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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Convocação para a Sessão Ritualística desta quinta-feira, dia 03/12/2009



CONVOCAÇÃO

A A.R.L.S. "Duque de Caxias IX", convoca todos os seus Obreiros para trabalharem em nossa próxima Sessão Ritualística , que ocorrerá em nosso Templo nesta quinta-feira, dia 03 de dezembro corrente, às 20 horas.
Durante o descanso, daremos continuidade ao Seminário de Elaboração do Planejamento Estratégico da nossa Oficina.

CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS  !!! 


A Responsabilidade do Mestre



Ser Mestre é não se considerar juiz dos defeitos e erros dos outros, mas saber compreender e perdoar.

O Grau de Mestre
No simbolismo maçônico, o Grau de Mestre representa o Outono da vida, estação em que o Sol termina o seu curso e morre para renascer de suas cinzas; é a época em que o homem recolhe os frutos do seu trabalho e de seus estudos. É o emblema que indica a compreensão das lições de Moral que a vida ensina e a experiência que se alcança.
É somente a partir deste Grau que o membro de qualquer Rito Maçônico é considerado como um Maçom real (um “construtor”).

Ser Mestre
Ser mestre significa ser Mestre de si mesmo, trabalhar com inteligência e força de vontade em seu próprio aperfeiçoamento, tendo sempre em mente o fato de que nada mais somos do que simples Aprendizes no Grande Mistério, mesmo que nos denominemos Mestres.
Ser Mestre é ser bom, humano e benevolente para com todos, sem preferência de raças nem de crenças, porque vê Irmãos em todos os homens.
Ser Mestre é aceitar que não nos pertencemos, mas à coletividade, e que por isso mesmo nossa inteligência e nossa vontade devem estar sempre a serviço dessa coletividade. Ser Mestre é acender luzes pelo caminho por onde passa; luzes de amizades e sabedoria, de bondade e justiça, de harmonia e compreensão, de solidariedade e fraternidade.
Ser Mestre é lembrar que o tempo, a paciência e a perseverânça podem realizar qualquer coisa. Todos os seus esforços tendem a poder dizer a si mesmo no dia de amanhã, que há nele alguma coisa de melhor do que na véspera.
Ser Mestre é jamais esquecer sua obrigação dos estudos, das pesquisas e, sobretudo, da meditação, exercício sagrado para a sedimentação do conhecimento, na busca incessante da palavra perdida, o grande segredo da Maçonaria.
Ser Mestre é saber aceitar um conselho, para ser ajudado. Ser Mestre é retribuir com ternura aos que o odeiam.
Ser Mestre é não se comprazer em procurar os defeitos alheios, nem em colocá-los em evidência. Se a necessidade a isso o obriga, procura sempre o bem que pode atenuar o mal. Ser Mestre, afinal, é ser perfeito nas mínimas realizações.
Esta não é a enumeração de todas as qualidades que distinguém o Mestre Maçom, mas todo aquele que se esforce em possuí-las, está no caminho que conduz a todas as outras.

O Poder
Pelo conhecimento, o Mestre disporá de quatro palavras mágicas que são: o Querer que se transformou em Saber, o Saber que o levou a Ousar numa hora aguda, e o Silêncio contemplativo, que o fez Calar no momento preciso. A sábia conjugação destas quatro palavras amalgamou-se em uma quinta denominada Poder. Por isso, um Mestre não condena nem elogia. Ele contempla o seu Poder, pelo conhecimento dos Cinco Pontos da Perfeição que são: p.´. com p.´., para indicar que o Mestre Maçom sairá de seu trajeto, até, se necessário, para dar assistência a um Irmão merecedor; j.´. com j.´., como lembrete de que, em suas orações ao Todo-Poderoso, o Mestre Maçom se lembre do bem-estar de seus Irmãos, assim como do seu próprio; p.´. com p.´., como garantia de que cada Mestre Maçom manterá em seu próprio p.´. todos os segredos de um Irmão quando estes lhe forem contados, exceto assassinato e traição; mão nas costas, porque um Mestre Maçom sempre estará pronto para estender a mão para apoiar o Irmão e defender seu caráter e reputação em suas costas, assim como diante de seu rosto; e b.´. no ouv.´., porque um Mestre Maçom tentará prevenir e dar bons conselhos a um Irmão pecador de maneira mais amigável possível, apontando seus erros e dando-lhe recomendações adequadas para que ele possa se afastar do perigo.
A distância, pela contemplação, procura compreender e aceitar os erros alheios. Intuirá que eles pertencem à essência da natureza humana, e como humano que é, aproveitará erros e acertos dos outros, para em si, como forma de ensinamentos, adotar o que suponha ser Virtude e abolir o que possa ser Vício. Vale a pena novamente repetir: por esses cinco pontos, o Mestre procurará se mostrar ao próximo e aos pósteros, como um espelho, refletindo o que de melhor encontrar, nessa sua busca da perfeição.

A Vida e a Morte
O objetivo do Mestre é dar-se conta das opiniões e da conduta de todos os assuntos graves e sérios. Saber distinguir entre as palavras “Vida” e “Morte”. A vida é um dos temas mais importantes oferecidos ao estudo do Maçom. As três fases da vida de um homem – infância, virilidade e velhice – têm sido simbolizadas pela Maçonaria que, através da Iniciação, conduz os seus adeptos à compreensão metafísica da Vida. Por isso, no terceiro Grau, a Vida foi simbolizada pelo túmulo de Hiram.
Na Maçonaria, quase todos os sistemas maçônicos consagram à Morte uma parte da instrução de seus Graus. A Morte, que constitui a base dos estudos do Grau 3 do simbolismo, é representada em muitos Simbolos Maçônicos a fim de induzir a alma do Iniciado a meditar sobre o seu destino e a tirar lições que contribuem para ele refrear as suas paixões.
Os Trabalhos no Grau de Mestre têm por objetivo mostrar, pelo estudo da vida e da morte, que a inteligência é a única coisa que constitui o homem, e para conservá-la em toda a sua integridade, torna-se necessário resistirmos sempre e com todas as nossas forças aos ataques mortais da ignorância, da Hipocrisia e da Ambição.
O Mestre deve ser um todo harmonioso. É a meta que deve procurar todo o Maçom. É o mérito do Iniciado de ter atingido este desenvolvimento que o constitui dentro da verdade como um ser intelectual e moral apto a servir de base a este Grau superior de vida e de participação na vida superior. Tudo isso, o Mestre aprende. É a razão pela qual a Loja do Mestre Maçom é conhecida como o Sanctum Sanctorum da Maçonaria. Sendo a mais sagrada das três partes do Templo, foi considerada o Símbolo de uma Loja de Mestres (Câmara do Meio), na qual são realizados os mais sagrados Ritos Iniciáticos da Maçonaria.
O terceiro Grau de Iniciação Maçônica é o complemento necessário dos dois primeiros. Se não existisse, a cumeeira do edifício faltaria e a Maçonaria Especulativa não seria outra coisa senão uma irrisória caricatura da Maçonaria Operativa.
O Mestrado conduz a novas sínteses. O Aprendiz dedicou-se ao trabalho material, ao desbaste da Pedra Bruta. O Companheiro ao trabalho intelectual que implica a realização da “Pedra cúbica”. Ao Mestre, não pode ser atribuído senão o trabalho espiritual. A sua missão é derramar a luz e reunir o que está esparso.

A Acácia
É uma árvore com espinhos da família das leguminosas, que floresce próximo a Jerusalém, cresce na orla dos desertos ou em países quentes. Muito freqüentemente usada como emblema maçônico. O ramo que, segundo a lenda de Hiram, foi colocado na cabeceira do túmulo do Mestre. Por ser sempre verde, a acácia é considerada como símbolo da imortalidade.
Desde a alta antiguidade, a acácia foi considerada, como árvore sagrada. Moisés ordenou que dela se fabricassem o Tabernáculo, a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães de proposição e o restante dos adornos sagrados. Isto explica porque os primeiros Maçons, que foram buscar quase todo o seu simbolísmo na Bíblia, adotassem a acácia como planta sagrada e a transformassem em símbolo de uma importante verdade moral e religiosa, consagrando-a nas cerimônias maçônicas iniciáticas.
A sua madeira teve sempre reputação de incorruptível, como a do carvalho, que é também um emblema simbólico.
A acácia é também considerada sagrada pelos Maçons que nela simbolizam a imortalidade da alma, a inocência, a incorruptibilidade, além de transformá-la em emblema da Iniciação. É por eles empregada nas cerimônias fúnebres como símbolo da tristeza, mas também de prudência, da qual é a recompensa.

