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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sessão Magna de Sagração do Templo da Mútua





O Venerável Mestre da A. R. L. S. "DUQUE DE CAXIAS" IX Nº 2198, Irmão Mestre Instalado AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, convoca todos os Irmãos Maçons do nosso Quadro de Obreiros para participarem da Sessão Magna de Sagração do Templo da AMBFA, localizado na Av. Senador Lemos, 4.044 - Sacramenta, ao Or. de Belém/PA, que será realizada AMANHÃ, dia 24/FEVEREIRO/12, às 20 horas.

Na oportunidade, O nosso Venerável apresenta em nome da Administração e dos Obreiros desta Loja, as mais sinceras felicitações à Presidência e toda a Diretoria da Associação Beneficente Mútua Flor da Acácia, em reconhecimento pelas relevantes melhorias realizadas no prédio sede da AMBFA, que reformado fica à disposição dos associados, das Lojas que ali se reúnem e de toda a família maçônica paraense.


GOEPA celebra convênio com a Fabel



O Grande Oriente do Estado do Pará celebrou convênio com a Faculdade de Belém-FABEL, com objetivo de estabelecer parceria técnico administrativa, logística, educacional e pedagógica em benefício dos servidores do GOEPA e seus parentes consanguíneos, que vierem a ingressar nos Cursos de Graduação de Direito, Administração, Turismo, Gestão em Marketing/Gestão Pública e Tecnologia da Informação e Comunicação, assim como, nos Cursos de Pós-Graduação Latu Sensu conveniados oferecidos pela FABEL.

A administração e os Obreiros desta Loja parabenizam o Grão Mestrado Estadual pelo importante feito.


As Obrigações dos Maçons: I - Deus e Religião








Um Maçom é obrigado a obedecer à Lei Moral; e se compreender corretamente a Arte, nunca será um estúpido ateu nem um libertino irreligioso. Muito embora em termos antigos os Maçons fossem obrigados, em cada País, a adotar a religião desse País ou Nação, qualquer que ela fosse, hoje é mais acertado que adote a religião com a qual todos os homens concordem, guardando as suas opiniões pessoais para si próprios: Ou seja, devem ser homens bons e leais, ou homens de honra e probidade, qualquer que seja a denominação ou convicção que os possam distinguir; Assim a Maçonaria será um centro da união e um meio de concretizar uma verdadeira amizade entre pessoas que de outra forma permaneceriam separadas.


A primeira Obrigação dos maçons da Constituição de Anderson de 1723 resume o essencial do que é a Maçonaria e do que são e devem ser os maçons.

Logo a primeira noção que transmite é que o maçom é obrigado a obedecer à Lei Moral. Moral deriva do latim mores, ou seja costumes. O vocábulo mores foi utilizado pelos Romanos para traduzir a palavra grega êthica, ou seja, ética. A ética é o suporte da moral e esta a origem da norma, eventualmente lei, pois da ética individual passa-se aos valores sociais e estes originam as normas, as leis, com que as sociedades impõem os comportamentos entendidos adequados, isto é, comportamentos morais, baseados em princípios éticos. Desta noção - a primeira expressa nas Obrigações dos maçons - resulta inequívoco o dever do maçom se comportar adequadamente em termos éticos, seguindo os princípios que elevam o Homem acima da sua pura animalidade, e também de cumprir os valores sociais em uso na época e lugar em que se encontra. O maçom é um produto da sociedade onde se insere. Desejavelmente, inserindo-se entre os melhores produtos dessa sociedade. Mas não é nunca um estranho, uma exceção. Pode e deve pugnar pela evolução, pela melhoria dessa sociedade. Deve fazê-lo antes de tudo e acima de tudo dando ele próprio o exemplo dos comportamentos em que deve assentar essa melhoria e esperando que outros e outros e cada vez mais assumam os mesmos desejáveis comportamentos, não procurando impor aos outros as suas teses, os seus entendimentos. Implícita na noção de obediência à Lei Moral está ainda a obediência às normas e leis do País, recusando-se a atividade conspirativa e revolucionária.

