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sábado, 2 de janeiro de 2010

Oração do Papa João XXIII aos Maçons


Oração que o Papa João XXIII (Cardeal Ângelo José Roncalli) que pontificou de 1958 a 1963, deixou pouco antes de sua morte, segundo o seu desejo, dedicada aos Maçons:



“Senhor e Grande Arquiteto,

Nós nos humilhamos a Teus pés e invocamos o Teu perdão, pela heresia que, no curso dos séculos, nos impediu de reconhecer em vossos irmãos maçons os Teus seguidores prediletos. Lutamos sempre contra o livre pensamento, porque não havíamos compreendido que o primeiro dever de uma religião, como afirmou o Concílio, consiste em reconhecer o direito de não se crer em Deus.

Havíamos perseguido todos aqueles que, dentro da própria Igreja, haviam se distanciado do caminho da Verdade, inscrevendo-se em Lojas, desprezando todas as injunções e ameaças.

Havíamos, impensadamente, acreditado que um sinal da cruz pudesse ser superior a três pontos formando uma pirâmide.

Por tudo isso, nos penitenciamos, Senhor, e, com o Teu perdão, te rogamos que nos faça sentir que um compasso sobre um novo altar pode significar tanto quanto velhos crucifixos.

Amém”.


Colaboração do Ir. Sebastião Rodrigues PAULINO, Past Master da A. R. Ben. e Ben. L. S. Paz Universal Nº 17 e Membro ativo da A. R. Ben. L. S. Aparecida de Goiânia Nº 138.


Fonte: www.joaoracy.com.br

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Atualizado às 17h35, do dia 04/01/10.

Da Redação:

Complementamos a postagem, com mais informações:

A Oração do Papa João XXIII pelos Maçons, foi:

Publicada em 08/09/66 – Jornal de Geneve;

Publicada em 03/04/71 – Diário do Congresso Nacional Brasileiro. – Senador Benedito Ferreira -.

Publicada em 08/10/98 – Boletim Oficial do Grande Oriente de São Paulo – Noticiário Cultural e Social – Nº.: 2315  – Ir.’. Milton V. Serra – Gr.’. Secr.’. Adj.’. de Finanças do GOSP .

Entretanto, existe uma outra versão que contesta, de nosso saudoso Ir.’. José Castellani:

"É preciso esclarecer que, em 1966, por publicação em jornal italiano, surgiram três “orações” de João XXIII: aos judeus, aos protestantes e aos maçons. Na época — eu já era iniciado — houve o maior oba-oba, entre os maçons, como se aquilo fosse um enorme galardão. Mas a ducha de água fria veio, em 1967, quando se descobriu que as três orações  ERAM APÓCRIFAS, ou seja, FALSAS, escritas por outra pessoa, em nome do Papa, que já havia falecido em 1963, três anos antes da publicação.  Isso foi PROVADO, mas ainda habitou as publicações maçônicas por mais uns três ou quatro anos, desaparecendo no início da década dos 70.

Lamento, apenas, que essa farsa tenha sido revivida, há pouco, por um Grão-Mestre do Grande Oriente Paulista, o qual influenciou um obreiro do G.O. de São Paulo, fazendo com que este publicasse a patranha no Boletim Oficial, sem qualquer pesquisa e sem procurar se inteirar da verdade dos fatos.

Quando será que os maçons vão aprender a não acreditar em histórias da carochinha, sem um mínimo de pesquisa?"


Fonte: www.obreirosdeiraja.com.br

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