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terça-feira, 20 de julho de 2010

O Prazer de Ser Maçom





Irmãos, quão prazeroso é poder compartilhar convosco mais um dia de estudos e reflexões. O prazer de adentrar no Templo e sair do mundo profano é simplesmente indescritível. Devemos agradecer ao G.·. A.·. D.·. U.·. por nos ter concedido mais um dia de vida e pelo privilégio de termos sido indicados para fazer parte desta família maçônica. 

Às vezes, não nos damos conta, mas já pararam para pensar que o mundo possui bilhões de habitantes, que, desses bilhões de habitantes, a grande maioria gostaria de ser maçom, e que, dessa maioria, somos a minoria escolhida? Há de se pensar nisso, não estamos aqui por acaso: se alguém nos confiou sua indicação, é porque sabia que possuíamos algum valor. Ao iniciarmos essa longa caminhada, fomos concebidos como neófitos, começando assim a desbastar a Pedra Bruta, para que, após muito estudo, progredíssemos e transformássemo-nos em Pedra Polida.

Continuando os estudos, o salário vai aumentando, as portas vão se abrindo, os mistérios vão sendo descobertos e as luzes da sabedoria vão se intensificando. Já pararam para pensar que o nome de nossa Loja não existe por acaso? Pensem mais um pouco... Reflitam um pouco sobre o “porquê” de cada coisa. É por demais importante que os Landmarks da Maçonaria sejam conhecidos, que seus augustos mistérios, simbolismos, alegorias, significados e etc. sejam estudados. 

Porém, a Fraternidade e a Igualdade devem estar fortes e presentes, pois, desde o princípio mais remoto até os dias de hoje, tanto entre maçons quanto profanos, é sabido que a maçonaria é forte e tem sobrevivido pela força conjunta de todos os Irmãos. Irmãos, o avental é de suma importância, isso é inquestionável, mas mais importante ainda é quem o usa, o meu Irmão! 

Os aventais desbotam, descoloram, são repostos, são lavados, enfim, compramos novos. O valor do Venerável de minha Loja, dos Mestres Instalados, dos Vigilantes, dos demais Mestres e dos Irmãos de várias incumbências não está em seus aventais, e sim no valor humano que possuem, no seu bom caráter, nos bons costumes, na retidão e no conhecimento, qualidades que possibilitaram a esses Irmãos o uso dos aventais que os fazem ser o que são: Homens de bem, de bons costumes. 

Ao entrarem na Sala dos Passos Perdidos ou adentrarem no Copo D’água, vocês continuam a preservar e aplicar todos os ensinamentos que adquiriram no Templo? Costumam pôr em prática a Igualdade e a Fraternidade, que são algumas de nossas principais qualidades? Vocês se lembram de quando estavam na Sala dos Passos Perdidos e lhe perguntaram se eram Sinceros ou Dissimulados? Se estavam dispostos a vencer suas paixões e submeter suas vontades? Quando foram interrogados pelos Irmãos, no início de sua proposta de admissão, vocês se lembram que juraram defender as idéias de seu Irmão? Que ele poderia contar com vocês para tudo que estivesse ao seu alcance? Provavelmente não se lembram... Já faz algum tempo... 

Hoje, vocês estão olhando adiante, para o futuro, para o progresso. O passado já passou, mas tenham a certeza de que, apesar de antigos, os princípios da Fraternidade e Igualdade ainda existem! Lembrem-se de que a seu lado, ou atrás, ou na frente, haverá sempre um Irmão. Olhem para ele, mostrem-lhe que vocês sabem sorrir, se não se lembram do nome dele, perguntem. É muito ruim não ser notado por um Irmão. Os Irmãos devem ter ouvido falar sobre exclusão social: é horrível, não? Já pensaram em como ficaria um Irmão que se sentisse excluído de sua família? Só se imaginando órfão para saber.

Agradeçam ao G.·. A.·. D.·. U.·. por não estarem nessa situação e reflitam intimamente sobre esses detalhes para que não deixem nenhum Irmão vir a se sentir assim.

Que o G.·. A.·. D.·. U.·. a todos ilumine e guarde, fraternalmente.

