Em 1751, a fundação da Grande Loja de York (Grand Lodge of England), se auto-intitulando de “Antigos”, mesmo tendo sido fundada 34 anos depois da G.L. de Londres que, por analogia, ficou denominada de “Modernos”.
Os Antigos, acusando a G.L. de Londres de haver promovido uma alteração nos Landmarks, se consideravam praticantes da chamada “a pura maçonaria”. Isto criou uma grande rivalidade entre as duas Grandes Lojas. Na verdade, não se trata de um rito, mas sim de um procedimento (uma espécie de catecismo), adotados pelos Maçons de York (Antigos) e Londres (Modernos), que divergiam em alguns poucos pontos nos procedimentos adotados. Não havia diferenças ritualísticas acentuadas que pudessem ser caracterizadas nos procedimentos ritualísticos, era praticamente um mesmo procedimento.
A lenda de Hiram, a do 3ª Grau, mesmo que ainda causasse controvérsias, firmava-se.
No começo de 1800, este catecismo era até então difundido e praticado também nos Estados Unidos da América e por lá foi bastante modificado pelo Ir. Thomas Webb e pelo Ir. Jeremy Cross, onde as lojas simbólicas americanas já haviam adotado o nome de Rito de York ou (Rito Americano), para os seus trabalhos Maçônicos.
Em 27/12/1813, ocorre a unificação das Grandes Lojas Inglesas ou seja os Modernos e os Antigos, dando origem a “Grande Loja Unida da Inglaterra”, resultando em um acordo de 21 Artigos, conhecido como “A Solene Afirmativa - Act of Union”.
Irm. M.I. DENIS TAFARELLO, ARLS "União e Lealdade" Nº 547 - GLESP, Or. de Osasco/SP.
CONTINUA ...
Fonte: www.palavramaconica.com.br
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