meios maçônicos, todavia, começara bem antes, chegando a um ponto praticamente decisivo, quando se conseguiu, a 9 de janeiro de 1822, no célebre episódio do "Fico", que o príncipe-regente D. Pedro permanecesse no país, ignorando os decretos 124 e 125, das Cortes Gerais portuguesas, e a lei de 24 de abril de 1821, instrumentos, que, praticamente, revertiam o Brasil à sua condição colonial e que exigiam a imediata volta do príncipe a Portugal.

Feito sob a liderança dos maçons José Joaquim da Rocha e José Clemente Pereira, o movimento do "Fico" foi alimentado por representações ao príncipe, emanadas de diversas províncias brasileiras : a representação dos paulistas, redigida por José Bonifácio de Andrada e Silva, que viria a ser o primeiro Grão-Mestre do Grande Oriente ; a representação dos fluminenses, redigida pelo frei Francisco de Santa Tereza de Jesus Sampaio, orador da Loja Comércio e Artes ; e a representação dos mineiros, de Pedro Dias Paes Leme.

A figura do Príncipe Regente também se deve realçar como personagem que se destacou durante todo o movimento articulado e trabalhado pela Maçonaria. Iniciado Maçom na forma regular prescrita na liturgia e nos Rituais Maçônicos por proposta de José Bonifácio, a 2 de agosto de 1822 integrava o quadro da Loja "Comércio e Arte na Idade do Ouro". Esta Loja dera origem às Lojas "União e Tranqüilidade" e "Esperança de Niterói" e a posterior constituição do Grande Oriente do Brasil, que, como já citado, teve o Patriarca da Independência como o primeiro Grão-Mestre.

D. Pedro, prestigiado desde o "FICO", de 9 de janeiro, é exaltado a Mestre Maçom já no dia 5 de agosto. E tendo proclamado a Independência do Brasil a 7 de setembro, por iniciativa de Gonçalves Ledo é eleito Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, em 4 de outubro.

A respeitabilidade alcançada por D. Pedro, dentre adversidades políticas da época e daquele momento, há que ser ressaltada. A propósito, o jornalista, orador, político e maçom Evaristo Ferreira da Veiga, um dos mais encarniçados adversários políticos de D. Pedro, assim se referiu a ele, com sinceridade e reconhecimento:

"O ex-imperador do Brasil não foi um príncipe de ordinária medida (...). Se existimos como corpo de nação livre, se nossa terra não foi retalhada em pequenas repúblicas inimigas, onde só dominassem a anarquia e o espírito militar, devemo-lo muito à resolução que tomou de ficar entre nós".

A Maçonaria teve grande parte nas responsabilidades dos acontecimentos libertários. Não há como negar o papel preponderante desta Sublime Ordem na emancipação política do Brasil, como o registram, de fato, as primeiras Atas dos trabalhos nas Lojas iniciais e no Grande Oriente. Como se verificou nos episódios marcantes da permanência do Príncipe Regente, da posterior Aclamação de D. Pedro I como "Defensor Perpétuo" e Imperador do Brasil, e da instalação da Assembléia Constituinte, que levaria à Constituição outorgada de 1824.

A Independência do Brasil foi realizada à Sombra da Acácia, cujas raízes arejaram o terreno para o grandioso acontecimento. A nova Nação e o novo Estado foram reconhecidos no concerto mundial, de forma inconteste, política e administrativamente livres e soberanos!

Assim, se fez nestas laudas sintética apreciação da História que dá significado e elevada responsabilidade à Ordem Maçônica e aos Maçons de todas as Potências do País. Deve ser entendido, amados Irmãos, que o trabalho pela consolidação da Independência e Soberania de nossa Pátria não está terminado. Pois como afirmado no início, esses são objetivos nacionais aos quais, permanentemente, cada brasileiro tem o dever de emprestar o melhor de sua capacidade para a preservação e defesa do contido nesses primados, essenciais ao futuro das gerações.

Vale recordar que a 4 de outubro de 1822, D. Pedro comparecia ao Grande Oriente do Brasil e tomava posse no cargo de Grão-Mestre, oportunidade em que era aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.

Naquele mesmo dia, o Irmão Joaquim Gonçalves Ledo, 1º Vigilante, redigiu uma nota patriótica ao povo brasileiro, a primeira divulgação depois da Independência, que dizia: "Cidadãos! A Liberdade identifica-se com o terreno; a Natureza nos grita Independência; a Razão nos insinua; a Justiça o determina; a Glória o pede; resistir-lhe é crime, hesitar é dos covardes, somos homens, somos Brasileiros. Independência ou Morte! Eis o grito de honra, eis o brado nacional..."

Também afirma o irmão Castellani:

"O trabalho social e político deve continuar, incessante, porque o mundo evolui, as fronteiras nacionais vão ficando esmaecidas, os conflitos religiosos alastram-se, as refregas atávicas entre povos em perene litígio continuam, os laços familiares tornam-se mais tênues, os valores morais e éticos são postergados, a consciência dos povos embota-se e o sentimento de amor ao chão natal vai sendo substituído pelo cosmopolitismo global.

Por isso, luta-se pela independência até hoje! Não para que ela seja feita, mas para que seja mantida, para que perdure e para que esteja sempre na mente do povo. Porque, parafraseando Colbert, a grandeza de um país não se mede pela extensão de seu território, mas pelo caráter de seu povo".

Tomemos por base o cívico espírito maçônico e continuemos, pois, Irmãos desta Sublime Ordem, a fazer ecoar o brado libertário sob o império da Justiça, onde sejam erigidos Templos à Virtude e cavadas masmorras ao vício, por um Brasil forte e Pujante!


BIBLIOGRAFIA:

1. CASTELLANI,José. História do grande Oriente do Brasil.

2. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL-PARTICIPAÇÃO DA MAÇONARIA. Artigo do Irm:. Mario Guilherme Da Silveira Carvalho, da ARLS "Rangel Pestana", in Revista Voz do Dia – Assuntos Maçônicos, nº 46, 1998, pág 22.

3. Texto: A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, do Irm:. Fuad Hadad, Oriente de Alfenas – MG, pesquisado na Internet.



Contribuição do Irm. Amarildo André de Araújo, Venerável Mestre da A.R.L.S. "DUQUE DE CAXIAS IX" Nº 2198 -G.O.B/G.O.E.PA., Or. de Belém/PA.