Em 21/11/1912, pelo DECRETO Nª 478, “Lauro Sodré, Grão-Mestre da Ordem Maçônica no Brasil, faz saber a todos os maçons e officinas da Federação que a Sob.·. Assembléa Geral adoptou, na sess.·. realisada a 21 de novembro findo, a seguinte: RESOLUÇÃO - Art. 1ª - Fica creado, no Or.·. do Pod.·. Centr.·., o Gr.·. Cap.·. do Rito de York, ao qual se subordinarão, liturgicamente, todas as lloj.·. desse rito actualmente existentes no Brasil e as que de futuro fôrem fundadas.” O Grande Capítulo de York foi instalado em dezembro de 1913.
Em 21/12/1912, como parte do acordo de 1881, o G.O.B. e a UGLE, assinaram um TRATADO, de reconhe-cimento do Grande Capítulo de York. Neste acordo, os ingleses não refutaram esta expressão à tradução brasileira do acordo, porque simplesmente não o poderiam fazer. Já que a Constituição do G.O.B. reconhecia apenas o Rito de York. Porém, os ingleses nunca se referiam ao Grande Capitulo de York como “Grand Chapter of the York Rite” e sim como “Grand Conseil of Craft Masonry in Brazil” ou mais propriamente como “Grande Conselho do Ofício Maçônico no Brasil”.
Começava aqui toda a confusão, e estava ela então implantada, quanto ao nome do Rito que por aqui se praticaria. Por uma disputa de forças políticas, institucionalizou-se chamar incorretamente o “Trabalho de Emulação” como “Rito de York”.
Vamos fazer um exercício de ANALOGIA. Os Rituais Ingleses denominaram-se como “As Exatas Cerimônias da Arte Maçônica” e em sua Constituição se tratam e se refe-rem a estas cerimônias como “Trabalho de Emulação”,
Dicionário Aurélio:
CONTINUA ...
Irm. M.I. DENIS TAFARELLO, ARLS "União e Lealdade" Nº 547 - GLESP, Or. de Osasco/SP. Fonte: www.palavramaconica.com.br
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