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sábado, 4 de setembro de 2010

Semana da Pátria


No sítio eletrônico do Grande Oriente do Brasil



Semana da Pátria! Momento de meditação, de reflexão sobre a nacionalidade, a História do surgimento do nosso País com personalidade própria, cujo futuro será feliz ou adverso segundo as atitudes de hoje, adotadas por seus cidadãos, seus filhos natos, sua população adulta, seus patriotas indormidos, todos, a força propulsora da Democracia.

A responsabilidade da Maçonaria no advento da nossa maioridade política, através das figuras históricas como os Grão-Mestres Dom Pedro I e José Bonifácio, é indiscutível. Os sacrifícios dos valorosos Irmãos Gonçalves Ledo, Januário Barbosa e outros estão gravados num quadro emocional no coração dos Maçons, dominado pela imagem de herói e mártir de Tiradentes, imolado 30 anos antes.

Dever de honra do Maçom genuíno é reconhecer a sua parcela no comprometimento da nossa Ordem com a manutenção e defesa da nossa independência e soberania num mundo globalizado, onde o mercado, esse ser imediatista e insensível, parece querer levar o mundo acovardado a um fim catastrófico se qualquer país deixar de submeter-se a seus ditames.

Quando se comemora mais um aniversário do imperecível “Independência ou Morte”, estejamos atentos, pois o Maçom não tem o direito de ser ingênuo, a todas as condições hostis de caráter externo que podem afetar a nossa total integridade, e às ações internas e necessárias que possam levar à excelência dos serviços de saúde, educação e segurança, por exemplo, que representam, em última análise, a melhor salvaguarda do progresso da Pátria.

Eis que, periodicamente, a fase eleitoral, no Brasil, inclui os sete dias que precedem o Sete de Setembro, como que lembrando que o futuro do País depende do nosso comportamento perante as urnas. Depende de sabermos escolher nomes dignos de figurarem nesta grande consulta onde a palavra decisiva é a do povo.

Demos os nossos votos a candidatos íntegros, verazes, de vida pregressa limpa e pura, que enxerguem o erário inviolável, descompromissados com regimes de força contra o nosso povo sempre heróico e colaborativo; entreguemos os cargos públicos a pessoas de índole nobre e corajosa ante as ameaças do exterior e os perigos internos, que os há. Cidadãos dessa estirpe, cada um em sua área, poderão manter e defender conosco o elevado grau de vida democrática e eficiência econômica a que chegamos neste expirante primeiro decênio do Terceiro Milênio.

3/09/2010
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Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

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