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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Convite para Cerimônia de Instalação


CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO



A ARLS DUQUE DE CAXIAS IX - Nº 2198, Convida todos os Veneráveis Mestres e demais Irmãos Maçons Regulares para participarem da Cerimônia de Instalação como V.'. M.'. do nosso estimado Irm.'. MM AMARILDO ANDRÉ DE ARAÚJO, que será realizada às 17 horas do dia 27/02/2010 (sábado), no nosso Templo, localizado na Avenida Senador Lemos, Nº 4.044, no bairro da Sacramenta, neste Oriente.


CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS.


Dia Internacional do Maçom




Através do Decreto nº 003, de 10/02/1995, o Grão-Mestre da época, Francisco Murilo Pinto, atendeu à recomendação da reunião das mais importantes potências Maçônicas do mundo, que aconteceu nos dias 20, 21 e 22 de fevereiro de 1994, realizada em Washington, Estados Unidos, para a comemoração do Dia Internacional do Maçom a 22 de fevereiro, com plenas justificativas maçônicas e históricas.

No encontro anual dos Grão-Mestres das Grandes Lojas da América do Norte Estados Unidos, Canadá e México, estiveram presentes como Obediências Co-Irmãs (Sister Jurisdictions), a Grande Loja Unida da Inglaterra, a Grande Loja Nacional Francesa, a Grande Loja Regular de Portugal, a Grande Loja Regular da Itália, o Grande Oriente da Itália, a Grande Loja Regular da Grécia, a Grande Loja das Filipinas, a Grande Loja do Irã, no exílio; além do Grande Oriente do Brasil, com uma delegação chefiada por seu Grão-Mestre Francisco Murilo Pinto, que ali estava como observador.

Ao encerramento dos trabalhos, o Grão-Mestre da Grande Loja Regular de Portugal, Ir:. Fernando Paes Coelho Teixeira, apresentou uma sugestão encampada pelos Grão-Mestres de todas as Grandes Lojas dos Estados Unidos e mais as do México e Canadá, no sentido de fixar o dia 22 de fevereiro como o DIA INTERNACIONAL DO MAÇOM, a ser comemorado por todas as Obediências reconhecidas, o que foi totalmente aprovado.

A razão para tal escolha, foi Porque no dia 22 de fevereiro de 1732, em Bridges Creek, na Virgínia (EUA), nasceu George Washington, o principal artífice da independência dos Estados Unidos.

Nascido pouco depois do início da Maçonaria nos Estados Unidos – o que ocorreu em 23 de abril de 1730, no estado de Massachussets – Washington foi iniciado a 4 de novembro de 1752, na “Loja Fredericksburg Nº: 4″, de Fredericksburg, no estado da Virgínia; elevado ao grau de Companheiro em 1753, e exaltado a Mestre em 4 de agosto de 1754.

Representante da Virgínia no 1º Congresso Continental (1774) e Comandante-geral das forças coloniais (1775) dirigiu as operações, durante os cinco anos da Guerra de Independência, após a declaração de 1776.

Ao ser firmada a paz em 1783, renunciou à chefia do Exército, dedicando-se então aos seus afazeres particulares. Em 1787, reunia-se, em Filadélfia, a Assembléia Constituinte, para redigir a Constituição Federal e Washington, que era um dos Delegados da Virgínia, foi eleito, por unanimidade, para presidi-la.

E, depois de aprovada a Constituição, havendo a necessidade de se proceder à eleição de um Presidente, figura nova na política norte-americana, Washington, pelo seu passado, pela sua liderança, e pelo prestígio internacional de que desfrutava, era o candidato lógico e foi eleito por unanimidade, embora desejasse retornar à vida privada e dedicar-se às suas propriedades.

Como Presidente da República norte-americana, nunca olvidou a sua formação maçônica: ao assumir o seu primeiro mandato, em abril de 1789, prestou o seu juramento constitucional sobre a Bíblia da “Loja Alexandria Nº: 22″, da qual fora Venerável Mestre em 1788; em 18 de setembro de 1783, como Grão-Mestre pro-tempore da Grande Loja de Maryland, colocou a primeira pedra do Capitólio – o Congresso norte-americano – apresentando-se com todos os seus paramentos e insígnias de alto mandatário Maçom.

Falecido em 14 de dezembro de 1799, seu sepultamento ocorreu no dia 18, em sua propriedade de Mount Vernon, numa cerimônia fúnebre Maçônica, dirigida pelo Reverendo James Muir, capelão da “Loja Alexandria Nº: 22″, e pelo Dr.Elisha C. Dick, Venerável Mestre da mesma Oficina.

No Brasil, comemora-se o Dia Nacional do Grande Oriente do Brasil, em virtude de sua fundação, em 17 de Junho e o Dia (nacional) do Maçom Brasileiro, em 20 de agosto.

(A:JA/R:JA)

Fonte: Assessoria de Comunicação
Sec:. Geral de Comunicação e Informática/GOB

Templo da ARLS "Lauro Sodré" III Nº 1497




Contribuição do Irm. M.I. Omar Mourão Filho, Venerável Mestre da ARLS "Wilson G. de Oliveira Ferreira" N° 3748 - GOEPA/GOB, que reúne no Templo da ARLS "Lauro Sodré" III Nº 1497-GOEPA/GOB, ao Or. de Belém/PA.

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Atualizado às 22 horas do dia 23/03/2011.

Dogmas de Uma Maçonaria Antidogmática



Na Revista Palavra Maçônica

Entende-se por dogma o ponto fundamental e indiscutível de uma doutrina religiosa e, por extensão, de qualquer doutrina ou sistema.

A palavra “dogma”, em grego, significa “opi-nião”, mas, em filosofia, é empregada no sentido de opinião explicitamente formulada como verdadeira. Daí serem chamados dogmáticos aqueles que oferecem uma filosofia fundada em dogmas, ou que a apresentam dogmaticamente. No Cristianismo, porém, chamam-se dogmas as verdades reveladas e que são propostas pela suprema autoridade da Igreja, como artigos de fé, que devem ser aceitos por todos os seus membros. Pejorativamente, também são chamados “dogmas” as afirmações que expressam opinião, sem os necessários fundamentos, mas que são proclamadas como verdades indiscutíveis.

A Maçonaria não professa nem impõe dogmas maçônicos, visto que ela não se proclama depositária de nenhuma “Revelação”; ela só tem princípios. Como, porém, não existe uma religião sem dogmas, a Maçonaria não condena o pensamento dogmático em si, deixando a cada Maçom o direito de ser dogmatista, fora da Maçonaria. Não obstante, o ensinamento maçônico não é dogmático.

O dogmatismo era, entre os gregos, a posição filosófica que se opunha ao cepticismo. Enquanto os defensores desta posição negavam a possibilidade do conhecimento, os dogmáticos afirmavam-na plenamente. Kant emprega o termo em sentido pejorativo, e o considera não apenas oposto ao cepticismo, mas também à critica por ele estabelecida.

Chama-se “dogmatismo moral” a concepção que explica legítima a certeza pela ação. Emprega-se em geral para indicar a afirmação de doutrinas que não admitem em si mesmas nada de imperfeito ou errado. O “dogmatismo moral” opõe-se ao “dogmatismo intelectual”. Aquele afirma que nossos conhecimentos espontâneos são a expressão de nossos desejos, e que as nossas atitudes intelectuais, em suma, dependem dos interesses humanos. O “dogmatismo intelectual” afirma a independência do nosso conhecimento quanto aos nossos interesses.

?Dogmatismo negativo? é o nome que se dá geralmente ao cepticismo, porque ao afirmar a impossibilidade do conhecimento verdadeiro, faz uma afirmação dogmática, enquanto se chama de positivo o dogmatismo contrário.

Chama-se “dogmatismo intelectual”, genericamente, as doutrinas que afirmam a capacidade de nossa mente, de nossa intelectualidade, para alcançar a verdade no problema crítico. Entre essas doutrinas, podem ser salientadas: a teoria mista, fundada na evidência abstrata e na evidência sensitivo-intuitiva, que admitindo o problema crítico, afirma, ainda mais, que os princípios ideais são objetivamente certos, e que a intuição sensitiva e a demonstração fundam-se em termos reais. 

Outra teoria é a de dinamismo intelectual, que também admite o problema crítico, mas aceita certos postulados kantianos de condições a priori, não adquiridas, mas inatas, que é a tendência a afirmar. Há, ainda, a teoria da intuição intelectual, que admite haver intuições intelectuais suficientes para dar soluções necessárias.

Se a maçonaria é composta por livres-pensadores que buscam a Verdade, obviamente ela não pode ser dogmática. Mas o que é verdade?

A definição de Verdade é das mais complexas, por isto cada filósofo a apresenta de uma forma diferente. Os dicionaristas a apresentam apenas como a qualidade pela qual as coisas aparecem tais como são; realidade, exatidão, sinceridade, etc. E por ser definida segundo pontos de vista tão variados, a Verdade em filosofia é um dos problemas mais espinhosos. 

Em metafísica, define-se a Verdade como “o que realmente é”. Em Lógica, “a conformidade do pensamento com o seu objetivo”, por oposição ao erro. Em Moral, “conformidade de uma afirmação com o pensamento”, por oposição à Mentira. A verdade tem por caráter a evidência e produz no espírito que a possui a certeza. A coordenação das verdades constitui a ciência.

A Verdade dos conhecimentos humanos é a base de toda Filosofia, a Verdade moral é a base de toda vida social. Para os antigos, a verdade era uma divindade alegórica, filha de Saturno, isto é, do Tempo, e a mãe da Justiça. Representavam-na, geralmente, sob a figura de uma mulher segurando na mão um espelho ou um facho, e algumas vezes saindo de um poço.

O verdadeiro objetivo da Maçonaria é a busca da Verdade, quer no sentido filosófico, quer no sentido religioso. Para o Maçom, a investigação da Verdade é contínua, é algo que se começa com a sua entrada em Loja como Aprendiz, mas não acaba quando atinge os graus mais elevados.

Por meio de símbolos e alegorias, a Maçonaria ensina aos seus adeptos que a Verdade constitui um atributo da Divindade, sendo ela a busca de todas as virtudes, sem contudo apontar-lhes o que ela considera como Verdade, nem a definindo. Deixa esta tarefa, e isto constitui a principal característica da Instituição Maçônica, aos seus adeptos, para que, por meio do estudo, da pesquisa e da meditação, possam chegar, neste particular, a “Conclusões” que satisfaçam em tudo a Moral e a Razão.


Respeito

O que é o Respeito? É a deferência, obediência, submissão, acatamento; também pode incluir medo, temor e receio. É comum, dentro de nossa Ordem, ver e ouvir irmãos de graus superiores exigindo respeito – obviamente para os graus superiores – dos graus inferiores. Ou ver irmãos, que não se dão conta que estão “temporariamente” em cargos de Grandes Oficiais ou Grandes Luzes, exercendo um pseudopoder de mando de forma a humilhar e a se sobrepor aos outros irmãos. Aí eu pergunto: devemos respeitar os irmãos de graus superiores? Claro que devemos, principalmente, - ou seria tão somente? – àqueles que sabem se dar ao respeito de seu alto grau, porque muitos são traídos em seus belos, laudatórios e esotéricos discursos pelos seus próprios atos, por sua ação. 

Então me vem a pergunta que não quer calar. A quem devemos respeitar mais, um Aprendiz, que é o futuro da Ordem, ou a um irmão do grau 33ª? A meu ver, quem optou por qualquer um dos dois errou, e feio! O início dos trabalhos ao meio-dia iguala os irmãos presentes na sessão. Ou alguém duvida? Será que nós temos irmãos que são mais iguais que os outros? Se nós perguntarmos a dez irmãos de graus superiores, o que fazer se um irmão Aprendiz levantar em Loja e disser: “Eu exijo respeito”, nove vão responder: “Esse sujeitinho tem que ser posto pra fora”. Todos os irmãos, independente de grau, merecem o respeito de todos. Respeito se conquista respeitando os outros, e a política de respeito pela imposição de medo e terror só leva a se conseguir acabar com um dos três pilares básicos da maçonaria que é a Igualdade.


Disciplina

O que dizer da Disciplina? Disciplina é um regime de ordem imposta e a relação de subordinação entre um superior e seu inferior, com imposição de limites. Ora, a maçonaria não prega e não impõe limites à livre investigação da verdade? Se em algum momento tivemos que impor limites é porque fa-lhamos em nossa missão. A palavra “limite” evoca outra que lhe é próxima: disciplina. Como uma entidade, como a maçonaria, pode ser evolucionista e progressista impondo limites? Posso afirmar sem medo de errar que os guias e sua autoridade são fatores degenerativos, em qualquer civilização. 

Ao seguirmos outra pessoa não há compreensão, mas só medo e submissão, de quem resulta, por fim, a crueldade do Estado e o dogmatismo da religião organizada. Ao mencionar “medo e submissão”, deixo claro que chamo de “autoridade” aquele poder que busca impor-se com autoritarismo, sem fundamento real na aceitação e na compreensão, sendo assim um instrumento de perpetuação das estruturas da sociedade.

Vemos que a autoridade como instrumento de submissão não é bem-vinda, até porque seus efeitos se limitam à presença do agente repressor. É preciso deixar claro que tanto o irmão que segue outro, quanto o que é seguido, abre mão de sua liberdade. O que segue porque deixa de ser livre e passa a “comer na mão do outro”. O que é seguido porque passa a ter a responsabilidade de pensar por dois, e a agir conforme agrade seus seguidores. E aí se vai mais um dos três pilares básicos da maçonaria que é a Liberdade.


Hierarquia

Hierarquia pode ser definida como ordem e subordinação de poderes. Graduação da autoridade, correspondente a várias categorias, classes, escala de valores ou castas. A maçonaria, atualmente, pode ser definida, em várias obediências, como uma entidade dividida em castas. Todo irmão exaltado é imediatamente rotulado pelos mais velhos de “mestre novo” ou “mestrinho”. 

Mas um dia, esse mestre chega ao 33ª, e aí é apresentado o velho jargão que “na maçonaria, antiguidade é posto”. Quer me parecer que os mais velhos, que usam esse artifício, têm medo de ser contrariados em seus desatinos e ditames. São “mestres velhos” e não “velhos mestres”. Eles se entregam e deixam aparente, sem sombra de dúvida, a sua total insegurança.

Posso afirmar que, um aprendiz que domina completamente seu grau, está no topo de sua escala hierárquica. A hierarquia deve se dar pelo conhecimento do grau em que o irmão está, e pelos atos e fatos praticados pelos irmãos (exemplo e trabalho), em prol da sua Loja, da sua Obediência e da Maçonaria em Geral. De que adianta ser Mestre se não conhece os cinco PP.·. PPerf.·., e não se lembra de seus juramentos e seus compromissos assumidos, tanto no seu grau atual quanto nos graus anteriores? Têm muitos MM.·. II.·.que não passariam por um exame simples da sua classe, entre os Mestres.

Quer me parecer que a excessiva militarização da nossa Ordem, de meados do século passado até agora, tem feito muitos Irmãos confundirem maçonaria com caserna. Talvez sejam militares frustrados. Afinal, tem gente que adora uma farda. Muitos Irmãos têm se mostrado ávidos por graus, só para chegarem mais rápido ao topo da “hierarquia”. Dá-me pena desses Irmãos. Nem sabem o que estão fazendo na Ordem. 

Como dizia meu avô, velho espanhol, quando em criança, minha mãe me arrumava todo para passear: “Aunque de seda se vista el mono, mono se queda”. Ou seja: “Ainda que se vista o macaco de seda, ele continua macaco”. E vamos subir de grau! Afinal, os comerciantes de jóias e paramentos precisam sobreviver. Com a divisão em castas, os Irmãos de graus superiores evitam conversar, e até mesmo cumprimentar, os Irmãos dos graus ditos inferiores. Sentar na mesma mesa desses em um ágape, dito “fraternal”, nem pensar! E ai se vai o último dos três pilares básicos da maçonaria, a Fraternidade.


Conclusão

O que vocês querem para Maçonaria? Um monte de “lambe-botas”, bajuladores, que precisam “se dar bem” com os graus superiores para poder subir e alcançar cargos? Ou querem uma Maçonaria composta de homens livres e de bons costumes, que sejam livres-pensadores e busquem incessantemente a Verdade, sem restrições? Quem quiser impor Respeito, Disciplina e Hierarquia está no lugar errado, devia procurar e se inscrever na caserna. Aí estão os três dogmas, de uma Maçonaria que se diz, e deveria ser, antidogmática.


Ir.·.Francisco Carlos Campos
Sereníssimo Grão-Mestre 33º

Perguntas e Respostas da Maçonaria






OUTRAS INFORMAÇÕES


O QUE É A CADEIA DE UNIÃO?
É uma tradicional pratica de fraternidade que deve realizar-se, principalmente depois de terminados os trabalhos de uma Loja.

PARA QUE É REALIZADA A CADEIA DE UNIÃO?
Para comunicação da palavra semestral fornecida pelo grão-mestre.

QUE OUTRA FINALIDADE POSSUI A CADEIA DE UNIÃO?
Dar regularidade aos obreiros.

POR QUE A CADEIA DE UNIÃO É A APOTEOSE DA INICIAÇÃO?
Porque os irmãos se congraçam cingidos pela vontade plena de solidarizarem-se fortalecendo-se numa total coesão de entusiasmo pelo ideal maçônico.

DE ONDE SE ORIGINA A CADEIA DE UNIÃO?
A sua tradição foi colhida pela maçonaria nos santuários do Egito, dedicados aos pequenos e grandes mistérios.

O QUE SIMBOLIZA A CADEIA DE UNIÃO?
Simboliza a união que deve reinar entre todos os maçons e o meio de conservá-la para sempre consiste na amizade, na concordia e na tolerância.

QUAL A META DA REVOLUÇÃO FRANCESA ADOTADA PELA MAÇONARIA?
A revolução francesa promulgou a fórmula Liberdade, Igualdade e Fraternidade como uma de suas metas, tendo a maçonaria adotado referida fórmula.

O QUE SE ENTENDE POR ARTE REAL?
É o titulo que se dá à maçonaria para comemorar o apoio que lhe deram os monarcas antigos nas corporações de obreiros, das quais, segundo muitos historiadores, provem a maçonaria.

A MAÇONARIA É REGIONAL?
Não. Ela é Universal e suas Oficinas espalham-se por todos os recantos da Terra, sem preconceitos de fronteiras e de raças.

O QUE É A VIRTUDE?
É uma disposição da alma que induz a praticar o bem.

COMO CONCEITUAR A VIRTUDE?
É a força moral que homologa todas as ações condignas e puras. É a melhor credencial do homem, impondo-o ao respeito de todos os demais.

O QUE SE DEVE ESPERAR NA PRÁTICA DA CARIDADE?
Nela os atos devem ser efetivados com o pensamento em ofertar a outros aquilo que de boa mente se destina para tal, sem nada pedir ou esperar em troca.

O QUE É A CARIDADE?
É uma virtude que dignifica o espirito. Praticar-se-á ministrando-se auxilio moral ou material a outrem.
É um dever que alcança todos os corações dos maçons. Não obstante é preciso saber dar, socorrer ou auxiliar, nada devendo ser esperado em retribuição, muitas vezes, nem mesmo o reconhecimento

O QUE O MAÇOM ENTENDE POR CARIDADE?
É um sentimento sublime que empresta à humanidade apoio inesperado e revela-lhe o mais belo caráter de sua natureza divinizada.

O QUE É O VÍCIO?
É tudo que avilta o homem.

O QUE REPRESENTA O VÍCIO?
É a imperfeição que alcança e domina a alma débil, obstaculizando suas tendências mais puras. É a propensão habitual para a pratica daquilo que é errado.

O QUE O VÍCIO FAZ AO HOMEM?
Torna o indivíduo impróprio para o fim a que foi destinado na ordem da criação divina. Torna-se um empecilho que veda o homem de se pontificar num caráter digno de toda admiração.

O QUE O VÍCIO PRODUZ?
Desabona o bom conceito moral, social, familiar e comercial daquele que luta para vencer as dificuldades naturais da vida; impede a pessoa de fazer-se um exemplo edificante junto aos seus semelhantes.

O QUE O MAÇOM VÊ NO VÍCIO?
Vê a periculosidade do vicio, exigindo de si mesmo uma linha de conduta irrepreensível sem resvalos.

QUAL O LAÇO SAGRADO QUE UNE OS MAÇONS?
A solidariedade.

QUE ESPÉCIE DE SOLIDARIEDADE DEVE EXISTIR ENTRE OS MAÇONS?
É a solidariedade mais pura e fraternal, dirigida aos que praticam o bem ou onde estiver uma causa justa.

PARA QUE SERVE A BENEFICÊNCIA MAÇÔNICA?
Ela serve para transformar os sentimentos pessoais de cada um de seus membros. Aprimora o coração do iniciado nas instituições da bondade. Encarna a grande mestra da piedade humana pelos males alheios.

PARA QUE SERVE O ÓBULO RECOLHIDO EM ASSEMBLÉIA?
Serve para consolar muitos desesperados, de minorar muitas dores, de estancar muitas lagrimas, de alimentar muitas bocas famintas, de sustentar muitos ófãos.

O QUE EXTERIORIZA O TRÍPLICE ABRAÇO MAÇÔNICO?
Exterioriza profunda amizade e imedivel confiança que selam os laços afetuosos que devem unir os irmãos, dentro e fora do templo.

O QUE REPRESENTA O TRÍPLICE ABRAÇO?
A prova máxima da verdadeira fraternidade maçônica. Pode ser traduzido nas palavras: Paz, Confiança e Solidariedade.

POR QUE O MAÇOM DEVE SER ASSÍDUO EM LOJA?
Somente pela assiduidade e pela intelectualização que adquirir na escola do progresso maçônico, é que o iniciado poderá dirigir suas inclinações, seus desejos e propósitos sociais e templários.

O QUE EXPRIME A ASSIDUIDADE?
Exprime atividade constante, positiva, sem quebra da continuidade do curso de conhecimentos.

COMO DEVE SER O LINGUAJAR DENTRO DO TEMPLO?
O linguajar merece a maior atenção: deve ser correto e agradável, cauteloso e entusiástico, nunca deslizando para a terminologia baixa. Deve primar-se nas atitudes dignas e sérias.

O QUE SIGNIFICAM AS PALAVRAS GOTEIRA E CHOVE?
Elas surgem quando numa roda formada por maçons surgem profanos. São usadas para indicar a presença desses profanos. Os maçons para se prevenirem contra a curiosidade dos não iniciados usam então essas expressões.

O QUE ESSAS PALAVRAS TRADUZEM?
Traduzem uma cautela astuciosa que corrige o modo de falar ou comportar-se, evitando qualquer profano saber ou entender qualquer circunstancia que não convenha ser propalada.

ONDE SE LOCALIZA O ALTAR DAS ABLUÇÕES?
A frente do Altar do primeiro vigilante, à direita, está o altar das Abluções sobre o qual fica o Mar de Bronze, onde o neófito é purificado pela água.

QUAL O VERSICULO BÍBLICO QUE É UTILIZADO NOS TRABALHOS DO PRIMEIRO GRAU?
São os versículos 1,2 e 3 do capitulo CXXXIII de Salmos, que diz:
“Oh! Como é bom, como é agradável para irmãos unidos viverem juntos. É como um óleo puríssimo derramado sobre a fronte. E que desce sobre a barba, a barba de Aarão, para correr em seguida até a orla de seu manto, é como o orvalho do Hermom, que desce pela colina de Sião. Pois ali derrama o Senhor a sua bênção e a vida para todo o sempre.

O QUE REPRESENTA O SALMO 133?
Este é um poema sobre simpatia comunal e gentileza fraterna.

POR QUE SE USA UMA SACOLA PARA COLETA DAS PROPOSTAS E INFORMAÇÕES?
A sacola tem sido a maneira mais singela da coleta, porque a mão que deposita a oferta permanece oculta dentro da bolsa, deixando de constranger a quem nada deposita e, ao mesmo tempo, evita conhecer quem entrega a proposta ou informação.

O QUE SIMBOLIZA A CORDA DE 81 NÓS?
Simboliza o sentimento de igualdade e união dos maçons espalhados pela superfície da terra.

O QUE SIGNIFICA A EXCLAMAÇÃO HUZZE, HUZZE, HUZZE?
É o grito ou exclamação de alegria e contentamento dos maçons .

QUANDO SE COMEMORA A PASSAGEM DOS SOLSTÍCIOS?
Nos dias 24 de junho e 27 de dezembro.

QUANDO, OBRIGATORIAMENTE, DEVEM OS MAÇONS REUNIR-SE EM BANQUETE?
A maçonaria possui os seus dias festivos. Entretanto, são obrigatórios e os maçons devem reunir-se em banquete nos dias 24 de junho, data do nascimento de São João Batista e em 27 de dezembro, data do nascimento de São João Evangelista.

QUAIS OS TIPOS DE BANQUETE QUE OS MAÇONS REALIZAM?
Dois tipos de banquete: o Liturgico, que é um complemento à iniciação, e o Festivo.

O QUE SE ENTENDE POR MESTRE INSTALADO?
Chama-se Mestre Instalado aquele que já foi consagrado, como tal, para poder exercer o cargo de Venerável.

O QUE SE ENTENDE POR LOWTON?
Por Lowton entende-se o filho, descendente ou dependente de maçom, adotado por uma Loja, durante a menoridade.

O QUE É A ADOÇAO DE LOWTON?
Eqüivale a um compromisso publico da Loja, que deverá proteger o adotado, como se um filho fosse

QUAIS AS PRERROGATIVAS DO LOWTON?
Tem o direito de ser iniciado com menos idade do que aquela exigida para os profanos. Assim, poderá receber a Luz maçônica ao atingir dezoito anos de idade.

QUAIS SÃO OS DEVERES DO HOMEM PARA COM O SEU SEMELHANTE?
Deve ajudar seus semelhantes a realizarem o seu próprio destino, impelindo-os na busca da Luz e da Verdade, a fim de que alcancem o fim nobre e altruísta almejado por todos os seres.


FIM


Fonte: templomaconico.blogspot.com

Minuto Maçônico

A ALAVANCA

1º - A alavanca é um instrumento simples constituído por uma barra de ferro ou madeira resistente, que se emprega para mover ou levantar pesos. 
2º - Em Maçonaria é o símbolo da potência, do esforço, da perseverança e da vontade consciente dirigida para a meta a atingir, que para o Maçom é o Conhecimento. 
3º - A força irresistível da vontade, secundada pela inteligência e pela bondade é o símbolo da perfeição dos Iniciados, cujo emblema é a Alavanca. 
4º - Sob o ponto de vista intelectual, a Alavanca exprime a força do raciocínio, a segurança da lógica. É a imagem da filosofia, cujos princípios invariáveis não permitem fantasia nem superstição. 
5º - É um dos instrumentos simbólicos do Companheiro, alusivo à Perseverança e a Força moral.


Lembre-se,

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

(saber - querer - ousar - calar)

Rui Tinoco de Figueiredo - MM
ARLS 8 DE DEZEMBRO - 2285
GOSP/GOB Guarulhos - S.Paulo


Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br