Euforia e Tristeza
O que deverá sentir um verdadeiro Mestre ao contemplar em Loja as lacunas deixadas por aqueles Aprendizes e Companheiros que um dia, cheios de entusiasmo, aqui chegaram e num outro dia desertaram?
Procurando matizar essa seqüência de idéias com as cores sombrias de uma realidade que nos preocupa, falamos da euforia que sentimos nas freqüentes sessões magnas de Iniciações a que assistimos e, tempos depois, da triste constatação da ausência de muitos daqueles Aprendizes desertando dos seus assentos na Coluna da Força e de alguns Companheiros deixando de reforçar a Coluna da Beleza. Aludimos tamém aos Mestres que, com pouco tempo da Exaltação, sem um pedido formal ou qualquer satisfação, nunca mais aparecem na loja; e convém não esquecermos daqueles Irmãos que, cingidos com o Avental de Mestre e julgando-se “donos da Verdade”, só aparecem na loja nos dias de festas e à vezes até aproveitam essas oportunidades para discursarem palavras inflamadas de críticas apaixonadas e violentas, distribuindo “sábios conselhos”. Infelizmente, essas cores sombrias são uma constante em tantas Lojas...

A Responsabilidade do Mestre
Pensando na redobrada responsabilidade da Exaltação, já que podemos entender o Mestre como aquele que ensina como guia, como exemplo e, naturalmente, como aquele que na prática do método iniciático, estuda as suas próprias imperfeições e trabalha, sem cessar, em combatê-las burilando a mente, tornando-a mais aberta e predisposta para estudar e assimilar novos conhecimentos. Lembremos que é no trabalho profícuo que exalta as virtudes dos seus Mestres, dentro e fora da Loja, que se baseia o sucesso da atuação da Maçonaria.
Se a ordem social colocou homens sob sua dependência, o Mestre Maçom os trata com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Criador, usa de sua autoridade para erguer-lhes o moral e não para esmagá-los com o seu orgulho; evita tudo o que poderia tornar sua posição subalterna mais penosa.
Como subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo em cumpri-los conscienciosamente. Assim, em todas as Lojas os AApr.’. e os CComp.’. estarão sempre olhando para os MM.’.. Nessa ordem de idéias, julgamos válida a preocupação que sentimos visitando uma Loja, ao saber que o Ex-Venerável ou Past Master Imediato (último Venerável) desertou após a passagem do malhete sem cumprir a honrosa missão de atuar como assessor e conselheiro experimentado de seu sucessor. Concluindo – Não se deve esquecer que o Mestrado não é um dom. É uma conquista. É a vitória do homem sobre si mesmo. O Mestre deve se esforçar para enxotar o velho homem, isto é, por eliminar paciente, mas definitivamente, todos os erros, as antíteses, as contradições de costumes e usos de nossa civilização, a fim de edificar sobre um terreno novo o ser superior que o colocará em comunicação com as regiões de igual natureza. O Mestre não deve esquecer que, em sua ascensão para a espiritualidade, o pensamento é uma força soberana, mas que deve ser guiada com bom senso e lógica. Convém ter sempre no espírito a meta a atingir e concentrar os seus desejos, os seus pensamentos e os seus atos para um mesmo ponto de vista dirigido com amor para uma ordem de coisas, mais perfeita, para as múltiplas definições do Bem, do Belo e do Verdadeiro. Além disso, respeita em seus semelhantes todos os direitos dados pelas leis da Natureza, como gostaria que os seus fossem respeitados. Promete e jura que sempre lembrará de seu Irmão Mestre Maçom quando estiver ajoelhado oferecendo sua devoção a Deus Todo Poderoso.E não posso parar na senda do progresso e da perfeição, porque “A Ac.’. m.´. é conh.´.”.


Fonte: dcr51.blogspot.com

Efemérides do Mês de Dezembro





1
Dia do Numismata
Dia Mundial de Combate à AIDS, ONU
Dia do Casal
Sta. Cândida
Dia do Imigrante
2
Dia Nacional das Relações Públicas
Dia Nacional do Samba
Dia do Sambista
Sta. Eurélia
Dia do Advogado Criminalista
Dia Nacional da Astronomia
3
Dia Internacional dos Deficientes Físicos
Dia de São Francisco Xavier, padroeiro dos futebolistas
Dia Internacional das Pessoas Incapacitadas, ONU
4
Dia do Orientador Educacional
Dia do Pedicuro
Dia do Trabalhador em Minas de Carvão
Dia Internacional da Câmara Júnior
Dia Mundial da Propaganda
São João Damasceno
5
Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Econômico e Social, ONU (1985)
São Anastácio
7
São Ambrósio
Dia Internacional da Aviação Civil, ONU
Dia do Pau-Brasil
8
Dia do Cronista Esportivo
Dia da Justiça, feriado forense
Dia Nacional da Família
Imaculada Conceição de Maria
Dia dos Produtores de Rádio e Televisão
9
Dia da Criança Defeituosa
Dia do Cronista
Dia da Bíblia Protestante
Sta. Valéria
Dia do Alcoólatra Recuperado
Dia do Fonoaudiólogo
10
Dia Internacional dos Povos Indígenas
Dia Internacional dos Direitos Humanos, ONU (1948)
Dia do Palhaço  
11
Dia do Agrimensor
Dia do Evangelho
Dia do Engenheiro
Dia do Arquiteto
Dia do Tango
São João Damasco
13
Dia do Marinheiro (militar)
Dia do Cego
Dia do Lapidador
Dia Nacional do Ótico
Dia de Santa Luzia, protetora dos olhos
Dia do Avaliador
Dia da Marinha (militar)
Dia do Ótico
Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia
14
Dia do Engenheiro de Pesca
São João da Cruz
15
Dia do Jardineiro
Dia do Jornaleiro
16
Dia do Reservista, homenagem à data de aniversário de Olavo Bilac
Dia do Teatro Amador
São Misael
Dia do Butantã
17
São Lázaro
18
São Basiliano
19
São Urbano
20
Dia da Bondade
Dia do Mecânico
São Liberato
21
Dia dos Artistas Profissionais
Dia do Atleta
Início do Verão no Hemisfério Sul
São Pedro Canísio
Início do Inverno no Hemisfério Norte
22
São Demétrio
23
Dia do Vizinho
São João Cândido
24
Dia Universal do Perdão
Dia Nacional do Órfão
Sta. Hermínia
25
Dia de Natal, feriado nacional e religioso
26
Dia da Lembrança
São Estevão
Dia do Pedreiro
27
Dia de São João Evangelista
28
Dia da Marinha Mercante
Dia do Salva-Vidas
29
Dia Internacional das Diversidades Biológicas, ONU
São Tomás Becket
30
São Honório
Dia da Engenharia (militar)
31
Dia das Devoluções
Dia da Esperança
Dia de São Silvestre


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

Minuto Maçônico

PERSEVERANÇA

1º - Qualidade que implica firmeza, constância, pertinácia e persistência. 
2º - O maçom desde sua iniciação aprende que necessário é desenvolver a perseverança como condição básica na caminhada rumo a sua realização. 
3º - Quando Mestre, tem ele que ministrar as lições aos Aprendizes e Companheiros, exemplificando através dos seus trabalhos e atos essa virtude tão necessária ao seu aprimoramento. 
4º - A própria Maçonaria pode ser considerada como um modelo de perseverança, pois, apesar de todos os obstáculos e das perseguições de que foi vítima, continuou sem desfalecimento a sua marcha civilizadora. 
5º - A perseverança é uma virtude que, em Maçonaria, se acha muito ligada com a aquisição do Conhecimento.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br