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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Maçonaria Expulsa José Roberto Arruda



Na  Coluna do Ricardo Boechat, da Revista Isto É:

O governador de Brasília, José Roberto Arruda (DEM-DF), foi expulso da maçonaria. Quem acompanhou a reunião da entidade diz que a cena foi dura. Diante de um Arruda abatido, o tribunal maçônico não poupou o político: “Você não tem a mínima moral para ficar entre nós”, decretaram os leões. Arruda era mestre maçom grau 3. Ele chegou ao posto e caiu de forma meteórica, em um ano.

A Exemplar Maçonaria



A Maçonaria Brasileira, prima pelo anonimato, por vezes, esquecemos que ela existe. Se age sem alarde, é por deplorar os refletores fáceis e fugazes. Pretende - se mais permanente, respeitada, incólume.

Seus membros, convidados ou voluntários são selecionados, e muito. Contudo, nada impede que um deles não preencha, em dado momento ou circunstância as condições de continuidade nos seus quadros. Ou seja, ele maculou as exigentes condições de ingresso que lhe ornaram o caráter no passado, e sua permanência tornou - se incompatível com a retidão do Órgão.

O que fazer?

O lógico é que cessadas as qualificações que tornaram o membro merecedor da honraria, sejam cortados seus laços com a Instituição.

Comprovada a vilania, não há retorno. Expurgue - se o mandrião.

Seus atos conspurcaram - na e aos demais membros, logo cessaram entre o incorreto membro, os demais e a entidade, os graus mínimos de respeito que os tornaram possíveis.

Na omissão e na incúria, balançam os pilares, arduamente, conquistados em décadas.

Ao emitir claros sinais de alerta de que não irá tolerar qualquer quebra nos seus princípios e parâmetros, a Maçonaria sinaliza que está atenta, reprova, age, e está disposta a impedir a permanência de maus indivíduos entre os seus. Nem eles, seus corretos membros, e nem ela, merecem a infeliz distinção.

Na possibilidade de desligar um membro de comprovada inaptidão, a Maçonaria nos repassa uma bela iniciativa, e para as demais instituições que se pretendem sólidas, permanentes, verdadeiros pilares da sociedade, um salutar exemplo.

O exemplo cala fundo numa quadra em que o bom “mocismo” prolifera, em que, tendenciosamente, uma sociedade permissiva aceita, sob qualquer pretexto, “pequenos desvios” de conduta.

Aos responsáveis cabe como guardiões da instituição, o dever de levar ao debate tais questões. É difícil, numa quadra em que a responsabilidade tornou - se uma peça decorativa, a honestidade é parcial, e tudo depende de “quem ou do como”, manter a serenidade, pautar atitudes e agir com imparcialidade e parcimônia. Os “conformes” não podem predominar. A lei e a justiça, lamentavelmente, não são iguais para todos.

Assistimos através dos últimos anos, entidades de reconhecido respeito, conceder honrarias, premiações, e mesmo renomados galardões que apontam os homenageados como luminares da moral, ícones da respeitabilidade. E o fizeram com pompa e circunstância, inclusive, em momentos que somente as nebulosas razões permeadas por interesses políticos ou econômicos poderiam justificar o estranho destaque.

Ao tecermos loas à simples preocupação em depurar a entidade, o debate, a análise sobre o desligamento ou a expulsão de membros incursos em atividades escusas, com procedimentos eivados de incúria, que poderá concretizar - se ou não, merece o nosso aplauso e o incentivo para que as demais instituições, inclusive as Forças Armadas, mirem o salutar exemplo e tenham a desprendida coragem de adotar idêntico procedimento.


Gen. Bda. Rfm. Valmir Fonseca Azevedo Pereira



Fonte: www.godf.org.br

Feliz 2010 na Política



No Bilhetim, sob o título acima.


O que eu gostaria de ver em 2010:

1- Uma mídia séria e comprometida com as informações;
2- Que a classe média baixa e a classe trabalhadora pobre não trocasse seu voto por boca de urna, em eleições proporcionais;
3- Que o governo não monopolizasse todas as mídias em ano eleitoral;
4- Que fosse aprovada uma lei que endurecesse contra o crime de colarinho branco;
5- Que os Ministérios Públicos fossem independentes;
6- Que fosse expropriado todos os bens públicos apropriados pelos corruptos;
7- Que cargos técnicos não fosse ocupado por despreparados;
8- Que o financiamento de campanha eleitoral fosse público;
9- Lista fechada em eleições proporcionais;
10- Que os candidatos majoritários à reeleição saissem dos cargos 6 meses antes do pleito;
11- Que houvesse controle de obras e serviços in loco com a participação da oposição;
12- Que fosse aprovado o recall para remover governantes e parlamentares corruptos ou irresponsáveis, a qualquer momento;
13- Que fosse aprovado o orçamento impositivo, acabando com a tutela orçamentária do executivo sobre o legislativo.

O congresso jamais aprovaria muitas destas medidas. A incerteza dos detentores de cargos eletivos proporcionais os conduzem ao conservadorismo institucional. Só uma constituinte exclusiva poderia alçar estes vôos.

Minuto Maçônico

RECONHECIMENTO CONJUGAL

1º - Cerimônia de caráter eminentemente moral e filosófica. A principal finalidade do "reconhecimento" é a apresentação da noiva às famílias dos maçons, ato puramente social. 
2º - Esta cerimônia consiste apenas na ratificação por parte dos cônjuges, perante o mundo maçônico, do contrato de fidelidade e união recíprocas que tenham celebrado na sociedade profana, de acordo com as leis civis e os preceitos de religião. 
3º - Por ser um ato social, a loja é aberta em sessão (branca) magna pública, devidamente ornamentada com flores e músicas adequadas àquele evento e para recepcionar os que não são maçons. 
4º - A pratica, que não é obrigatória, tem o dom de integrar a jovem esposa ao grupo feminino composto pelas esposas dos demais obreiros da loja. 
5º - Importante e saber que na maçonaria não existe casamento, batizado e funeral. A maçonaria não pratica esses atos porque não é uma religião.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br