Ir.·. VALDIR ALVES – A.·. M.·. – Publicação Nova Era Maçônica


Os Segredos da Maçonaria, o silêncio e o saber calar-se

No Blog Irmão A Partir Pedra


Por poucos que sejam, há, de facto, segredos na Maçonaria. Num tempo e numa sociedade em que a vida de cada um se encontra cada vez mais exposta, não é senão natural que a simples existência de segredos cause curiosidade e mesmo perplexidade. Contudo, a existência dos segredos tem mais do que uma justificação.

Em primeiro 
lugar, há as razões culturais, morais e éticas. Diz-se da Maçonaria ser "um sistema peculiar de moralidade, velado por alegorias e ilustrado por símbolos". Ora, se os sistemas de moralidade variam de sociedade para sociedade, as raízes anglo-saxónicas da Maçonaria são bem visíveis através daquilo que esta valoriza, como a delicadeza de trato associada aos gentlemen, ou essa mistura de contenção e refreamento que constitui a tão conhecida fleuma britânica. Pode, nesta perspetiva, dizer-se que o segredo, o silêncio e o "saber calar "são manifestação de três virtudes que a Maçonaria muito preza: a circunspeção, a discrição e o auto-controlo. Terá sido esta atitude, a par de um contexto histórico de guerras religiosas e de luta política de que a Maçonaria queria (e quer) manter-se afastada, que ditou o 6º Landmark, "A Maçonaria impõe a todos os seus membros o respeito das opiniões e crenças de cada um. Ela proíbe-lhes no seu seio toda a discussão ou controvérsia, política ou religiosa. Ela é ainda um centro permanente de união fraterna, onde reinam a tolerante e frutuosa harmonia entre os homens, que sem ela seriam estranhos uns aos outros." Quantas vezes uma frágil harmonia se consegue, sabe-se lá com que custo, pela exaltação dos pontos de concórdia, e pela minimização da exposição dos pontos de dissenção... É por isso que, em Maçonaria, se respeita em absoluto a liberdade de expressão de cada um - ao mesmo tempo que se espera que cada um tenha aprendido a, no seu exercício, não ameaçar a harmonia, o equilíbrio e a fraternidade.

Em segundo lugar há razões simbólicas e metodológicas. Diz-se que, nos tempos da Maçonaria Operativa, seria através de sinais secretos, próprios de cada uma das classes de operários, que os seus membros se identificariam perante os tesoureiros para assim receberem os seus salários diferenciados. Do mesmo modo, cada grau - Aprendiz, Companheiro e Mestre - tem os seus próprios sinais de reconhecimento, os seus próprios segredos que não podem ser revelados aos de grau inferior. A natureza do que se cala é menos importante do que a aprendizagem do guardar silêncio, do calar-se e do refrear-se. Sem calar não se pode ouvir; é por isso que nas sessões é imposto absoluto 
silêncio aos Aprendizes e aos Companheiros. Como exercício, fora destas, são-lhes confiados os "segredos de grau", que não passam, neste sentido, de um mero exercício de contenção.Por outro lado, a separação entre os graus evidencia e promove o progresso de cada maçon, e permite que, expostos aos mesmos conceitos na mesma ordem cronológica, todos percorram caminhos relativamente semelhantes. Os símbolos marcam o caminho, e a sua interpretação ou o aprofundamento do seu estudo constituem segredos na medida em que antecipação do conhecimento dos mesmos poria em risco a sua frutuosa interiorização. O silêncio não termina, porém, com a elevação a Mestre, antes se transfigura de silêncio imposto em silêncio voluntário. De facto, um Mestre deverá ter já interiorizado o que a sabedoria do povo nos repete: que, se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro.

Por fim, e em terceiro lugar, encontra-se a reserva da identidade dos irmãos, o que não deixará de fazer sentido face à incompreensão, rejeição e mesmo perseguição de que os maçons foram - e, infelizmente, são ainda em muitos lugares - alvo, pelas mais diversas razões, das políticas às religiosas. Não obstante ser cada um livre de assumir publicamente a sua condição de maçon, está-lhe absolutamente vedado revelar a de quem o não fez. Por poder causar danos reais na vida daqueles cuja identidade fosse indevidamente revelada considero ser este, de entre os vários que os maçons juram guardar, o único segredo verdadeiramente digno desse nome.

Paulo M.

Grande Oriente do Brasil realiza abertura do V ENAPJ





Na noite do dia 15, deu-se inicio, à abertura Oficial do V Encontro Nacional da Ação Paramaçônica Juvenil. Estiveram presentes as autoridades maçônicas do Poder Central, Eminentes Irmãos Ronaldo Fidalgo Junqueira, Ari, José Eduardo de Miranda, João Guimarães, Carlos Alberto, Amaro Miguel Leite, Juvenal Antunes Pereira e o Irmão Luiz Pinto.





Compuseram a mesa de honra, o Ductor Gabriel Brognolli, Núcleo de Florianópolis-SC; o Grão-Mestre Geral, Soberano Irmão Marcos José da Silva, o Presidente de Honra e Criador da APJ, Irmão Adison do Amaral; o Grão-Mestre Geral Adjunto, Sapientíssimo Irmão Cláudio Roque Buono Ferreira; o Presidente da Soberana Assembléia Federal Legislática, Sapientíssimo Irmão Carlos E. Marcassa; o Secretário Geral de Entidades Paramaçônicas, Eminente Irmão Jair Féliz; O Grão-Mestre Estadual de Mato Grosso Adjunto, Poderoso Irmão Ivo; a Vice-Presidente da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul, Cunhada Flora Rios Mendes; e o Grão-Mestre Estadual de Goiás, Eminente Irmão Barbosa Nunes.





Após a entrada dos Apejotistas, dos Ductors, dos Preceptores, as das autoridades Maçônicas, fora entoado o Hino Nacional Brasileiro, com as bandeiras do Brasil, do Grande Oriente do Brasil e da Ação Paramaçônica Juvenil.





A Apejotista Marcela fez uma prece e o Dileto Escriba fez a leitura da Carta.






Com as oportunidades para os integrantes da mesa de honra, Soberano Irmão Marcos José da Silva.


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Os Diletos Paulo, Julia e Rondineli, representantes Apejotistas do Distrito Federal, cumprimentaram a todos os Apejotistas presentes e lembraram também, daqueles que por algum motivo, não puderam fazer parte do V Encontro Nacional e agradeceram aos Tios e introduziram o Evento.


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O Dileto Leonardo falou sobre os objetivos do Encontro Nacional e o Dileto KK agradeceu pela colaboração. O Eminente Irmão Jair Félix fez suas considerações; o Sapientíssimo Irmão Carlos Marcassa, falou sobre a APJ, seu início e cumprimentou a todos os presentes.






O Presidente de Honra da Ação Paramaçônica Juvenil, Irmão Adison do Amaral falou sobre a APJ, seu início e o crescimento que atingiam nestes 27 anos. Posteriormente, o Ductor Gabriel Brognolli deu encerramento aos trabalhos.






Para visualizar a galeria de fotos da Abertura, clique aqui.



(A:JA/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/G.O.B.

Minuto Maçônico

TRIÂNGULO RETÂNGULO

1º - O triângulo retângulo tem um ângulo de 90º denominado ângulo reto, podendo, segundo as dimensões dadas aos seus lados, ser isósceles ou escaleno. 
2º - O triângulo, chamado de Pitágoras, é um triângulo retângulo, cujos lados têm a relação de 3 e 4, o que obrigatoriamente daria 5 à hipotenusa. 
3º - O triângulo retângulo é uma forma diferente desta figura (o triângulo eqüilátero) que merece atenção. Entre os egípcios, foi o símbolo da natureza universal; a base representava Osíris, ou o princípio macho; a perpendicular, Ísis, ou o princípio feminino, e a hipotenusa, Horus, seu filho, ou o produto dos princípios macho e fêmea. 
4º - Por ter os seus lados desiguais, é também emblemático do imperfeito e trino caráter humano, em que os atributos Vontade – Amor - Inteligência se manifestam e atuam desequilibradamente. 
5º - A Alma tem por missão equilibrá-los e aperfeiçoá-los, de sorte a transformar o seu caráter num triângulo eqüilátero, perfeito como o Delta maçônico, isto é, um reflexo do divino Triângulo eqüilátero, símbolo do Altíssimo manifestado plena e harmonicamente como Pai – Filho – Espírito Santo em Seu universo.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br