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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O "Grande Arquiteto do Universo" é uma Divindade Maçônica?





É conhecido o facto de os maçons se referirem ao Criador como o "Grande Arquiteto Do Universo". Todavia, muitos equiparam essa expressão a outras, próprias de cada culto ou religião, no sentido de considerar o "Grande Arquiteto Do Universo" uma "divindade maçónica", assim como se pode dizer que Krishna é o nome de uma divindade Hindu, Allah o nome da divindade muçulmana, ou YHVH o nome da divindade judaica.

A expressão "falsos deuses" é paradigmática de uma postura de intolerância perante uma fé distinta da de cada um, segundo a qual "se o meu Deus é o verdadeiro, os dos outros só podem ser falsos". A postura da maçonaria a este respeito é a de que a Divindade é única, não obstante cada um Lhe chamar nomes diferentes. Assim, para um maçon não há "falsos deuses", mas antes distintas interpretações do divino; se são falsas ou não, é matéria não de discussão, mas de respeito e tolerância pela diferença e diversidade.

É natural, porém, que quando pensamos em "Allah" evoquemos as características que Lhe são atribuídas pelos seguidores do Islão, e um fiel de uma religião estranhe que se chame ao "seu" Deus uma coisa diferente daquela a que está habituado. No entanto, como fazer se cada um se refere ao Criador de um modo diferente?

Ao adotar a expressão "Grande Arquiteto Do Universo", a maçonaria não pretendeu "criar uma nova divindade", ou substituir o Deus de cada um. Pelo contrário, cada maçon é instado a cumprir com os preceitos da sua fé.

Procurei um paralelismo para explicar o conceito, e creio que o encontrei: o "Grande Arquiteto Do Universo" é um pouco como o "Dia da Mãe". No Dia da Mãe não se comemora alguém que todos reconheçam como "mãe universal"; pelo contrário, cada um comemora, sob a égide do termo universal "Mãe", ninguém menos do que a sua própria mãe - cada um a sua!

O mesmo se passa com o Grande Arquiteto do Universo. Não é um novo Deus; é o mesmo Deus que cada um já conhece, sob um nome que a todos sirva.


Paulo M.




Fonte: Blog Irmão A Partir Pedra.


Um comentário:

Anônimo disse...

O GADU,no meu entendimento tem de ser visto sob pelo menos dois aspectos: Primeiro é aquela energia universal,que esta presente em toda a criação material,entretanto é tambem espirito. O grande mistério é que ele ou parte dele se encontra "no meio de nós", mas está oculto de nossas vistas, a origem deste "pedaço" remonta a anos luz de nosso sistema solar, originario do sistema solar de Sirio, informação esta corroborada com ALBERT PIKE em moral e dogoma. Tem relação com o mito de Osires e 14º pedaço de seu corpo perdido (Penis) orgão de geraçao da vida. Ele não ficou perdido mas oculto de nos da superficie de planeta (Os profanos)mas os iniciados podem iniciar a viagem na palvra VITRIOL,ao menos simbolicamente e encontrar a pedra oculta, a palavra perdida,o penis de osires, ou a verdadeira identidade por tarz da lenda do mestre HIRAM ABIFF.