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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Convocação para Sessão Ritualística do dia 25/11/2010


C O N V O C A Ç Ã O


Por Ordem do Venerável Mestre, Irm. MI AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, convocamos todos os estimados IIrm. do Quadro de Obreiros para a realização de mais uma Sessão Ritualística, nesta quinta-feira, dia 25/11/2010, às 19h30, em nosso Templo.


No descanso ritualístico trataremos sobre a nossa Confraternização/2010.



A presença de todos os Obreiros do Quadro é de suma importância.




JOSÉ RIBAMAR SILVA LIMA

Secretário

O Orador

No Blog Irmão A Partir Pedra


O Orador é o guardião da Tradição Maçónica e zelador pelo cumprimento das leis e regulamentos em Loja, pela Loja e pelos obreiros da Loja. Integra, com o Venerável Mestre e o 1.º Vigilante, a Comissão de Justiça da Loja. É o único obreiro que pode interromper qualquer outro obreiro, incluindo o Venerável Mestre, quando se lhe afigure necessário para assegurar o cumprimento dos princípios, leis ou regulamentos maçónicos. Não admira, assim, que a medalha do Orador seja constituída por uma imagem das Tábuas da Lei.

O Orador é um ofício específico do Rito Escocês Antigo e Aceite, que não deve ser confundido, por exemplo, com o ofício de Capelão em outros ritos. Com efeito, o Orador é o oficial da Loja que tem, além da anteriormente referida, a função ritual de proferir Orações. Mas isso não quer dizer Preces... A Oração proferida por este Oficial da Loja é de outra natureza: o Orador tira, de cada debate, as suas conclusões e nisso deve consistir a Oração final (no sentido de "intervenção oral") que lhe compete produzir. Assim, compete ao Orador, no final de cada debate, resumir e organizar as várias posições que tenham sido expostas e, em função das mesmas dar o seu parecer ao Venerável Mestre sobre a decisão a tomar e a forma como deve ser tomada.

Recorde-se que o debate em Loja processa-se segundo regras rígidas, tendentes a possibilitar a livre expressão da opinião de cada um, sem constrangimentos nem perturbações. Importa a substância do que é transmitido, não a sua forma. Debate-se, no sentido de se analisar uma questão e tomar uma decisão; não se discute para procurar fazer valer a sua opinião, para levar de vencida opositores (pois em Loja não há opositores, apenas Irmãos que cooperam) ou rebater argumentos. Em Loja, o debate estabelece-se sempre relativamente a uma questão concreta, em relação à qual cada Mestre deve proceder à sua análise, dar a sua opinião, apresentar o seu entendimento da melhor forma de proceder. Cada Mestre intervém uma e só uma vez em cada debate. Não se interrompe ninguém (o único que pode fazê-lo, e unicamente para salvaguarda dos usos e costumes, leis e regulamentos maçónicos é precisamente o Orador - e esta situação só raramente ocorre). Cada Mestre só inicia a sua intervenção após estar terminada a intervenção anterior e depois de devidamente autorizado a fazê-lo pelo Venerável Mestre. Em caso algum se estabelece diálogo: cada Mestre fala para toda a Loja, não para uma pessoa em particular. Cada um dá a sua opinião sobre o tema, não gasta o seu latim e a paciência dos demais a refutar ou criticar outras opiniões anteriormente expressas: a assembleia é composta de homens inteligentes, que facilmente podem discernir que se A entende branco e B amarelo, B não concorda com A e tem uma opinião diversa dele - não vale a pena afirmá-lo expressamente. A mera expressão da fundamentação da sua opinião chega para mostrar a todos as concordâncias e discordâncias com intervenções anteriores. Em resumo, em Loja não se diz "não concordo com...", declara-se "o meu entendimento sobre o assunto em debate é este, por estas razões").

O Orador efetua o resumo do debate com o máximo de objetividade possível e coloca em relevo o sentir da Loja, o que resultou do debate. Ao fazer o resumo, o Orador evidencia se se verificou uma posição unânime, e em que sentido, se se manifestaram entendimentos diversos, mas um deles foi largamente maioritário, e qual, se há diversos entendimentos, sem que se tivesse destacado uma posição largamente maioritária, ou se o debate não foi conclusivo, por falta de elementos ou de opiniões consolidadas sobre a questão em análise.

Feito o resumo do debate, o Orador tira a sua conclusão, isto é, o parecer, a recomendação, que transmite ao Venerável Mestre sobre a decisão a tomar. A conclusão do debate tirada pelo Orador nada tem a ver com a posição pessoal que porventura tenha. Assinala se houve unanimidade ou, pelo menos, uma posição largamente maioritária - e, nesse caso, recomenda que o Venerável Mestre decida em conformidade com o sentido expresso pela Loja, sem necessidade de votação - ou indica as posições expressas que, não sendo evidente uma tendência largamente maioritária, devem ser colocadas à votação pela Loja. O enunciar dessas posições deve ser claro e inequívoco, para que a Loja, ao votar, saiba exatamente o que está em causa na escolha que vai fazer. Quando tal se justifique, seja por das intervenções ressaltar a falta de elementos suficientes para uma decisão devidamente fundamentada, seja por se notarem mais dúvidas do que certezas, o Orador deve recomendar o adiamento da decisão, sugerindo as diligências a efetuar para possibilitar, em devido tempo, uma decisão mais esclarecida.

Note-se que o Venerável Mestre não está obrigado a decidir em conformidade com as conclusões do Orador. Pode discordar e decidir em sentido diferente, formal ou substancialmente. É o Venerável Mestre aquele a quem a Loja delegou o exercício da autoridade. O Orador é - sempre - um colaborador, um auxiliar, do Venerável Mestre, nunca uma eminência parda que se lhe imponha. E isto mesmo até quando o Orador, no uso da sua competência de guardião da Tradição Maçónica e zelador pelo cumprimento das leis e regulamentos, porventura chame a atenção do Venerável Mestre para uma infração ou falha que se esteja em vias de cometer. Ainda assim, o poder de decisão final é do Venerável Mestre e só do Venerável Mestre. Se errar, é ele quem erra e é ele que assume a responsabilidade do erro. Ao Orador compete avisar, não pretender sobrepor uma sua inexistente autoridade à única que vigora em Loja.

No final da sessão, após ter sido concedida a palavra a bem da Ordem ou da Loja (o que, em reuniões profanas corresponde ao "período depois da Ordem do Dia"...), o Orador tira as suas conclusões sobre a reunião. Não se trata aqui de sumariar as intervenções a bem da Ordem ou da Loja, porque estas, ou são meramente informativas ou, se carecerem de deliberação, são apenas introdutórias de um debate a efetuar em sessão futura. Trata-se de sumariar o que foi feito e deliberado na sessão. Este breve sumário, para além de evidenciar o trabalho realizado, facilita a tarefa do Secretário de elaboração da ata da sessão, a ser aprovada na reunião seguinte.

É também frequente que o Orador, nas suas conclusões finais, apresente uma (breve, muito breve) Prancha Traçada sobre um tema maçónico, preferentemente relacionado com o que se tratou na sessão em causa. Porém, tal NUNCA sucede quando na sessão tiver sido apresentada uma outra Prancha Traçada por um Mestre. Em cada sessão de Loja deve haver formação dos obreiros, deve ser apresentado, em contribuição para o trabalho de aperfeiçoamento dos obreiros, um trabalho, uma exposição, um estudo - em resumo, uma Prancha Traçada. É incumbência, dever, dos Mestres da Loja garantirem-no. Se o não fizerem, estão a prejudicar a aprendizagem e a integração dos Aprendizes e Companheiros e a própria evolução pessoal dos Mestres. Mas apenas deve ser apresentada e colocada à meditação da Loja uma única Prancha Traçada de Mestre. Mais do que isso, seria estabelecer a confusão. Um tema para meditação e estudo por sessão é o necessário e o suficiente. Assim, se nessa sessão, tiver sido apresentada por um Mestre uma Prancha Traçada, a conclusão final do Irmão Orador resumir-se-á ao sumário dos trabalhos (incluindo a referência a essa Prancha Traçada, obviamente). Se tal não tiver sucedido, incumbe ao Orador, Mestre que efetua a última intervenção formal antes do encerramento dos trabalhos, garantir que a Loja não fique sem matéria para estudo e meditação, através então de uma brevíssima Prancha Traçada, em que, mais do que ensinamentos ou proposições, deve levantar pistas para reflexão. Assim, ficam os trabalhos justos e perfeitos!

Rui Bandeira

Secretaria Geral de Educação e Cultura divulga certame literário



O certame literário é realizado anualmente pelo Centro de Estudos Maçônicos Fernando Pessoa, órgão da Grande Loja Nacional de Portugal. Clique aqui para visualizar o regulamento.

(A:JA/R:JA)
Fonte: Assessoria de Comunicação, da Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.

A Gratidão Maçônica


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil


Em sua estrutura orgânica, o Grande Oriente do Brasil é constituído como “Federação indissolúvel dos Grandes Orientes dos Estados e do Distrito Federal, das Lojas Maçônicas Simbólicas e dos Triângulos”, nos termos da Constituição Federal, a Lei básica que rege a vida do GOB e à qual todos os seus iniciados devem submeter-se.

Cada Maçom iniciado no GOB, através de suas Lojas federadas e de solenes juramentos sucessivos, é uma gota neste oceano de harmonia e virtude, sem lugar para as vaidades, a competitividade, a falsidade, a impostura.

Dentre os 11 Incisos e quatro parágrafos do artigo que lista os deveres dos Maçons, destaca-se o Inciso I: “observar a Constituição e as leis do Grande Oriente do Brasil.” Os institutos legais que conformam a entidade jurídica do GOB estão, assim, entregues ao amparo dos superiores sentimentos de moral e de ética de cada Irmão.

Dessa forma, a salvaguarda da dignidade e da autoridade de Irmãos responsáveis, nos vários cargos que ocupam, sem qualquer compensação pecuniária, pelo perfeito funcionamento da Organização, essa salvaguarda está a cargo de obreiros sempre dispostos a manifestar a coesão fraternal que sustenta a nossa Ordem.

Nos momentos em que a Fraternidade se encontra em perigo por atuação nefasta de adversários externos ou defecções internas, é quando se manifesta todo o poder da união dos maçons em torno dos seus líderes para a defesa dos princípios e postulados maçônicos, deixando de lado os que se atrevam a perturbar o nosso nobre trabalho pelo bem-estar da humanidade.

A esses queridos Irmãos, verdadeiros iniciados maçons, merecedores da confiança irrestrita da Sublime Instituição, o mais autêntico e sincero preito de gratidão e respeito do Grande Oriente do Brasil, com nossos votos de que o Grande Arquiteto do Universo constantemente ilumine e guie suas vidas meritórias e exemplares.


19.11.2010.

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Minuto Maçônico

CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE SALOMÃO

1º - O sentido esotérico da construção do Templo de Salomão, segundo H. P. Blavatsky (Ísis sem Véu), é o seguinte:
2º - Símbolo maçônico e iniciático. O Templo de Salomão é o Templo da Paz, da Paz interna, objetivo principal do Maçom sincero.
3º - A construção do Templo de Salomão simboliza a aquisição gradual da Sabedoria secreta, ou magia, a maneira pela qual a natureza espiritual se edifica e se desenvolve acima da natureza terrestre, a manifestação no mundo físico do poder e do esplendor do espírito, pela Sabedoria e o gênio do Construtor.
4º - Este, quando se torna adepto, é um rei mais poderoso que Salomão; representa o Sol e a própria Luz; a Lei do mundo real e subjetivo no seio das trevas do universo objetivo.
5º - É este o templo que pode ser construído sem ruído de martelos nem de qualquer outro instrumento de ferro.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br