A segunda noção transmitida por esta Obrigação é a de que o maçom deve ser crente, não sendo admissível que seja um "estúpido ateu" ou um "libertino irreligioso", esta última expressão abarcando também o agnóstico, pois a palavra "libertino", na época de Anderson não tinha o significado atual de "devasso", "dissoluto", antes respeitava àquele que não professava fé religiosa, o incrédulo - ou seja, o ateu e o agnóstico.

A terceira noção decorrente desta Obrigação é a de que, embora o maçom deva ser crente, os contornos, a estrutura da crença de cada um só a si diz respeito ("guardando as suas opiniões pessoais para si próprios"), não devendo impor o seu entendimento aos demais, de forma a que todos se encontrem no espaço comum da "religião com a qual todos os homens concordem". Daí a utilização comum por todos os maçons da expressão Grande Arquiteto do Universo, com a qual é possível designar a divindade em que cada um creia, independentemente do nome particular que cada um lhe dê. Na época de Anderson, a Maçonaria era indubitavelmente cristã. O terreno comum era o espaço de convergência de católicos, anglicanos, presbiterianos, luteranos, calvinistas, etc., enfim, o espaço comum cristão. Só em 1732 viria a ser iniciado o primeiro judeu, Edward Rose. A expansão da Maçonaria pelo Império Britânico paulatinamente viabiliza a iniciação de muçulmanos, hindus, enfim crentes de outras crenças não cristãs. Este alargamento a crenças não cristãs da originalmente cristã Maçonaria é fruto da clara influência deísta exercida nos primórdios da Maçonaria Especulativa (há quem defenda que tanto Anderson como Desaguliers, ambos pastores, eram deístas). A convicção religiosa fundada na Razão, a não aceitação de dogmas, logo, a não sujeição a Verdades Reveladas, convivendo com a convicção religiosa teísta, conjugada com o princípio da Tolerância (guardar "as suas opiniões pessoais para si próprios"), naturalmente que viabilizou a expansão da Maçonaria até aos crentes das religiões não cristãs e, em última análise, aos crentes não integrados em nenhuma confissão religiosa específica, puros deístas seguindo sua crença pessoal.

A quarta noção é que, mais importante do que a crença de cada um, é que os maçons sejam "homens bons e leais, ou homens de honra e probidade", ou seja, mais sinteticamente, e usando expressão hoje consagrada, homens livres e de bons costumes. Não é qualquer um que é apto a ser admitido maçom, há um nível ético previamente atingido indispensável para se ser aceite entre os maçons.

Finalmente, esta primeira Obrigação define uma outra caraterística essencial da Maçonaria, a de organização fraternal ("a Maçonaria será um centro de união e um meio de concretizar uma verdadeira amizade entre pessoas que de outra forma permaneceriam separadas").

A Maçonaria Regular prossegue e mantém, até aos dias de hoje, estas cinco caraterísticas da Maçonaria fixadas na primeira Obrigação da Constituição de Anderson de 1723: organização baseada na Moral e respeitando a legalidade vigentes, restrita a crentes, tolerante quanto às crenças individuais de cada um, agrupando homens livres e de bons costumes, de índole fraternal.

Como é sabido, em 1877 ocorreu o chamado cisma maçónico, pelo qual o Grande Oriente de França iniciou um movimento que veio a ser seguido por outras estruturas em outros locais (em Portugal, presentemente o GOL - Grande Oriente Lusitano), que desembocou na chamada Maçonaria Irregular, também por alguns apelidada de Maçonaria Liberal e pelos próprios referida por Maçonaria Universal - por ser aberta a todo o universo de indivíduos, crentes e não crentes. Este ramo do movimento especulativo organizado em Inglaterra em 1717 diverge da Maçonaria Regular essencialmente quanto à obrigatoriedade de crença, admitindo agnósticos e ateus, e à diferente postura em relação à legalidade vigente (se uma Lei é injusta deve ser combatida; se um regime é iníquo ou ultrapassado deve ser combatido e, se possível, derrubado, se necessário pela via revolucionária), neste caso muito por influência da Revolução Francesa, prosseguida pelas Lutas Liberais e pelas Guerras de Independência, na Europa, Estados Unidos e América do Sul.

Rui Bandeira


Fontes:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 131;

http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral;
http://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.thegoatblog.com.br%2Fcadenafraternal%2FplanchasII%2F029_descristinizacao_da_masoneria.doc&ei=4RYMT53MrR8QOs7pD7BQ&usg=AFQjCNFFhAXuFcZNS6waAC3HnFPCJ3CxMA


Campanha da Fraternidade 2012



Maravilhas do Carnaval Paraense










Os Mascarados Fobós, do Carnapauxis, no município de Óbidos.

