O Combate à Dengue

No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil

A dengue continua a fazer vítimas em nosso País, em oposição ao período alvissareiro que atravessa a economia e outros setores da vida brasileira. Diariamente lemos ou ouvimos notícias perturbadoras provindas dos mais distantes rincões e também dos grandes centros urbanos, dando conta dos sofrimentos que vêm atingindo os moradores desses espaços.

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Trata-se de moléstia insidiosa e portadora de certo perigo par as vítimas, e para cujo tratamento, sem haver medicação especifica, é exigida pelo bom senso a internação hospitalar imediata, criando dessa forma sérios problemas para os serviços de saúde, os quais não chegaram ainda a um grau de perfeição desejável.

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Os esforços do governo para conter o avanço da moléstia, que só pode ser conseguido mediante caprichada limpeza urbana e incansável vigilância sanitária, esbarram, às vezes, em obstáculos devidos à falta de convicção sobre os riscos que correm os afetados e a urgente necessidade de amplo esclarecimento popular.

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Indispensável é o trabalho cotidiano de destruição dos focos do aedes aegypti, que proliferam em águas paradas. Indispensável e fundamental para o sucesso da campanha levada a cabo pelas autoridades sanitárias, ano após ano, sempre associada a ações que visam a motivar a cooperação da sociedade.

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A Maçonaria, sempre sensível aos problemas que levam aos tormentos da população, tem colaborado com os poderes públicos da área sanitária, através de esclarecimentos nas Lojas e fora delas. Destaquem-se a solidariedade manifestada na prática junto às secretarias Estadual e Municipal de Goiânia pelo Grande Oriente de Goiás e a nobre conduta do Irmão Aníbal Martinez, da Cidade de Santos – SP.

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É importante que o povo em geral atinja certo grau de conscientização do problema, dos riscos e das condições de evitá-los, para que as providências oficiais sejam coroadas de êxito em defesa da saúde pública. O Grande Oriente do Brasil tem a noção exata da responsabilidade que lhe cabe. E por isso não tem negado apoio às iniciativas do Governo.

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1º de abril de 2011.

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Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral