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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Os Maus Maçons





As boas ações dos maçons ficam quase sempre - como é suposto - no segredo do íntimo de cada um. Não é próprio de um maçon alardear o bem que espalha em seu redor, ou, como diz o evangelho segundo Mateus, "não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita". Assim, os bons exemplos daquilo que os maçons fazem nunca chegam a ser verdadeiros exemplos: desconhecidos de quase todos, é como se não tivessem sequer ocorrido.

Não falam as bocas do mundo das boas obras deste ou daquele maçon, e se falam não mencionam o facto de ser maçon - eventualmente de forma pública. Mas, se por acaso o mencionam, não se diz nunca que foi "a maçonaria", por intermédio dessa pessoa, que fez bem; o bem é, sempre e quando muito, um ato individual.

Já quando o nome de um suposto maçon cai na lama da praça pública, logo os clamores se erguem para estabelecer uma suposta ligação entre um facto e o outro, e logo se toma a parte pelo todo, atacando-se a totalidade dos maçons por causa de uma acusação feita a um ou a uns poucos... De facto, a discrição que carateriza a maçonaria joga frequentemente em seu desfavor.

Negar as evidências não é próprio de seres racionais ou de pessoas inteligentes. Por isso começarei por afirmar: é claro que há maçons que fazem coisas mal feitas; venha o primeiro dizer que nunca cometeu um erro. O facto de um maçon cometer erros só prova que cumpre um dos requisitos para ser maçon: pretender aperfeiçoar-se. Um maçon que cometa um erro pode contar com o apoio dos seus irmãos, e será tanto mais apoiado quando manifeste a firme vontade de se corrigir e aperfeiçoar. Por isto mesmo, uma pessoa perfeita não teria lugar na maçonaria.

Mesmo os melhores fazem, por vezes, coisas mal feitas. Assim, não me assusta nem me incomoda nada que se diga que um maçon cometeu um erro. Preocupa-me, sim, saber como reagiu ele a esse erro: evitou-o? corrigiu-o? remediou o mal feito? ou persistiu no erro, acomodou-se a ele e voltou a repeti-lo? E quando não são os melhores a errar? Quando são os piores? Quando não é um ato mau cometido por alguém que tem um historial consistente de fazer o bem, mas um ato mau de alguém que costuma fazer o mal?

Deixem que estabeleça um paralelismo. Tem-me chocado, como creio que a milhões de outros, saber do escândalo dos abusos sexuais de crianças por padres católicos por esse mundo fora. Choca-me tanto mais quanto fui criado no seio de uma família católica, e toda a vida conheci e privei com muitos padres. Por isso me repugna a ideia de que um padre possa ser pedófilo. Como é possível que um padre - alguém que eu tenho, em princípio, na melhor das contas - possa tornar-se em algo de tão odioso?

Um dia, de repente, apercebi-me de que estava a ver ao contrário: não eram os padres que se tornavam pedófilos, mas os pedófilos que se tornavam padres. Se bem atentarem, é o disfarce perfeito: não precisa de explicar o facto de não viver com ninguém, e pode estar quase sempre com crianças por perto. Como evitar, então, os padres pedófilos? A meu ver, evitando-se que os pedófilos se tornem padres. Note-se que isso não diminui o número de pedófilos, mas pode reduzir para zero, ou perto disso, o número de padres pedófilos.

Com a maçonaria e os maus maçons acontece fenómeno semelhante. Infelizmente, dos muitos que tentam juntar-se aos maçons para obter prestígio, benefícios e privilégios, alguns conseguem ser admitidos. Quando, por fim, se revelam através das suas más ações, o mal está feito. E, quando as suas más ações são conhecidas, é toda a maçonaria que fica manchada.

Porque a maçonaria regular é cumpridora das leis de cada país onde está estabelecida, e porque pretende, precisamente, manter um distanciamento dessas práticas, caso um maçon seja condenado pela justiça pelo cometimento de crimes ou ilícitos graves, só pode aguardar por um veredicto: a expulsão. Mas melhor do que remediar é prevenir. Quando os processos de inquirição são adequadamente conduzidos minimiza-se o risco de se admitir quem não deva sê-lo. E é assim que deve ser.

Paulo M.


Fonte: Blog Irmão A Partir Pedra

Maçom Palestino assume Grande Loja de Israel







Tomou posse no Oriente de Tel Aviv, Israel como novo Grão-Mestre da Grande Loja do Estado de Israel, o Irmão Nadim Mansour, que é árabe palestino, de religião cristã ortodoxa. Sua gestão será até o ano de 2013.

O novo Grão-Mestre nasceu em Haifa e se mudou para Acre aos cinco anos de idade, foi iniciado em 1971 na Loja “Akko”, da qual seu pai foi um dos fundadores, e em 1980 tornou-se Venerável. Nadim Mansour é também grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito.

Atualmente, a Grande Loja de Israel tem cerca de 1.200 membros, praticantes de cinco diferentes religiões, distribuídos em 56 lojas, e trabalhando em dez idiomas: hebraico, árabe, Inglês, francês, húngaro, romeno, turco, russo, alemão e espanhol.

A presença de um maçom de origem árabe como Grão-Mestre de uma Loja Maçônica de judeus, demonstra que é possível a paz entre palestinos e judeus. Fato este, já exercido na Grande Loja de Israel.


(A:JA/R:JA)

Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Reflexão da Semana




O Grão-Mestre Geral, Soberano Irmão Marcos José da Silva compartilha com os amados Irmãos a seguinte Reflexão:
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Salmos 15

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1. Quem, Senhor, habitará na tua tenda? quem morará no teu santo monte?

2. Aquele que anda irrepreensivelmente e pratica a justiça, e do coração fala a verdade;

3. Que não difama com a sua língua, nem faz o mal ao seu próximo, nem contra ele aceita nenhuma afronta;

4. Aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado, mas que honra os que temem ao Senhor; aquele que, embora jure com dano seu, não muda;

5. Que não empresta o seu dinheiro a juros, nem recebe peitas contra o inocente. Aquele que assim procede nunca será abalado.

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Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

Minuto Maçônico


UM SEGREDO


A Maçonaria é uma associação íntima de homens escolhidos, cuja doutrina tem por base o. G:.A:.D:.U:., sendo que seus membros mantém segredo, praticam sempre boas ações, não admitindo distinções entre os homens e lutando sempre contra a ignorância, mentira, injustiça.

O Maçom se faz reconhecer pelo Sinal, Toque e Palavra, os quais jura guardar em segredo.

Para uma loja ser justa, perfeita e regular é necessário que três à governem, cinco a componham e sete a completem. Isto torna obrigatória a presença mínima de sete irmãos sendo três mestres.

Para adentrar-se ao templo usa-se um dos maiores símbolos maçônicos: três pancadas que significam: “Batei e abrir-se-vos-á; pedi e vós será dado; buscai e achareis”.

Nestas últimas palavras “Buscai e achareis”, nos é dada a chave de todos os mistérios que criamos, basta procurar, ou seja pesquisar, estudar, buscar junto a nossas luzes, que acharemos o conhecimento.


Douglas Ribas Busse

Grande Loja do Paraná



Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br