Fotos de Tamaré Saré













Aos Trancos e Barrancos, do Orixifolia, no município de Oriximiná.






O Cordão da Bicharada, no município de Cametá.

Foto de Rodolfo Oliveira





As Virgienses e os Cabraçurdos, no município de Vigia.

Foto de Eunice Oliveira





Os Pretinhos do Mangue, do Carnaval Ecológico, no município de Curuçá.

Foto de Cristino Martins




O Boi Tinga, no município de São Caetano de Odivelas.




Os Cabeçudos e os Buchudos, no município de São Caetano de Odivelas.






O Boi Faceiro e os Pierrôs, no município de São Caetano de Odivelas.

Fotos de Eliseu Dias




Fonte: Blog da Franssinete Florenzano.

A Grandeza do Líder




Fábula árabe conta a história de rico mercador daquelas terras, possuidor de muitos tesouros, camelos, cavalos, escravos e concubinas, que atravessava regularmente o deserto à frente de longas caravanas para exercer o seu mister de troca de mercadorias – tecidos, azeite, vinhos, frutas e outros artigos do gosto das gentes de lá.

Além de enfrentar diariamente, em suas jornadas, as ardentes temperaturas do deserto, durante o dia, e a seca frialdade das noites saarianas, os cuidados com a sua carga, seu pessoal e seus animais, uma coisa mais o preocupava: a sua segurança pessoal. Daí, que tinha forte escolta, comandada por homem valente de sua plena confiança.

Quando, certa noite, a caravana sofreu um assalto, repelido após breve refrega, foi Hassid, o comandante da escolta e seu guarda pessoal, que lhe salvou a vida, expondo-se, embora, a um golpe traiçoeiro do bandido, que o feriu gravemente e não ao seu senhor.

Em homenagem ao heroísmo do seu defensor, o rico comerciante mandou grafar o seu feito em grandes letras sobre enorme bloco de granito, que foi colocado em cima de elevado rochedo, cujo texto podia ser lido a longa distancia por viajantes que por ali passassem.

Tempos depois, eis que, certa madrugada, a caravana do rico mercador é novamente assaltada, agora por bandidos mascarados, cujo chefe o atacou diretamente. No combate, a espada do rico mercador arrancou a mascara do bandoleiro e... surpresa dolorosa! Era Hassid, o eis comandante de sua escolta, que lhe havia salvo a vida anteriormente.

Novamente o rico mercador determinou que sobre as areias da mais elevada duna fosse escrito o episódio, ressaltando que aquele que lhe savara a vida agora contra ela atentara.

Indagado por que mandara registrar o primeiro episódio em bloco de granito e por que motivo o segundo episódio foi registrado sobre as areias de uma duna, o rico mercador enfatizou que, os grandes feitos devem ser perpetuados como o fizera no bloco de granito para servir como exemplo dignificante e os atos condenáveis devem ser apagados da memória, assim como a mensagem escrita na areia, que o vento se encarregou de apagá-la para sempre.

Até hoje, os sábios árabes mostram a atitude do rico mercador como modelo de grandeza d’alma, de indulgência, de condescendência. Pois, como justificou seu ato o rico mercador, as boas ações devem ficar na memória do povo para sempre e a lembrança de ações odiosas devem ser levadas pelo vento ou enterradas na areia do deserto.


17 de fevereiro de 2012


Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB.


Conselho Federal realiza 314ª Sessão Ordinária




Nesta tarde, 10 de fevereiro, o Ilustre Conselho Federal realizou sua 314ª Sessão Ordinária, com a presença de 26 Conselheiros Federais, que aprovaram 9 processos de Estatutos, 2 balancetes (novembro/dezembro de 2011) e 1 processo de Garante de Amizade.
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Na ocasião, o Grão-Mestre Geral, Soberano Irmão Marcos José da Silva, conclamou a todos para estarem presentes à XXII Conferência Maçônica Interamericana, realizar-se entre os dias 11 e 14 de abril de 2012.

(A:JA/R:JA)


Fonte: Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB